sexta-feira, 25 de maio de 2018

Submarino Khaski vai se fundir completamente com barulho do oceano global'

O submarino nuclear de quinta geração Khaski vai se fundir completamente com o barulho do oceano global, declarou à Sputnik o chefe da Corporação Unida de Construção Naval, Aleksei Rakhmanov, no Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo 2018.
Há pouco, em entrevista ao jornal Izvestia, ele disse que os especialistas da corporação já finalizaram o projeto conceitual do submarino, definiram o seu visual e agora estão desenvolvendo as caraterísticas táticas e técnicas.
Supõe-se que o novo submarino vá ser equipado com o sistema de mísseis de cruzeiro hipersônicos Tsirkon. Conforme o subcomandante da Marinha da Rússia, Viktor Bursuk, a construção de submarinos nucleares do projeto Khaski será incluída no programa estatal de armas correspondente aos anos de 2018 a 2025.
O Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo é realizado de 24 a 26 de maio. O tema principal do fórum corresponde à busca de novo balanço na economia global.

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Cidadão, se houver guerra, esteja preparado! A Suécia nunca se renderá!"

Kalashnikov demonstra testes impressionantes da pistola-metralhadora (VÍDEO

O consórcio russo Kalashnikov publicou em sua página no YouTube o vídeo dos testes da pistola-metralhadora Vityaz.
Especialistas do consórcio demonstraram a utilização da arma dentro de um local fechado em vários cenários possíveis. O consórcio russo mostrou a aplicação das Vityaz e da pistola Gratch.
A pistola-metralhadora Vityaz foi elaborada para as forças do Ministério do Interior russo em 2004 na base da AKS-74U. A arma recebeu seu nome da primeira unidade das forças especiais russas a encomendar essas submetralhadoras.
No início de março, o consórcio russo anunciou o lançamento da nova pistola Lebedev para produção em série.

Por que EUA podem ficar sem mísseis de cruzeiro Tomahawk?

A Marinha dos EUA vai suspender as compras de mísseis de cruzeiro Tomahawk, relata a revista Defense One se referindo ao projeto do orçamento da Marinha para o ano de 2019.
Conforme os militares, os mísseis Tomahawk, produzidos desde 1980, não correspondem aos desafios de hoje. A edição norte-americana nota que, em vez deles, os militares estadunidenses planejam usar o míssil antinavio de longo alcance AGM-158C LRASM, que está em elaboração, e o míssil NGLAW para atingir alvos terrestres.
No entanto, a revista ressalta que as características declaradas do novo míssil (em particular, a velocidade supersônica e os novíssimos meios de resistência aos sistemas radioeletrônicos) que, como se espera, deverá entrar em serviço nos anos 2020, podem não corresponder às esperanças da Marinha, em comparação com os Tomahawk, que já foram usados em combate.
A edição escreve que o Pentágono precisa dos mísseis Tomahawk antes de mais por causa da situação na Síria. "O fim da sua produção, cuja decisão pode ser tomada pelo Congresso em 2019, é inaceitável em um mundo perigoso e incerto", conclui a Defense One.

quarta-feira, 23 de maio de 2018

Capaz de apagar países da face da Terra': analista sobre lançamentos de submarino russo

O submarino russo Yuri Dolgoruky lançou com êxito quatro mísseis balísticos Bulava. Em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, especialista militar destacou a importância do acontecimento.
Na terça-feira (22), o submarino estratégico da Frota do Norte russa, Yuri Dolgoruky, do projeto 955 Borei, lançou com sucesso quatro mísseis balísticos Bulava a partir do mar Branco. Todos os mísseis atingiram seus alvos no polígono de Kura, na península de Kamchatka.
Segundo o ministério, a embarcação realizou os disparos de posição submersa. As metas das manobras foram cumpridas, já que a tripulação do submarino demonstrou "alto nível de profissionalismo e de capacidades militares".
Além disso, o ministério russo frisou que o lançamento de uma salva com tal número de mísseis foi levado a cabo por um submarino do projeto 955 pela primeira vez.
Em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, Viktor Litovkin, analista militar e coronel aposentado, frisou a importância do lançamento.
"Trata-se não somente de uma demonstração do poder do próprio submarino, seus mísseis, mas também da capacidade de os nossos cruzadores submarinos realizarem lançamentos de salvas. Dos dezesseis mísseis, quatro foram lançados e atingiram alvos no polígono de Kura em alguns minutos. Para o provável adversário, é um aviso muito sério de que a frota submarina russa é altamente eficaz", comentou.
É preciso levar em consideração que cada míssil Bulava é capaz de portar até dez ogivas, quatro mísseis carregam quarenta ogivas. Um tal ataque é capaz de apagar da face da Terra muitos países da OTAN e até causar danos irrecuperáveis aos EUA", destacou o analista.
De acordo com Litovkin, os testes do Bulava também lançam um aviso indireto a possíveis adversários da Rússia, demonstrando que a Marinha russa está muito bem preparada e protege com segurança os interesses e a soberania do país.

Ministério da Defesa Russo Divulga Vídeo de Submarino Estratégico Disparando 4 Mísseis