domingo, 5 de março de 2017

Iran S300 Air Defense Test

Documentos desclassificados: ex-piloto desvenda mistério dos OVNIs

Enquanto a mídia prefere zombar dos OVNIS, Jean-Gabriel Greslé, ex-piloto e hoje ufólogo, explicou em uma entrevista este fenômeno inexplicável, após ter estudado vários documentos desclassificados dos serviços secretos norte-americanos e franceses.

Antigo piloto de caça francês formado pela Força Aérea dos EUA, e comandante de bordo da Air France durante mais de 20 anos, Jean-Gabriel Greslé, que sempre se interessou por OVNIs, falou ao grupo Vice Media. 
Nos anos cinquenta, graças ao estatuto de jovem piloto da Força Aérea dos EUA, Greslé conseguiu consultar todos os documentos classificados como altamente secretos disponíveis na biblioteca da base aérea da Carolina do Sul. Segundo o interlocutor do Vice Media, se trata essencialmente de documentos datados dos anos 1940-1960 e provenientes dos arquivos norte-americanos.
Assim ele teve acesso a grande número de documentos franceses e norte-americanos onde se falava de "objetos desconhecidos" ou de "corpos não humanos".  Segundo Greslé, enquanto cientistas continuam céticos sobre o assunto, os serviços secretos afirmam que estes "objetos" e "corpos" existem e que eles "não são de origem terrestre". O número de informações e dados que podem comprovar a presença extraterrestre era enorme. 
Uma vez, ele estava a ouvir a emissão da música clássica com colegas, quando a emissão foi interrompida por mensagem de urgência.
"Senhoras e senhores, interrompemos as emissões em todo o território norte-americano porque acontecem as coisas muito graves. Objetos desconhecidos sobrevoaram o Pentágono e a Casa Branca", dizia o locutor
Segundo Greslé, a situação se normalizou após 30 minutos, mas os instrutores confirmaram que dois objetos voadores não identificados foram avistados sobre duas zonas proibidas para todos os pilotos. 
"A partir deste momento já sabia que havia algo único", diz ele.
Após a introdução da lei Freedom of Information and Protection of Privacy Act (Lei sobre a Liberdade de Informação) adotada em 1966, as agências federais foram obrigadas a permitir que seus documentos secretos fossem consultados por quem os solicitasse. Assim foi que mais de 1600 páginas de documentos desclassificados caíram nas mãos de Greslé.  Enquanto a maioria dos documentos respeitava aos EUA, Greslé não se esquecia da França. Mas aí a situação no que se refere a consultar tais documentos é muito mais complicada.
Sabemos que as leis do nosso país são muito mais restritivas do que as leis dos EUA em questões da divulgação de informações sensíveis", confirmou ele à mídia, acrescentando que os serviços secretos também se interessaram pelo fenômeno dos OVNIs.
Segundo Greslé, os dados secretos mostram que os OVNIs sobrevoavam as fábricas norte-americanas onde eram produzidas armas e bombas atômicas. 
O fato de que estas unidades eram sobrevoadas indica que todos os segredos atômicos eram conhecidos e constituíam o ponto de dissuasão", acrescentou Greslé. Ele acrescentou que tais zonas secretas constituíam a maior parte das estruturas de interesse dos OVNIS. Todos os fatos são apresentados em 231 relatórios.  

sexta-feira, 3 de março de 2017

Como novo drone poderá ajudar China a conquistar mercados militares internacionais?

A China espera aumentar cada vez mais a sua presença no mercado de armas do Oriente Médio e Ásia Central.

O país acabou de realizar um voo de teste do seu novo drone de nova geração produzido pela corporação industrial CAIG.
Vasily Kashin, especialista russo em questões militares, comentou à Sputnik China que a China é o segundo país, após os EUA, que é capaz de produzir uma grande variedade de drones de média altitude e longa duração de voo (medium altitude long endurance – MALE).
Por agora os drones americanos da classe MALE ultrapassam seus rivais chineses em termos técnicos. Mas há condições que limitam a sua exportação, já que o comprador de armas americanas deve sempre corresponder a certas exigências políticas e até ideológicas.
É por isso que um número cada vez maior de países do Oriente Médio, África e Ásia Central preferem drones chineses aos seus análogos americanos, considera o especialista. A China já se consolidou nos mercados do Uzbequistão, Cazaquistão, Turcomenistão, Iraque e de vários outros países. No entanto, a China deverá seguir aumentando o nível tecnológico dos seus drones.
O drone Wing Loong II é um grande passo em frente na comparação com sua versão anterior Wing Loong I, pois o aparelho possui uma capacidade de carga útil superior em 200 quilos, uma reserva de combustível de mais 300 litros e dispõe de equipamentos eletrônicos avançados. Porém, até agora o modelo não consegue alcançar o nível do seu análogo americano MQ-9, acredita Kashin.
Segundo ele, o Wing Loong II é capaz de portar até 480 quilos de armas com uma altitude máxima de 9 mil metros e duração de voo de 20 horas à velocidade de 370 quilômetros por hora. Já o MQ-9 possui uma massa de carga útil equivalente a 1.700 quilos, altitude de voo de 15 mil metros e duração de voo de 24 horas, destaca Kashin.
Assim, a China ainda precisa de realizar um trabalho bem considerável para aumentar o nível de seus drones e se aproximar dos EUA. Mas a China também tem um lado forte, porque o país é capaz de oferecer para os aparelhos uma vasta escolha de meios aéreos de destruição e de reconhecimento, conclui o especialista russo.

Sérvia apresenta novo míssil com potência suficiente para reduzir cidades a cinzas (VÍDEO

A Sérvia apresentou um míssil comparado ao chinês WS-2 e se tornou a principal produtora de armas no sudeste da Europa.

Eis o que contou Miroslav Lazanski, especialista sérvio em questões militares, ao jornal Politika, de Belgrado, ao resumir os resultados da exposição militar em Abu Dhabi.Em entrevista à Sputnik Sérvia, Lazanski comentou que, "se alguém tivesse a ideia louca de conceder espaço aéreo de outro país para atacar a Sérvia, o país dispõe de um míssil capaz de responder aos alvos estratégicos da região, ou seja, atingir todas as grandes cidades ao redor"
Além do míssil, a Sérvia pode oferecer a clientes estrangeiros um vasto leque de produtos militares, inclusive drones, veículos blindados e artilharia, destacou Lazanski.
Na opinião do especialista, trata-se de uma espécie de 'comeback' do complexo militar-industrial sérvio depois de 1999, depois de tudo o que a OTAN fez ao bombardear a Jugoslávia.
Durante a exposição, o míssil Sumadija atraiu muito a atenção dos visitantes. O míssil pertence à classe terra-terra e possui raio de alcance de até 300 quilômetros.
O míssil á capaz de funcionar em temperaturas entre 30 e 50 graus e pode portar uma ogiva nuclear de fragmentação ou termobárica. O tempo necessário para preparo de lançamento é de 12 minutos. Pela sua ficha técnica, o Sumadija é comparado ao chinês WS-2.

quarta-feira, 1 de março de 2017

Cohete Espacial Argentino

Misil argentino martin pescador CITEFA MP1000

Destróier russo vai de férias para o Índico

O contratorpedeiro de mísseis Severomorsk da Frota do Norte russa, que cumpre uma missão no Índico, atravessou o equador e chegou às Seychelles, após a participação dos exercícios navais internacionais Aman-2017.A tripulação do contratorpedeiro Severomorsk, da Frota do Norte, que executa uma missão no Índico, atravessou o equador e chegou às Seychelles", declarou a jornalistas o capitão Andrei Luzik, chefe interino do serviço de imprensa da Frota do Norte.

De 9 a 15 de fevereiro o navio participou dos exercícios navais internacionais Aman-2017, que se realizam em duas etapas: a primeira etapa decorreu na base da Marinha do Paquistão e a segunda no mar Arábico. Os exercícios, que se realizam sob o lema “Juntos Pela Paz” tiveram por objetivo lutar contra a pirataria e proteger o comércio internacional.
Os marinheiros russos efetuaram uma visita ao porto de Salah (Omã) e ao porto de Karachi (Paquistão). 
O Severomorsk se encontra em missão desde novembro de 2016. Na primeira etapa o navio apoiou o grupo aeronaval da Frota do Norte do porta-aviões Admiral Kuznetsov durante a operação militar antiterrorista na região da Síria. 
Durante a navegação, a tripulação do navio tomou parte de vários exercícios navais e cumpriu missões de defesa antiaérea e de defesa antissubmarino.