quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Moscou vendeu para china sistemas antiaéreos S-400 Beijing

China Rússia vai receber, pelo menos, seis baterias de sistemas anti-aéreos de longo alcance S-400 ao abrigo de um contrato que Rosoboronexport grupo russo e do Ministério chinês da Defesa assinaram, em Setembro, escreve Vedomosti na quarta-feira.
O valor da transação excede 3.000 bilhões, disse o jornal citando um executivo da indústria de defesa nacional e um perto da cúpula do departamento de fonte militar russa. Porta-vozes Rosoboronexport e empresa Almaz-Antey, sistemas de mísseis S-400 desenhista, recusando-se a comentar a notícia agora.
Moscou e Pequim teve vários anos negociando a entrega dos S-400. O jornal Kommersantinformou anteriormente que a transação tem a aprovação do presidente Vladimir Putin.Enquanto isso, o chefe do gabinete presidencial, Sergei Ivanov, disse em julho que a China poderia se tornar o primeiro comprador estrangeiro da nova arma antiaérea.
O S-400 foi concebido a partir de um outro sistema de mísseis anti-aéreos de longo alcance, S-300P , que a Rússia forneceu nas últimas décadas para a Argélia, Azerbaijão, Belarus, China, Chipre, Cazaquistão e Vietnã.Egito e Venezuela recebido dos Russos diferentes sistemas, S-300V, cuja função é proteger as forças terrestres ataques aéreos.O contrato do S-300 ao Irã foi cancelado em 2010 devido às sanções internacionais e fornecer estas armas para a Síria foi suspensa por causa da guerra civil em curso desde 2011.
O diretor do Centro para a situação estratégica, Ivan Konovalov, acredita que o exército chinês poderia implantar o S-400, no sul de controlar o espaço aéreo sobre Taiwan e várias ilhas que se encontram nos mares adjacentes e estão sujeitos a disputas territoriais. Apesar de a indústria chinesa de militar tem aumentado o seu nível nos últimos 15 anos, de acordo com o especialista, em alguns segmentos ainda não foi capaz de demonstrar a sua capacidade.
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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

25 de novembro de 2014 Empresa detecta supervírus espião e ‘indício de guerra cibernética’

A Symantec, uma das principais empresas de segurança da informação do mundo, anunciou no domingo ter descoberto um vírus de computador que pode ter sido desenvolvido para ataques cibernéticos contra servidores de governos.
Batizado de Regin, o vírus é, segundo a Symantec, o mais sofisticado programa invasor já visto. A empresa disse ainda que o Regin foi usado para ataques nos últimos anos contra uma variedade de alvos ao redor do mundo, entre organizações governamentais, empresas e usuários comuns.
Computadores na Rússia, Arábia Saudita, México, Irlanda e Índia foram os mais afetados, ao lado de Irã e Paquistão.

Usuários privados e pequenas empresas corresponderam a 48% dos ataques detectados, à frente de empresas de telecomunicações (28%).
Pesquisadores da Symantec disseram que o vírus pode ter levado anos para ser desenvolvido. Isso sugere que tenha sido “encomendado” por algum governo.
“O vírus parece ter vindo de alguma organização do Ocidente, em função do nível de habilidade requerido para o seu desenvolvimento em termos de investimento de tempo e recursos”, afirmou à BBC Sian Jenkins, especialista da Symantec.

Ele disse acreditar que o Regin foi usado “de forma sistemática para coletar informações e em operações de vigilância”.
A Symantec viu no Regin paralelos com o Stuxnet, vírus descoberto em junho de 2010 e supostamente criado a mando de autoridades americanas e israelenses para sabotar o programa nuclear do Irã.
Mas enquanto o Stuxnet atuava danificando equipamentos, o Regin parece ter sido criado para coletar informações: segundo a Symantec, o vírus pode capturar imagens de telas, roubar senhas ou mesmo recuperar arquivos apagados.
Segundo a Symantec, a principal faceta da sofisticação do Regin é a dificuldade de detecção mesmo com alguns dos mais sofisticados programas antivírus do mercado. Outro problema é que ainda não se conhece toda a capacidade do vírus.

FONTE: BBC
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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

COMPLETADA MAIS UMA FASE DE PREPARATIVOS PARA LANÇAR O CBERS-4

 A revisão de prontidão do satélite (SRR, na sigla em inglês), necessária para a autorização do enchimento dos tanques de combustível do satélite Cbers-4, foi concluída na terça-feira (18) pelos especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (npe) e da Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (Cast).
O satélite sino-brasileiro de sensoriamento remoto está na base chinesa de Taiyuan, de onde está previsto para ser lançamento em 7 de dezembro próximo.
“Os resultados dos testes elétricos realizados no satélite mostraram que não houve danos durante o seu transporte do centro espacial de Beijing para o Taiyuan Satellite Launch Center (TSLC). As atividades de preparação final do satélite e a instalação do painel solar foram realizadas com sucesso”, informa o coordenador do segmento espacial do Programa Cbers, Antonio Carlos de Oliveira Pereira Junior.
Após a operação de enchimento dos tanques, o satélite será instalado na coifa de proteção e transferido para a torre de lançamento. A seguir, será acoplado ao foguete Longa Marcha-4 para a realização dos testes de pré-lançamento.
O Cbers-4 é o quinto satélite do programa. Foram lançados com sucesso o Cbers-1 (1999), O Cbers-2 (2003) e o Cbers-2B (2007). Uma falha no lançador chinês impediu a colocação em órbita do Cbers-3, em dezembro de 2013.
Fonte: Inpe
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ACORDO DE COOPERAÇÃO TEM COMO FOCO A INDÚSTRIA ESPACIAL

 O acordo de cooperação técnica firmado hoje (20) pelo presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Braga Coelho, e pela presidente substituta da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Maria Luisa Campos Machado Leal, tem como um de seus principais vetores o fortalecimento de mecanismos e ações que contribuam para a consolidação de uma base industrial aeroespacial para o país.
A cooperação, prevista pelo acordo com vigência de três anos, ocorrerá por meio da realização conjunta de estudos, pesquisas, intercâmbio de informações, planejamento, estruturação e coordenação, eventos e reuniões, bem como publicações de documentos, entre ações de interesse comum.
Braga Coelho destacou ser uma “grande satisfação para a AEB esse enlace com a ABDI, cuja relevância e experiência de seu quadro técnico nos auxilia a consolidar a capacidade industrial do segmento espacial como lhe dar sustentação não só para o atendimento à demanda interna, mas também ao mercado externo”.
O presidente frisou ainda a importância do esforço conjunto entre as duas agências em se voltar à questão industrial do setor, “que já tem capacidade de desenvolver tecnologia, mas não tem volume de encomendas necessárias à sua sustentabilidade”.
Percepção – Por sua vez, Maria Luisa lembrou que “o desenvolvimento científico e tecnológico é fator obrigatório para o avanço de qualquer nação e o segmento espacial ai se insere como fundamental”. Ela disse ver com satisfação o fato de que vários órgãos governamentais hoje se certificaram de que o desenvolvimento espacial tem muito a contribuir para equacionar várias de suas necessidades.
Os dois dirigentes ainda destacaram a relevância do segmento espacial no atendimento de necessidades de várias áreas como a de defesa, telecomunicações, ambiental, agrícola e planejamento, entre outras.
Integram as iniciativas do plano preliminar de trabalho estudo de viabilidade econômica-comercial do foguete suborbital VSB-30 e sua transferência tecnológica para a indústria nacional; estudo analítico sobre o Índice de Competitividade Espacial (SCI) da Futron; mapeamento do Complexo da Indústria Espacial; estudos sobre impacto das tecnologias do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações (SGDC), a partir da transferência de sua tecnologia para a indústria nacional; estudo do potencial de mercado para pequenos satélites e tendências tecnológicas e implementação de observatório das Políticas e Tecnologias Espaciais.
Coordenação de Comunicação Social (CCS-AEB)
Foto: Valdivino Jr/AEB – O presidente José Raimundo Braga Coelho (D) e a presidente substituta da ABDI, Maria Luisa Leal assinam o acordo de cooperação.
Foto: Valdivino Jr/AEB – Diretores das duas agências participaram da solenidade na sede da AEB.
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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras - SISFRON


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Vídeo: Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron)

O Brasil possui cerca de 17.000 km de fronteiras terrestres, estendendo-se do Amapá até o Rio Grande do Sul. Essa distância, em linha reta, é maior que o dobro da distância de Paris a Pequim. A área de responsabilidade contígua à essa faixa de fronteira equivale a mais de 2,5 milhões de Km², o que corresponde a 27% do território nacional.
Para proteger esse patrimônio e todas as riquezas naturais dessa região, o Exército Brasileiro está desenvolvendo o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras – o SISFRON.
Para a implantação do SISFRON são necessários investimentos diretos de 12 bilhões de reais. Esses recursos permitirão às empresas nacionais da Base Industrial de Defesa uma janela de oportunidades que possibilitará, ao Brasil, aumentar o grau de sustentabilidade tecnólogica e a criação de cerca de 5.000 empregos diretos e indiretos.
O SISFRON, com os objetivos de monitorar, controlar e atuar na Faixa de Fronteira, fortalecerá a presença do Estado Brasileiro nos limites territoriais do nosso país, empregando um efetivo de mais de 15.000 homens e mulheres, treinados para reagir às ameaças transnacionais que ponham em risco a segurança de todos os brasileiros e ainda proporcionar a ajuda humanitária em situações de catástrofes. É o Braço Forte e a Mão Amiga em todos os pontos do Brasil!
Idéias-força:
  • 17.000 km de fronteiras;
  • 2,5 milhões de Km²;
  • Mais de 15.000 participantes;
  • 12 bilhões de reais em investimentos;
  • 27% do território nacional; e
  • 5.000 empregos diretos e indiretos.
DIVULGAÇÃO: EB
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Conheça a ‘versão personalizada’ do caça sueco que o Brasil comprou

“Secreto”. Esta é a palavra que mais se ouve dos executivos da indústria sueca Saab quando o assunto são os detalhes do contrato assinado pela Força Aérea Brasileira (FAB) para a compra de 36 caças Gripen NG (New Generation), por US$ 5,4 bilhões (R$ 13,9 bilhões). Mesmo assim, muitos detalhes sobre o jato que só serão entregues a partir de 2019 começam a ser revelados.
Segundo o CEO e presidente da Saab, Hakan Buskne, “basicamente [o preço subiu] devido aos pedidos do cliente. Nós oferecemos algo e eles fizeram novos pedidos, como o Wide Area Display [WAD, um display panorâmico]”, disse ele a jornalistas brasileiros na capital sueca na última semana. O display não existe em nenhuma das versões do jato que a companhia desenvolve desde 1980.
As mudanças são a justificativa para a elevação em US$ 900 milhões do valor da compra, em relação à proposta final apresentada em 2009 durante a concorrência da qual participaram também o F-16* (sic), da norte-americana Boeing, e o Rafale, da francesa Dassault.
No display estarão reunidos todos os dados captados pelos sensores em uma única tela grande e central na cabine, permitindo que o piloto tome a decisão de forma mais rápida ao obter diretamente todas as informações. O modelo atual do Gripen possui três visores, que fornecem informações diferenciadas.
Para ter uma ideia do que o display panorâmico representa, apenas um avião de combate no mundo, o norte-americano F-35 Lightning II, possui uma tela como a exigida pelo Brasil, e que será desenvolvida pela empresa AEL, do Rio Grande do Sul.Segundo Bjorn Johansson, engenheiro-chefe do novo caça, outros diferenciais da versão brasileira do Gripen serão:
  • um novo sistema de comunicação com encriptação e rádios duplos
  • especificações na pressão interna do cockpit, buscando permitir à aeronave operar em altitudes elevadas por muito tempo sem causar mal estar ao piloto pela descompressão.
  • rede avançada de guerra eletrônica: ações e sensores que podem identificar, interceptar ou destruir mensagens de interferência
  • sensores de infravermelho de busca e salvamento
  • sistema resistente a interferências, além da ligação por datalink (transmite informações de dados e voz) que fará a comunicação entre caças e também com torres de controle em terra e outros tipos de aviões militares brasileiros.
  • a capacidade de integrar armas produzidas nacionalmente
  • o Helmet Mounted (HMD), um óculos acoplado ao capacete que serve também como monitor e a partir do qual o piloto pode atacar e reconhecer alvos
  • e uma saída para minimizar a “assinatura radar” do avião, que impeça a identificação pelos inimigos.
“Introduzir o display panorâmico pedido pela FAB irá requerer mudanças na fuselagem e adaptações no sistema aviônico do avião e na interface entre o homem e a máquina. Nós não achamos que isso será difícil de resolver, mas irá solicitar mais trabalho do que se tívessemos o mesmo modelo de display nas versões do Gripen suecas e brasileiras”, afirma o engenheiro da Saab em entrevista exclusiva ao G1.
A decisão de incluir o display panorâmico no novo avião ocorreu com o objetivo de promover o desenvolvimento da indústria nacional de defesa, “favorecendo a manutenção do ciclo de vida” do avião, informou a FAB, acrescentando que a Saab não relutou em aceitar a mudança com medo de atrasar o projeto. Segundo a Força Aérea Brasileira, o aumento do valor do contrato também se deve, além dos novos requisitos, à atualização de valores da proposta após cinco anos de tramitação.
O trabalho geral de produção dos caças no Brasil será coordenado pela Embraer, e a montagem dos aviões, realizada na fábrica da empresa em Gavião Peixoto (SP). A Saab comprou 15% da empresa de engenharia Akaer, que receberá parte da transferência da tecnologia exigida pela FAB e investiu outros US$ 150 milhões em uma fábrica em parceria com o Grupo Inbra, em São Bernardo do Campo, onde serão produzidas pequenas peças metálicas e aeroestruturas.
Em uma conferência em Londres nesta semana, o brigadeiro José Augusto Crepaldi Affonso, presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac), afirmou que a FAB estuda adquirir um total de 108 caças para substituir a frota atual de aviões de combate.A Suécia é o maior operador do Gripen no mundo, possuindo atualmente 100 unidades do modelo C (um posto) e D (dois postos, para treinamento), que serão trocadas por 60 aeronaves do modelo E, nenhum com o display panorâmico, afirma Bydén. Pilotos suecos ouvidos pelo G1 dizem que não confiam em um display único para voar e que, por isso, a decisão é manter o projeto antigo.
“Estamos acostumados com três visores. Se eu perder um, tenho os demais de backup. Eu não confiaria em um só”, diz o coronel Lundquist, que realizou missões com o Gripen no Mali e na Líbia.
“É um costume, vemos com mais naturalidade comandar o avião em três displays. Historicamente, pilotamos o Gripen assim e os pilotos, em geral, são resistentes a mudanças”, acredita o chefe dos pilotos de teste do Gripen, Richard Ljunberg.
Jonas Jakobsson, outro piloto de teste da Saab, tem a mesma visão. “Acredito que seja questão de tradição. A Força Aérea sueca voa em Gripen com três displays desde 1997″, acrescenta.
No Gripen atual e na versão do Gipen E da Suécia, o piloto tem na tela principal, ao meio, o mapa da região que sobrevoa, explica Ljunberg. Nela estão dados do GPS, altitude e também a localização de aeronaves amigas e inimigas. No monitor à esquerda, estão as informações dos sistemas de combate, eletrônicos e de auto-defesa. No da direita, são visíveis os dados recebidos pelos radares e sensores, como localização de aviões inimigos e aviões, dentre outros. Se o piloto perde um dos visores, ele pode pedir ao software que apresente os dados nos demais, afirma.
O engenheiro da Saab Bjorn Johansson, que já atuou como piloto de teste do Gripen, afirma, contudo, que os brasileiros não precisam ter medo de perder as informações. Segundo ele, o próprio painel WAD terá uma divisão interna que, caso metade dele se apague, a outra será mantida. “Eu acredito que, quando o wide display estiver pronto, os suecos também vão querer para seus caças. É como um brinquedo novo”, brinca.
A escolha da gaúcha AEL para a produção do WAD ocorreu após uma concorrência da qual participou também uma companhia norte-americana, diz o diretor da Saab no Brasil, Bengt Jáner. “A Saab recomendou a escolha da AEL, por trazer junto outras capacidades desejadas, mas a escolha final foi da FAB”, afirma.
Contrato
O contrato da FAB com a Saab prevê a compra de 28 Gripens do modelo E (com um assento) e 8 Gripen F (com dois assentos), que ainda são projetos e serão construídos de forma conjunta entre os dois países. A versão biposto será desenvolvida em parceria com a Embraer, pois o contrato exige transferência de tecnologia para que o Brasil possa aprender a fazer um avião. O primeiro avião só deve chegar ao Brasil em 2019, e o último, em 2024.
A Saab também atualizou o custo da hora de voo do Gripen do Brasil, antes estimado em US$ 4,7 mil e agora corrigido para “cerca de US$ 5 mil”, segundo Bengt Jáner, diretor da Saab no Brasil. Na Suécia, a hora de voo da versão C, sem armamento, para a aula dos pilotos, é de cerca de 3,5 mil euros (US$ 4,4 mil), segundo o coronel Michael Lundquist, comandante da escola sueca de formação dos pilotos de caça.
Já no operacional, o valor da hora de voo de um Gripen hoje chega a 50 mil coroas suecas (US$ 6.745), afirma o comandante da Força Aérea sueca, o major-general Micael Bydén.  Cada unidade do Gripen, conforme o vice-presidente de Parcerias Industriais da Saab Aeronáutica, Jan Germundsson, custa cerca de US$ 100 milhões.
Desde 1970, voavam nos céus brasileiros os caças franceses Mirage, cujo projeto é da década de 60 e podia atingir até 2.2 vezes a velocidade do som. As últimas unidades foram aposentadas em dezembro de 2013 e substituídas por F-5, que foram modernizados pela Embraer, mas possuem menor capacidade de reação que o antigo Mirage.**O novo Gripen terá ainda uma capacidade de armazenar combustível 50% superior à versão atual do jato com a mudança da posição do trem de pouso principal, o que permitirá alcançar distâncias de até 1.300 km, além de sistemas de alerta de aproximação de mísseis e um radar com antena de varredura eletrônica ativa (com procura automática em todos os ângulos).
Outro fator que interferiu na escolha do sueco em comparação com os demais concorrentes no processo FX-2, segundo a Aeronáutica, foi a facilidade de manutenção.
O contrato logístico assinado com a Saab terá duração de 5 anos, a partir do início da entrega da primeira aeronave operacional, e prevê suporte em todos os sistemas. O Brasil, de acordo com a FAB, também comprou “todas as peças necessárias para operação por 5 anos”, além de dois simuladores completos, que serão instalados na base de Anápolis (Goiás), que formará um esquadrão para receber o avião.
FONTE /G-1SEGURANÇA NACIONAL BLOG.SNB