segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Gripen - Lethal Weapon


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Perguntas & Respostas sobre a definição do Programa F-X2


 
1 – O que motivou a escolha dos caças suecos Gripen NG para a Força Aérea Brasileira (FAB)?

A motivação teve caráter técnico. A partir da análise realizada pela FAB, chegou-se à conclusão de que a aeronave sueca era a melhor opção, tanto do ponto de vista operacional quanto do ponto de vista de custo. Dos três finalistas da concorrência, o caça sueco apresentou o melhor preço. Pesaram também na escolha aspectos relativos à transferência de tecnologia e às contrapartidas comerciais (offsets) oferecidas pela proposta sueca. A propósito do assunto, eis o que dispõe a Estratégia Nacional de Defesa (END):

“Consideração que poderá ser decisiva é a necessidade de preferir a opção que minimize a dependência tecnológica ou política em relação a qualquer fornecedor que, por deter componentes do avião a comprar ou a modernizar, possa pretender, por conta dessa participação, inibir ou influir sobre iniciativas de defesa desencadeadas pelo Brasil”.

2 - Quantos caças serão adquiridos e qual o valor total da aquisição?

A oferta vencedora engloba o fornecimento de 36 (trinta e seis) aeronaves. Os investimentos são da ordem de US$ 4,5 bilhões, em um cronograma de desembolso que se estenderá até 2023.

3 – Como ocorrerão as negociações contratuais e quando se iniciam os desembolsos?

Com a decisão tomada, iniciam-se agora as discussões relativas aos contratos comercial e de suporte logístico. Também serão tratados os detalhes do acordo de offset entre a FAB e a empresa vencedora. Paralelamente, serão iniciadas as tratativas relativas ao contrato de financiamento, que cobrirá toda a aquisição. O prazo previsto para os acertos relativos a essa primeira etapa é de nove a doze meses. Portanto, não haverá desembolso imediato de recursos orçamentários.
4 – Quando deverá ser assinado o contrato de compra e quando a FAB receberá as primeiras unidades?

A primeira aeronave tem previsão de chegada em torno de 48 meses após a assinatura do contrato de financiamento que deve ocorrer em dezembro de 2014. Considerando que os prazos serão cumpridos, a primeira aeronave deverá ser incorporada à FAB no final de 2018.

5 – E até lá, como será feita a defesa aérea brasileira?

Até a chegada dos Gripen NG, a defesa aérea ficará, principalmente, a cargo dos caças F5-M que foram recentemente modernizados pela Embraer. Além disso, existe a possibilidade de o país vencedor do FX-2 colocar à disposição da FAB, como solução intermediária, um quantitativo de caças Gripen, modelo CD, para reforço da proteção do espaço aéreo brasileiro, em condições e prazos a serem definidos.

6 – O contrato de aquisição cobre apenas a compra dos aviões?

O contrato cobrirá também a logística inicial, o treinamento de pilotos e mecânicos e a aquisição de simuladores de voo. O contrato também contempla, como visto, os projetos de transferência de tecnologia e de offset, alinhado com o que dispõe a Estratégia Nacional de Defesa (END).

7 – O contrato prevê o desenvolvimento dos aviões de combate de 5ª geração?

A 5ª geração já existe em alguns países, mas os custos de desenvolvimento são naturalmente altos. O importante é que os aviões que estão sendo comprados no âmbito do FX-2 atendem, plenamente, as necessidades de defesa aérea do nosso País nesse momento. Obviamente, o Brasil estará atento ao desenvolvimento nesta área, inclusive no que se refere a potenciais parceiros.

8 – Qual a função dos novos caças no contexto da defesa aérea brasileira?

A tarefa primordial da FAB no contexto amplo da defesa é manter a soberania no espaço aéreo nacional para defender o País, impedindo o uso desse espaço para a prática de atos hostis ou contrários aos interesses nacionais. Para realizar essa tarefa, a Força precisa dispor de capacidade de vigilância, controle e defesa do espaço aéreo, com recursos de detecção, interceptação e destruição. Os caças Gripen NG são aviões supersônicos multimissão que cumprirão tarefas de interceptação, interdição e eventual destruição de alvos que possam atentar contra a soberania nacional. As aeronaves são projetadas para emprego em missões ar-ar, ar-mar e ar-solo. Elas também são dotadas de um sistema de reabastecimento em voo que permitirá a realização da defesa do espaço aéreo nos pontos mais remotos do Brasil.

9 – A aeronave já existe? Quais outros países a operam?

O Gripen existe, hoje, nas versões A, B C e D. O Gripen NG (NEW GENERATION) é uma evolução tecnológica destas duas últimas consagradas versões. O desenvolvimento do modelo NG deverá proporcionar à indústria brasileira ganhos diversos advindos da transferência de tecnologia inédita para o setor aeroespacial. Um dos aspectos a serem destacados nesse campo é a abertura dos códigos-fonte dos sistemas de armas que serão utilizados na aeronave. Entre os países cujas forças aéreas já operam com o Gripen podemos citar a Suécia, 
Hungria, República Tcheca, África do Sul e Tailândia.
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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Afterburner Leve - off ! poder completa Dassault Rafale da partida +


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RIAT 2013 francês Rafale da Força Aérea


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EMBRAER KC-390


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Rafale International firma parceria com o Senai para a formação profissional

São Paulo – Por ocasião da visita oficial ao Brasil do presidente da França,François Hollande, o ministério francês daEducação Nacional, da Juventude e da Vida Associativa (MENJVA) e o Consórcio RAFALEINTERNACIONAL, formado pelas companhias francesas Dassault AviationThales e Snecma, assinaram um acordo de parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem industrial de São Paulo (SENAI SP), organismo de formação profissional da FIESP.
O acordo marca o primeiro passo para a criação de um centro de formação para a indústria aeronáutica. Além disso, atende o desejo expresso pelo Brasil de poder contar com mão de obra qualificada nas áreas de produção e manutenção de aeronaves, para atender plenamente ao desenvolvimento tecnológico associado ao setor. O Consórcio RAFALE International, formado por três grandes participantes da indústria aeronáutica mundial e já presentes no Brasil, decidiu se unir ao SENAI SP e ao MENJVA para o fornecimento do futuro centro de treinamento, assim como suporte técnico e material aeronáutico.
O controle de tecnologias de alto valor agregado permitirá identificar e reunir as sinergias entre o mundo da formação técnica e as necessidades do setor, beneficiando assim a cooperação em termos de educação, um dos principais componentes da oferta do Consórcio RAFALE International para o Brasil no programa FX-2. Diversos acordos de parceria também já foram assinados com universidades brasileiras, entre as quais estão UFRJUFMGUFRGSUFABC e também oITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Esta iniciativa faz parte do programa de cooperação científica proposto pelo Consórcio RAFALE para o Brasil, oferecendo um apoio concreto à transferência irrestrita de tecnologias e cumprindo os objetivos do programa brasileiro “Ciência sem Fronteiras”, que o Consórcio RAFALE participa concretamente desde o seu lançamento.
(Infodefensa.com,,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG,,,SNB

Sociabilidade' do brasileiro propicia crimes virtuais, diz empresa; prejuízo aumenta

YURI GONZAGA
DE SÃO PAULO
Você faz uma busca na web por Instagram e esbarra com um aplicativo chamado InstLike, que promete dar milhares de seguidores e de "curtidas", de graça --basta inserir usuário e senha. O golpe, divulgado pela Symantec no mês passado, pode parecer evidente, mas atingiu 100 mil usuários da rede social.
Parte deles foi além e deu dinheiro ao hacker russo pelo "serviço". Esse tipo de caso, junto com estudos realizados pela empresa, levaram à elaboração de projeções do que deve acontecer no ano que vem no cibercrime. E o cenário não é animador.
"Os criminosos identificaram claramente essa complacência e vão entrar forte nesse segmento, mas apps falsos são só uma das brechas", diz Otto Stoeterau, especialista de segurança da Symantec.
A sociabilidade on-line do brasileiro facilita a ação de hackers, que usam aqui técnicas mais rudimentares, segundo a empresa.
Em vez de artifícios complexos como o "ransomware", que sequestra o PC e pede resgate em dinheiro para liberá-lo e está em ascensão no Oriente Médio, os bandidos apostam que o internauta daqui vá clicar em links falsos, compartilhados em redes sociais ou e-mail, mesmo se enviados por estranhos. E, diz a Symantec, eles acertam.
Cibercriminosos devem se focar, em 2014, nos dispositivos da chamada "internet das coisas" (TV, geladeira, carro conectados) e redes sociais jovens. Isso porque pouco se sabe ou pouco se desconfia de ações nessas frentes.
DEFESA
"O usuário migrou do PC para o smartphone, mas não levou a preocupação com a segurança", diz Stoeterau. "Essa confiança é um erro."
Alertar as pessoas sobre a excessiva divulgação de dados privados nas redes sociais e a existência de armadilhas é a melhor maneira de se defender, diz a companhia.
Por outro lado, notícias sobre espionagem neste ano levarão alguns internautas a adotar medidas peculiares para se proteger, como usar nomes falsos em redes sociais, aposta a Symantec.
Segundo um estudo da empresa feito com 500 brasileiros de 18 a 64 anos, o custo do crime virtual no país foi de cerca de R$ 18,7 bilhões só entre julho do ano passado e agosto deste ano. Mais da metade (60%) dos entrevistados já foi vítima do cibercrime. E isso deve piorar.
Um relatório divulgado na semana passada pela PwC diz que incidentes de segurança da informação tiveram custo 25% maior neste ano ante 2012. "De modo geral, os custos e a complexidade para responder aos incidentes está aumentando", escreveu Shane Sims, diretor da PwC.
A causa disso, argumenta a consultoria, é que combate-se "com estratégias de ontem as ameaças de hoje." A pesquisa foi feita com 9.600 executivos de 115 países, sendo 16% deles sul-americanos.
Cerca de 35% dos executivos brasileiros acham que a direção da empresa é o maior empecilho para aumentar a segurança da informação, acima da média global (23%). Outros 18% apontam a falta de conhecimento técnico como o problema, e 20% culpam o baixo investimento.
FOLHA ,,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG,,,SNB