sexta-feira, 27 de junho de 2014

Preparar Sniper (atirador de elite) do GER (Grupo Especial de Resgate) da Polícia Civil

Reynaldo Turollo Jr.
Sabine Righetti

Uma falha no esquema de segurança quase terminou em morte dentro do estádio do Itaquerão, em São Paulo, durante o jogo de abertura da Copa entre Brasil e Croácia, no último dia 12, visto por mais de 3 bilhões de pessoas em todo o mundo.

Com a bola rolando, um atirador de elite avistou um homem armado próximo à tribuna onde estavam a presidente Dilma Rousseff, chefes de Estado e autoridades da Fifa, e chegou a pedir a autorização de seus superiores para abater o suspeito.

O disparo foi evitado após o homem ter sido reconhecido como um policial, mas o episódio abriu uma crise entre as polícias Civil e Militar, que apresentaram versões diferentes para explicar a presença do agente no local.

Presidente Dilma Rousseff, ao lado de autoridades da FIFA, e dirigentes mundiais na abertura da Copa

Confirmado à Folha pela Secretaria da Segurança Pública paulista, o caso é investigado e resultou num reforço dos protocolos de segurança para os jogos seguintes.

A suspeita foi levantada por um sniper (atirador) do GER (Grupo Especial de Resgate) da Polícia Civil. Ele avistou um homem com um uniforme do Gate (Grupo de Ações Táticas), da Polícia Militar, numa área de acesso proibido.

Além de Dilma Rousseff, estavam lá o vice-presidente, Michel Temer, o presidente da FIFA, Joseph Blatter, e o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, entre outras autoridades.

TENSÃO

Via rádio, o sniper avisou a seus superiores sobre o suposto intruso. A informação chegou à sala de comando, montada dentro do estádio, de onde veio a resposta de que não havia nenhum PM do Gate na área restrita.


Diante da suspeita de que se tratasse de um criminoso disfarçado de policial, o sniper pediu autorização para fazer o disparo fatal. Temendo causar pânico e tumulto entre torcedores e autoridades, a ordem foi para que o atirador esperasse mais um pouco.

A tensão tomou conta da sala de monitoramento, onde estavam policiais civis, militares e integrantes do Exército, responsável pelo comando das operações no estádio.

Alguns minutos depois, um policial, cuja identidade não foi revelada, analisou as imagens na sala de monitoramento e reconheceu o suspeito como sendo, de fato, um policial do GATE.

O PM que era tratado como suspeito retirou-se do local, provavelmente após receber uma ordem.

EXPLICAÇÕES

O caso fez o secretário da Segurança, Fernando Grella Vieira, pedir relatórios ao comando das duas polícias.

Segundo a Folha apurou, a Polícia Civil diz que o policial do Gate invadiu uma área restrita sem autorização. Já a PM alegou que ele tinha autorização de seus superiores, pois apurava uma suspeita de bomba, que acabou não se confirmando.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública reconheceu que houve um erro, mas sem gravidade: A Secretaria da Segurança Pública esclarece que, no episódio em questão, houve um erro de comunicação que foi rapidamente sanado, sem maiores consequências.

A pasta não informou se a razão da presença do policial militar no local proibido já foi esclarecida nem confirmou se havia uma suspeita de bomba na área sendo investigada naquele momento. Procurado, o Exército não se pronunciou até a conclusão desta edição.

A SEQUÊNCIA

Preparar Sniper (atirador de elite) do GER (Grupo Especial de Resgate) da Polícia Civil se posiciona na área destinada aos agentes que protegem as autoridades, separada por um muro

Avistar
 Atirador avista suposto intruso na área restrita, vestido como um PM do Gate (Grupo de Ações Táticas); pelo rádio, avisa a seus superiores sobre a presença do suspeito

Apontar
 Comando diz não ser possível haver um PM no local; clima fica tenso, e atirador pede autorização para abater o suspeito, que poderia ser um criminoso disfarçado

Abortar Comando pede mais tempo antes de autorizar o disparo; pelas imagens de monitoramento, um policial reconhece o intruso e ele deixa o local, provavelmente após ser contatado

Secretário pede relatório às polícias. Protocolos de segurança são reforçados para os demais jogos e governo admite falha

PERGUNTAS SEM RESPOSTA

O PM do Gate tinha autorização do superior imediato para estar na área restrita? Por que estava ali?

Se havia autorização do superior, a presença dele no local foi informada à central de monitoramento?

Se a central foi avisada, por que passou informação errada ao atirador de elite?
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Rússia Substituir 95% dos ucranianos Defesa Imports

(RIA Novosti) - O Ministério da Defesa russo planeja substituir 95 por cento das importações da Ucrânia, vice-ministro da Defesa, Yuri Borisov nesta terça-feira.
"A obra está dentro do cronograma. Todo o processo de substituição de importações vai continuar como planejado, e até o final do período especificado, dependência de fornecimentos provenientes da Ucrânia será reduzida em 95 por cento ", disse Borisov durante uma visita a uma fábrica de aviões no Extremo Oriente da Rússia.
Borisov observou que o cronograma para a substituição de importações já foi concebido, os estoques disponíveis de componentes foram analisados, eo ministério está preparando para a produção de todos os componentes necessários, liderados por uma pessoa respectivo ponto.
No contexto da operação especial em curso de Kiev, no leste do país, o presidente recém-eleito da Ucrânia Petro Poroshenko proibido qualquer tipo de cooperação no complexo industrial-militar com a Rússia.
Respondendo à iniciativa, o vice-primeiro-ministro Dmitry Rogozin afirmou que a Rússia já tem um plano de substituição de produtos militares da Ucrânia importação e vai demorar cerca de 2,5 anos para retirar completamente a importação dos produtos de defesa ucraniano.
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FAB conhece operação do caça na África do Sul

"Eles estão bastante satisfeitos". A frase é de um militar da Força Aérea Brasileira que entre os dias 17 e 21 de junho conheceu de perto a operação das aeronaves Gripen na Força Aérea da África do Sul. Ele fez parte de uma comitiva de nove integrantes que visitou a Base Aérea de Makhado, onde aquele país tem um esquadrão de aeronaves Gripen das versões C e D, as mesmas que o Brasil poderá receber antes dos novos Gripen NG.

Foram avaliados aspectos como a operação da unidade aérea, o trabalho de manutenção, o suporte dado pelas empresas suecas e a integração da indústria sul-africana ao projeto. Hoje, o país produz, por exemplo, a munição de 27 mm para os canhões. Também são fabricados localmente itens da estrutura dos aviões e equipamentos de rádio.

A visita brasileira incluiu a realização de dois voos de pilotos brasileiros acompanhados por aviadores sul-africanos. A comitiva foi recebida no país pelo Comandante da South African Air Force (SAAF), Lieutenent-General Fabian Msimang, e incluiu representantes do Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR), do Comando-Geral de Apoio (COMGAP), do Departamento de Ciência e Tencologia Aeroespacial (DCTA) e da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC).

Negociações em andamento
A Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), órgão da FAB responsável por projetos de aquisição e modernização de aeronaves, trabalha atualmente com dois projetos simultâneos: Gripen NG e Gripen C/D.

O primeiro trata da aquisição de 36 aeronaves novas, selecionadas no chamado Projeto F-X2. Já o segundo surgiu após a oferta do Governo da Suécia para que o Brasil recebesse as versões atuais do Gripen, C e D, semelhantes às utilizadas pela África do Sul, como solução temporária até a chegada dos caças novos.

Ambos os projetos estão em fase de negociação e a expectativa do Comando da Aeronáutica é de que os contratos sejam assinados em dezembro de 2014, quando serão acertados detalhes como número de aeronaves das versões C e D, armamentos, apoio logístico e pagamento. Já em 2015 deve começar o treinamento de militares da FAB na Suécia
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Submarino ARA San juan,Ficou Pronto Depôs De 7 Anos De Reparos


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O submarino argentino ARA San Juan, novamente a funcionar

Em cerimônia realizada nos estaleiros de Tandano r, o ministro da Defesa , Agustín Rossi , oficialmente entregue à Marinha Argentina submarino ARA San Juan,depois de passar pelo processo de reparação e melhoria da vida de prateleira.
O trabalho começou em 2007 e se espalhou mais do que o esperado por vários problemas (formação de pessoal e falta de fundos, etc), incluído o corte do navio, através de um processo para décadas não foi feito na Argentina a fim de realizar a substituição dos seus quatro motoresMTU .
Reparos e melhorias, além de motores de reposição incluída a Trilha dos tubos de torpedo, um dos quais estava fora de serviço e outro danificado; todo o sistema hidráulico do submarino, grande tarefa percorreu pensando em instalar novas baterias, o que cria um risco de contaminação no sistema hidráulico do mesmo resíduos (graxa, partículas, etc.) A duração da bateria não for substituída ea replacaron descanso e refaccionó; todo o sistema elétrico do ran navio; foram adicionados novos sistemas de navegação, incluindo um novo radar e sistema de periscópio completamente correu.
ARA San Juan é um submarino da classe TR1700 alemão deslocamento 2.100 ton (superfície) preparado para uma velocidade máxima de 15 nós à superfície e 25 submerso. Tem 30 dias de autonomia, tem seis tubos de 533 milímetros de torpedos (carga 22 torpedos) e é tripulado por 37 marinheiros.
O posbilidad de um submarino nuclear
Com o retorno da nave força de submarinos operacional Argentina é novamente composto por três unidades, duas TR1700ativos ( ARA San Juan e ARA Santa Cruz ) e um único U209 , o ARA Salta .
Ainda continua a ser visto o que vai acontecer com o ARA Santa Fe , também tipo TR1700 , que foi construído na Argentina a mais de 50% (algumas fontes citam até 70%) no início dos anos oitenta e que seria concluída se obter os recursos financeiros necessários. Mesmo para a última unidade foi discutida a possibilidade de transformá-lo em nuclear com a instalação de uma variação do reator nuclear chamado Carem ( Central Argentina Elements Modular ) projetado pelaComissão Nacional de Energia Atômica   ( CNE ), que já está em produção em todo o país.
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