segunda-feira, 24 de março de 2014

GUARANI - NOVAS CAPACIDADE COM PROTEÇÃO

Como suceder a uma geração de Veículos Blindados produzidos  no Brasil (Cascavel e Urutu),  que tornaram-se referência na classe, sucesso mundial de vendas e operados em vários continentes.
O emprego do Urutu na MINUSTAH, desde 2004, operando em regime 24/7/365, indicou que as novas demandas aos veículos blindados não seriam atendidas sem o desenvolvimento de uma nova viatura, com conceito atualizado e capaz de enfrentar  as novas ameaças, especialmente  os temidos IEDs (Artefatos Explosivos Improvisados).
Além de incrementar o conteúdo de sensores eletrônicos e elementos de Comando e Controle.  
Em 2006 o Departamento de Ciência e Tecnologia  lança o edital para as empresas nacionais e estrangeiras participarem do Projeto da Viatura Blindada de Transporte de Pessoal, Média de Rodas (VBTP-MR). Uma das empresas que se apresentaram foi a IVECO, que já tinha apresentado a viaturas Centauro 8x8 ao Exército Brasileiro.
Escolhida em Dezembro de 2007 a IVECO, o contrato é assinado pelo  Gen Darke Nunes (DCT), e Alberto Mayer representando a IVECO.

Em 2009 na LAAD é apresentado um mock-up, em tamanho original. Já na LAAD 2011 foi apresentado o protótipo, uma estrutura foi testada contra  antiminas, na Alemanha, também em 2011 e em 2012,.
Uma viatura foi apresentada na exposição de EUROSATORY 2012, junho,, um contrato de produção de 86 viaturas Guarani foi apresentado no PAC Equipamento. e  primeira unidade experimental foi entregue em Dezembro de 2012.

Em  2013 é inaugurada a fábrica da IVECO Veículos de defesa, em Sete Lagoas, MG.  O Centro de Instrução de Blindados (CIBld) recebeu um lote de viaturas para experimentações doutrinárias.

Em Março de 2014 as primeiras viaturas Guarani produzidas dentro do PAC Equipamentos serão entregues a á 15ª Bda Infantaria Mecanizada.
O Projeto Especial  Guarani
 
O Projeto GUARANI foi incluído no Escritório de Projetos Especiais do Exército (EPEx), que assim o define: tem por objetivo transformar as Organizações Militares de Infantaria Motorizada em Mecanizada e modernizar as Organizações Militares de Cavalaria Mecanizada. Para isso, estão sendo desenvolvida a Novas Família de Viaturas Blindadas de Rodas, a fim de dotar a Força Terrestre de meios para incrementar a dissuasão e a defesa do território nacional.

O Centro de Instrução de Blindados, localizado em Santa Maria (RS) em 2013, e a 15ª Brigada de Infantaria Motorizada, transformada para Mecanizada, situada em Cascavel (PR), são as Organizações Militares que primeiro receberam a VBTP-MR Guarani e onde serão realizadas as experimentações doutrinárias. O protótipo da VBTP-MR está em avaliação no Centro de Avaliações do Exército (CAEx), na cidade do Rio de Janeiro, onde é submetido a intensos testes para confirmar o atendimento dos requisitos operacionais e técnicos estabelecidos.

Há planos de uma subfamília média, com as versões de reconhecimento, de transporte de pessoal, morteiro, socorro, posto de comando, de artilharia antiaérea, central de tiro, oficina e ambulância, reconhecimento, anticarro, morteiro leve, radar, posto de comando e observação avançada.
Características Técnicas

A plataforma básica – chassi – é a versão 6x6, que, devido a sua modularidade, permite a migração, com facilidade, para uma versão 8x8, ampliando a possibilidade de obtenção de viaturas da subfamília média com diferentes versões.

Especificações Técnicas da VBTP-MR:
– transmissão automática;
– ar condicionado;
– capacidade anfíbia e de operação noturna; – capacidade para 11 militares;
– velocidade elevada em estrada e em terreno variado (Max. 100 km/h);
– transportabilidade por aeronaves tipo KC-390 e  Hercules C-130;
– proteção blindada STANAG 2 (munição perfurante incendiária, minas anticarro e IED);
– baixa assinatura térmica e assinatura radar;
– aviso de detecção por laser;
– capacidade de navegação por GPS ou inercial;
– baixa dependência logística e facilidade de manutenção;
– capacidade de deslocamentos a grandes distâncias (600 km de autonomia).
A complexidade tecnológica pode ser constatada nos diferentes sistemas que compõem uma viatura blindada, os quais são dotados de sofisticada tecnologia e de novos conceitos que lhe conferem modernidade, segurança e eficiência, virtudes indispensáveis no campo de batalha moderno, assimétrico e imprevisível. Seu sistema de comando e controle permitirá a aplicação do conceito de “consciência situacional” e empregará um software de gerenciamento do campo de batalha com interface com o Sistema C2 em Combate, comunicação externa sem fio, estrutura para tráfego de voz, dados e imagens, além de ser totalmente integrado à estrutura eletrônica da viatura e do sistema de armas.
O sistema de armas é apresentado em três versões de torre: manual; remotamente controlada, dotada de canhão 30 mm ou de metralhadoras; e dotada de arma de maior calibre, a ser usada na Viatura Blindada de Reconhecimento (VBR). Entre essas versões, destaca-se a torre REMAx, fabricada pela empresa ARES, localizada no município do Rio de Janeiro, em parceria com o Centro Tecnológico do Exército (CTEx), que permite o uso de metralhadora .50 ou 7,62 mm, além de quatro lançadores de granada 76 mm, sendo a primeira estação de armas remotamente controlada produzida e desenvolvida no Brasil, conferindo segurança e eficiência à guarnição da viatura, particularmente em operações urbanas. o adestramento da tropa.
Com previsão de índice de nacionalização de cerca de 90%, dualidade de emprego e modernas características técnicas, sua integração com os sistemas congêneres das demais Forças Armadas e de outros órgãos públicos possibilitará a realização de operações conjuntas e interagências em melhores condições.
A Célula de Sobrevivência
 
Uma decisão primordial tomada nas definições iniciais do projeto pelo próprio General Enzo e Gen Darke Nunes e o Ing. Pietro Borgo (IVECO Defence) de que a nova viatura teria os conceitos mais atuais em proteção.

Esta decisão fundamental tem suas penalidades no projeto, aumenta a altura do viatura, diminuiu a capacidade volumétrica útil do interior da mesma. Sobreviver no campo de batalha moderno não é somente resistir a impactos balísticos, mas aos temidos e traiçoeiros IEDs.

Mesmo que não cause a destruição do veículo, explodir 2 a 5 kg de TNT, causa uma onda de choque que  acelera em vários Gs o veículo. A experiência do Iraque e Afeganistão  mostrou que o próprio interior do veículo tornou-se uma armadilha. Cantos vivos, locais de difícil acesso e mobilidade nos interiores dos blindados tornaram o sofrimento das tropas.

Pior, é ser ferido por equipamento, ferramentas, munição, monitores, microfones ou qualquer coisa, que estiver solta ou não estar firmemente presa torna-se um objeto voador com perigo potencial às tripulações.

Assim o Guarani tem um refinado projeto de proteção à tripulação. Com detalhes de esmerada engenharia. Os detalhes podem ser observados nas fotografias abaixo:
Estão certos os infantes agora fuzileiros  do 33º Batalhão de Infantaria Mecanizada, unidade orgânica da 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada, sediada em Cascavel/PR, a primeira unidade a ser mobiliada com a Viatura Blinda de Transporte de Tropas Média de Rodas Guarani, de que o seu poder de luta cresceu de forma exponencial..  Tanto a unidade como a Brigada estão em processo de transformação de Motorizado parta Mecanizada.
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quinta-feira, 20 de março de 2014

Munição usada pela FAB é tema da estreia do FAB & Indústria de Defesa


O programa FAB & Indústria de Defesa que estreia nesta quinta-feira (20/03) mostra como é o processo de fabricação das munições empregadas nos armamentos da Força Aérea Brasileira (FAB). A equipe da FAB TV foi até a cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo, para mostrar como são fabricadas as munições empregadas nas aeronaves e pelas tropas da FAB.Você vai acompanhar desde a produção da pólvora, a confecção dos cartuchos até o controle de qualidade dos produtos.
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terça-feira, 18 de março de 2014

Após caças, Saab agora vende mísseis ao Brasil

São Paulo - O Comando do Exército comprou um lote de mísseis antiaéreos RBS70, suecos, fabricados pela Saab. É o mesmo grupo empresarial que fornecerá, a partir de 2018, 36 caças Gripen NG para a Força Aérea Brasileira, um negócio de US$ 4,5 bilhões.
O contrato dos mísseis é menor, vale R$ 29,5 milhões e inclui lançadores portáteis, suporte logístico, simuladores, equipamentos de visão noturna, ferramental, treinamento de manutenção e cursos de operação, além, claro, do próprio míssil, do tipo Mk2.
Ao mesmo tempo, prossegue a operação entre o Ministério da Defesa e o governo da Rússia para aquisição dos Igla-S9K38, versão recente do míssil leve de porte pessoal, disparado por só um artilheiro - a rigor, um produto da mesma classe do RBS70. Dirigido por laser, tem capacidade entre 250 m e 8 km.
A negociação com o fornecedor russo é uma determinação direta da presidente Dilma Rousseff, depois de reunião pessoal em Moscou com o primeiro-ministro Dmitri Medvedev e o presidente Vladimir Putin, em dezembro de 2012. Em nota oficial, o Exército destaca que "não há relação direta entre os temas".
A acomodação dos modelos de mísseis na Força foi obtida pela dotação do Igla-S9K38, russo, para a Brigada de Infantaria Paraquedista. Já o RBS70/Mk2, sueco, será encaminhado para uso nos grupos da 1.ª Brigada de Artilharia Antiaérea e das Brigadas de Infantaria Mecanizada.
Pacote. Essa transação faz parte de um pacote maior, envolvendo três baterias (16 veículos semiblindados) do sistema de médio alcance Pantsir S1, destinado a cobrir alvos aéreos a 15 km de altura e 20 km de distância. É uma engenhosa combinação de mísseis e canhões duplos de 30 milímetros. A discussão abrange dois conjuntos do Igla e eventualmente uma joint venture para produzir a arma no País. Uma cláusula de transferência de tecnologia protege o acesso brasileiro ao conhecimento dos dois modelos. O investimento exige acima de US$ 1 bilhão.
O Ministério da Defesa enviará a Moscou nas próximas semanas um grupo que fará os ajustes finais na transação. Além dos militares, integram o grupo empresas como Odebrecht Defesa e Tecnologia, Embraer Defesa e Segurança, Avibrás Aeroespacial, Mectron e Logitech. Pelo governo, participaram analistas do Ministério do Desenvolvimento, do BNDES e da Agência de Desenvolvimento da Indústria.
A rigor, as empresas agregadas à missão que esteve na Rússia poderão receber incumbências de produção de partes e componentes. A fabricação local do Igla-S9K38 pode ficar a cargo da Odebrecht Defesa e Tecnologia, por meio da associada Mectron. Os radares caberiam à Bradar, da Embraer Defesa e Segurança, e propulsão e a fuselagem ficariam por conta da Avibras. Nenhuma das empresas comenta a informação.
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segunda-feira, 17 de março de 2014

AEB TENTARÁ COLOCAR EM ÓRBITA SEU PRIMEIRO NANOSSATÉLITE

Júlio Ottoboni 
Jornalista Científico
 

Depois de 10 anos de tentar lançar seu primeiro nanossatélite, uma categoria de satélites minúsculos e de ter fracassado no lançamento do microssatélite SACI, todos de uso científico, a Agência Espacial Brasileira (AEB) tentará colocar em órbita o segundo nanossatélite brasileiro e primeiro dentro do padrão denominado cubesat (satélite em forma de cubo), de produção nacional, o NanosatC-BR1.

Como são equipamento muito pequenos com até 10 quilos de peso, são levados como caronas em lançamentos de satélites grandes que terão órbita próxima ao utilizado pelos nanossatélites. No caso brasileiro, o aparelho será levado ao espaço entre abril e maio pelo lançador ucraniano DNEPR, um dos parceiros da empresa binacional Cyclone, que promete construir o lançador de satélites brasileiro,o VLS..

O NanosatC-BR1 é um pequeno satélite científico, com pouco mais de um quilo de peso, produzido em parceria entre o Centro Regional Sul, do Inpe, situado em Santa Maria e a Universidade Federal de Santa Maria, além da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e as empresas Emsisti, Innovative Solution in Space (ISS), empresa holandesa fornecedora da plataforma do cubesat, e a brasileira Lunus Aeroespacial.

No próximo mês serão feitos os últimos testes no modelo de voo. O equipamento levará a bordo um magnetômetro e um detector de particulas de precipitação para estudos geoespaciais. As informações obtidas serão importantes para estudos da magnetosfera, como as bolhas ionosféricas, e estudar interferências de ocorrências espaciais na Anomalia Magnética do Atlântico Sul, também conhecida como ‘falha do Atlântico Sul’. Além de obter dados para pesquisas sobre o eletrojato equatorial.

A Estação Terrena de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, será responsável por monitorar as órbitas do NanosatC-BR1. Também serão captados os sinais da rota pelo centro de rastreio instalado no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP). Esse último está em operação e recebe dados de vários cubesats lançados por outros países.

O primeiro nanossatélite nacional foi o Unosat-1, das universidades Norte do Paraná (Unopar) e Estadual de Londrina (UEL), que foi destruído no acidente com o VLS-1 no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão, em 2003.
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quinta-feira, 13 de março de 2014

O EXÉRCITO RUSSO TERÁ UM PÁRA-QUEDAS ÚNICO QUE PERMITE SALTAR ATÉ À ALTURA DE 50 METROS.

O número de pessoas que assistem no campo de vôo ao teste do pára-quedas é descomunalmente pequeno. Em vez de uma dezena de pára-quedistas, no avião embarcou uma única pessoa. Vladimir Nesterov, que já fez 13 mil saltos de pára-quedas, entre os quais quase 4 mil foram saltos de teste. Também desta vez a cúpula que está atrás dos seus ombros é o exemplar único do novo pára-quedas D-10P.
Normalmente o espaço de tempo que se passa entre o momento de decolagem e o momento de salto é igual a alguns minutos. Mas o avião com Nesterov a bordo decolou, fez uma virada e logo a seguir no céu surgiu uma cúpula. A altura do salto é tão somente 150 metros.
Mas o novo pára-quedas permite fazer saltos também de altura muito menor. Os testes efetuados com manequins, demonstraram que este pára-quedas permite saltar até à altura de 50 metros. Neste caso a descida continua menos de cinco segundos e se algo der errado,  não haverá tempo para o uso do pára-quedas de reserva. Por isso, enquanto os testes não forem concluídos, os saltos serão efetuados a partir de uma altura maior.
Hoje no mundo não existem análogos deste pára-quedas. O mínimo que mesmo os sistemas mais modernos exigem é 150 metros. Para os chamados base jumpers (amadores dos esportes extremos que saltam de objetos imóveis), a altura de 50 metros é muito pequena. Aliás, o pára-quedas D-10P é destinado não para eles, mas para o exército e para as unidades de socorristas. Se o desembarque é feito da altura muito baixa, o inimigo simplesmente não terá tempo para reagir e abrir fogo. E quanto aos socorristas, eles podem pousar bem perto dos que necessitam da sua ajuda, independentemente das condições do tempo.
A estrutura deste pára-quedas não tem nada de complicado, revela o pára-quedista de provas Vladimir Nesterov.
“Antes de saltar, fixamos o gancho de segurança na corda, que se encontra dentro do avião. Quando o pára-quedista salta, o cabo se tende e abre a cúpula do pára-quedas.”
Anteriormente, durante o salto abria-se em primeiro lugar o pequeno pára-quedas de estabilização. Agora os engenheiros retiraram-no. Aparentemente tudo é simples, mas isso é só à primeira vista, pois sem esta peça o pára-quedista dificilmente pode tomar a posição correta e os cabos podem entrelaçar-se na cúpula. Por isso, os engenheiros russos desenvolveram um tipo totalmente diferente de arrumação do pára-quedas no saco.
Ao par do pára-quedas D-10P, foi desenvolvida uma outra modificação – o D-12, cuja cúpula tem a forma de folha de uma planta, diz Mikhail Kuzyuk, diretor geral da companhia Rostekhnologii (Tecnologias da Rússia), que desenvolve estes pára-quedas.
“O D-10 é calculado para um peso 140 quilogramas, isto é, para o peso máximo possível no caso do desembarque aéreo. O modelo D-12, para 160 quilogramas. A velocidade deste pára-quedas é menor. A velocidade do pára-quedas D-10 é 5 metros por segundo, enquanto que do D-12, 4,5 metros por segundo. Este pára-quedas permite fazer o voo planado horizontal, além disso, a virada pode ser feita muito mais rapidamente.”
Tudo isso foi alcançado graças à forma incomum da cúpula e novos materiais, de que ela é feita. De acordo com os planos, os testes dos novos pára-quedas serão concluídos dentro de dois anos. Depois disso eles serão fornecidos as forças armadas.
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EUA começa exercícios Marinha em Mar Negro perto de Crimea

RIA Novosti) - Um destróier da Marinha dos EUA começou quarta-feira exercícios conjuntos com navios de guerra romenos e búlgaros no mar Negro, a cerca de 130 milhas da Crimeia, a agência de notícias Reuters.
A missão foi citada pela Casa Branca na semana passada como um sinal do compromisso dos Estados Unidos para a região em meio a contínuaturbulência na Ucrânia - que também faz fronteira com o Mar Negro - que ameaça dividir o país à parte.
Os exercícios, que ocorrem em águas territoriais romenos, foram programadas para começar terça-feira mas foram adiados devido a condições climáticas adversas.
O USS Truxtun, um Arleigh Burke-class destroyer, foi enviado na semana passada de seus deveres como acompanhante no grupo transportadora liderada pelo USS George HW Bush, que faz parte de os EUA 6 Frota com sede em Itália.
Costa da Roménia é tão perto quanto 130 milhas (220 quilômetros) a península da Criméia da Ucrânia, onde as tropas falta insígnia oficial mas portando armas e vestindo uniformes do exército russo apreenderam infraestrutura de chave e bases militares nas últimas semanas.
governo da Criméia declarou a independência terça-feira à frente de um referendo marcado para domingo sobre a questão da anexação pela Rússia.
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Militar russo para implantar Segurança Bots em bases de mísseis

RIA Novosti) - A Rússia está planejando implantar robôs de segurança móvel em 2014 para proteger as suas instalações de mísseis estratégicos, o Ministério da Defesa, disse quarta-feira.
"Em março, as Forças de Mísseis Estratégicos da Rússia [RVSN] começou a testar sistemas robóticos móveis sendo desenvolvidas para proteger as instalações principais RVSN", disse o porta-voz major Dmitry Andreev.
Andreyev disse que os bots de segurança será implantado em cinco locais de lançamento de mísseis balísticos em torno da Rússia, como parte de uma atualização para os sistemas de segurança automatizados existentes.
O oficial disse que os robôs vão realizar missões de reconhecimento e patrulha, detectar e destruir alvos fixos ou móveis e fornecer apoio de fogo para o pessoal de segurança nas instalações vigiadas.
Plataformas robóticas móveis desempenham um papel cada vez mais importante em aplicações militares e de segurança, ajudando o pessoal para enfrentar os desafios colocados pela crescente ameaça de ataques terroristas ou "guerra de guerrilhas".
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