quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Gripen NG Portuguese


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Argentina negociará aquisição de 24 Gripen NG

Os ministros da Defesa do Brasil e da Argentina, Celso Amorim e Agustín Rossi, assinaram nesta terça-feira (21) acordo de cooperação bilateral denominado Aliança Estratégica em Indústria Aeronáutica (AEIA), com o objetivo integrar e fortalecer os setores industriais de defesa de ambas as nações. A assinatura do acordo ocorreu logo após a cerimônia de lançamento (roll out) do avião cargueiro e reabastecedor militar KC-390, na unidade da Embraer em Gavião Peixoto, interior paulista (veja matéria sobre o lançamento do avião).  
Em pronunciamento realizado durante a assinatura do acordo, o ministro da Defesa argentino ressaltou a importância da participação da indústria de seu país na fabricação do cargueiro da Embraer. Segundo ele, os investimentos feitos para a produção de peças do KC-390 na Fábrica Argentina de Aviões (FAdeA), em Córdoba, foram fundamentais para revitalizar a indústria aeronáutica de seu país. Agustín Rossi também anunciou a decisão do governo argentino de iniciar as negociações para aquisição de 24 caças suecos Gripen NG que serão produzidos no Brasil. As condições da compra, assim como a eventual participação argentina na produção desses aviões, serão objeto de tratativas, nos próximos meses, entre representantes de ambos países. O contrato de aquisição e desenvolvimento de 36 Gripen NG, pelo Brasil, deverá ser assinado até dezembro deste ano. O ministro Celso Amorim comemorou a assinatura do acordo com a Argentina, classificando-a como simbólica e “duplamente estratégica” por juntar os setores de defesa e aeroespacial. "Nossa disposição de cooperar com Argentina, país vizinho e amigo, é total", disse.
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PESQUISADORES LOCALIZAM SUBMARINO U-BOAT 576 AFUNDADO NA COSTA DOS EUA

Pesquisadores informaram na terça-feira (21) a descoberta de um submarino alemão e de um cargueiro nicaraguense que afundaram na costa americana do Atlântico durante uma batalha na II Guerra Mundial.

O U-boat 576 foi localizado na região do Cabo Hatteras, na Carolina do Norte, sobre o leito marinho e próximo ao cargueiro Bluefields, revelou um comunicado do escritório de santuários marinhos da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA).
"Isto não é apenas a descoberta de um naufrágio", disse o líder da expedição do NOAA, o pesquisador Joe Hoyt. 'É uma janela para uma histórica batalha e o quadro de um campo de batalha submarino da II Guerra Mundial'.
Em 15 de julho de 1942, um comboio de 19 navios mercantes, entre eles o Bluefields, transportava insumos de guerra de Norfolk, Virgínia, para Key West, na Flórida, quando foi atacado pelo submarino.
O U-576 afundou o Bluefields e danificou seriamente outros dois navios, mas foi atingido pelo bombardeio de um avião da Marinha americana e pelo fogo de um cargueiro armado.
No final da batalha, "o Bluefields e o U-576 naufragaram", destacou o NOAA.
"Pouca gente se dá conta do quão perto esteve a guerra da costa americana", disse David Alberg, diretor do NOAA.
Não houve vítimas do lado americano, mas o submarino alemão afundou com toda a tripulação, e o local do naufrágio é considerado um cemitério submarino.
O ministério das Relações Exteriores da Alemanha disse que o país não está interessado em participar da recuperação dos destroços do submarino, mas pediu que, "na medida do possível", deixem "os mortos descansar em paz".
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terça-feira, 21 de outubro de 2014

LUIS INÁCIO DA SILVA LULA E DILMA


Lula o Maior Patriota Do Brasil Ele Fez a Industria Naval Brasileira Reina Cer. Das  Cinzas Deu Emprego Para Milhares De Desempregados Do Rio De Janeiro É Do Brasil  VIVA O BRASIL
PEDRO J D SILVA
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Arma anticarro brasileira será exportada para quatro países

A Gespi Aeronáutica, especializada em manutenção e reparo de turbinas aeronáuticas e industriais, desenvolveu com o Centro Tecnológico do Exército Brasileiro (Cetex) um armamento antitanque que será exportado para dois países do Oriente Médio, um da África e outro da Ásia. O nome dos países não pôde ser revelado, por questões de sigilo de contrato e dependência de aprovações por parte do governo brasileiro.
A empresa, que possui entre os seus acionistas a Rafael, segunda maior empresa de defesa de Israel, investiu R$ 15 milhões em recursos próprios no desenvolvimento do projeto no Brasil. O primeiro lote de 180 unidades já está sendo produzido para o Exército Brasileiro, que também é sócio do projeto por meio da empresa Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil), fornecedora do propelente usado no armamento.
Com vendas de US$ 2 bilhões em 2013, a Rafael Sistemas Avançados de Armamento adquiriu 40% das ações da Gespi em 2012. O acordo prevê o desenvolvimento de novas tecnologias no Brasil na área de sistemas de defesa e mísseis. Na fábrica da Imbel, em Piquete (SP), serão produzidos a “cabeça de guerra” e os explosivos. O primeiro lote para o Exército será concluído até o final deste ano.
Chamado de Alac (arma leve anti-carro), o novo armamento levou dez anos para ser desenvolvido e foi projetado para combater tanques e veículos blindados. É disparado do ombro do atirador, podendo ser adaptado para uso em carros leves. Seu alcance máximo de utilização é de 300 metros.
Segundo o diretor comercial da Gespi, Antônio Nogueira Cândido, alguns países da América Latina, como o Chile, Equador, Peru e Argentina, também demonstraram interesse em adquirir o sistema Alac. “Estimamos uma demanda de 3 mil a 4 mil unidades entre este ano e o próximo”, disse o executivo. A empresa projetava, inicialmente, vendas de cerca de mil unidades, mas, afirma o executivo, o potencial é muito maior.
A evolução tecnológica do sistema Alac, de acordo com Nogueira, será viabilizada pela parceria estratégica que a Gespi acaba de fechar com a empresa alemã DND (Dynamite Nobel Defence), que é controlada pelo grupo israelense Rafael. O acordo, segundo o diretor, contempla a cooperação industrial e a transferência de tecnologia para a Gespi e a Imbel.
Com a Rafael, segundo Nogueira, a Gespi está avançando em seus projetos na área de defesa. A companhia israelense, por sua vez, passa a ter uma base estratégica no Brasil para ampliar seus negócios também em outros países da América Latina.
O Alac utiliza plataforma similar ao AT-4, armamento sueco produzido pela Saab e um dos mais vendidos no mundo. “Usamos o conceito da plataforma do AT-4, mas a Gespi desenvolveu o tubo lançador em fibra de vidro e de carbono”, disse. A tecnologia do sistema Alac, segundo Nogueira, será aperfeiçoada com a incorporação de uma cabeça de guerra (munição) termobárica, ou a vácuo, que vai garantir alta performance e poder de fogo maior para o armamento.
“O Alac tem hoje um poder de perfuração de 250 milímetros, enquanto o sistema termobárico poderá elevar essa capacidade para 900 milímetros”, explicou. Nogueira estima que apenas cinco países no mundo dominam a fabricação dessa tecnologia, entre eles, Estados Unidos, Rússia, China, França, Inglaterra e Alemanha.

Nogueira afirmou ainda que todos os testes de desempenho e qualificação do armamento já foram realizados com sucesso pelo Exército em seu campo de provas em Marambaia (RJ). “No total foram disparados mais de 250 tiros para testar o sistema”, ressaltou.
Por Virgínia Silveira | De São José dos Campos
FONTE: Valor Econômico
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Operação Amazônia 2014 - Simulação de invasão a usina termelétrica


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