quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Brazilian Air Force - Full HD


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CRUZEX – Mais de 100 profissionais de imprensa realizaram a cobertura do exercício

A CRUZEX Flight 2013 foi encerrada oficialmente na última sexta-feira (15/11) com o recorde de participação de aeronaves de oito países. Mas pessoas de todos os continentes já podem conhecer o exercício realizado no Brasil por meio da divulgação proporcionada pelos 116 profissionais de mídia que acompanharam o movimento das aeronaves a partir das Bases Aéreas de Natal e do Recife.

Além de embarcarem em voo para tomadas aéreas de caças, os fotógrafos e cinegrafistas tiveram acesso a pontos privilegiados para a captura de imagens, como ao lado das pistas de pouso. Todos representam veículos de comunicação do Brasil e de inúmeros países do exterior, como África do Sul, Alemanha, Argentina, Bélgica, Bulgária, Canadá, China, Estados Unidos, Espanha, Grécia, Holanda, Itália, Japão, Suíça, Portugal, Reino Unido e República Tcheca.


Fonte: Agência Força Aérea,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Desenvolvimento de novo avião bombardeiro causa controvérsia

 Andrêi Kisliakov, especial para Gazeta Russa
Segundo a mídia russa, a corporação de construção aeronáutica Tupolev está prestes a começar a desenvolver um novo bombardeiro estratégico para substituir os aviões Tu-95 e Tu-160, atualmente a serviço das Forças Armadas russas.As Forças Armadas russas seguem melhorando suas armas estratégicas. O próximo passo será o desenvolvimento e a construção de um novo bombardeiro avançado de longo alcance (o Pak Da). Os céticos, porém, dizem que o projeto de novo avião estratégico não tem nada de novo e que o próprio avião não passará de uma réplica do bombardeio estratégico "invisível" norte-americano B-2.
Segundo a mídia russa, a corporação de construção aeronáutica Tupolev está prestes a começar a desenvolver um novo bombardeiro estratégico para substituir os aviões Tu-95 e Tu-160, atualmente a serviço das Forças Armadas russas. A ideia é construir um avião-asa subsônico com um equipamento de camuflagem avançado.
"Os trabalhos de desenvolvimento de um bombardeiro avançado de longo alcance destinado a substituir os bombardeiros estratégicos Tu- 95 MS e Tu-160 começarão em 2014", disse o chefe do Estado-Maior, general Valéri Guerrássimov. A produção em série da nova aeronave deve começar em 2020.
Por sua vez, o porta-voz do Ministério da Defesa russo disse que o novo bombardeiro será equipado com todos os tipos de armas de alta precisão avançadas, incluindo as hipersônicas.  Já o diretor-geral de uma empresa de construção de mísseis, Boris Obnosov, disse que um míssil hipersônico para o novo bombardeiro estratégico "já existe, mas voa apenas por breves instantes".
O próprio avião, porém, representará um veículo lançador de mísseis subsônico, compacto e quase invisível aos radares em todas as faixas de frequência, ou uma aeronave hipersônica, capaz de romper a Defesa Antiaérea devido à sua alta velocidade.
Todavia, hoje em dia, não há soluções tecnológicas que permitam construir um bombardeiro estratégico bastante grande com a visibilidade mínima aos radares, capaz de voar a velocidades hipersônicas. Já um pequeno avião subsônico, capaz de pousar em pequenos aeródromos e armado com mísseis hipersônicos, poderá ser usado para o patrulhamento de uma região e atingir alvos com munições de alta velocidade em um curto espaço de tempo. Foi por isso que os norte-americanos decidiram construir o bombardeiro B-2.Será que o Pak Da russo e o B-2 norte-americano são mesmo parecidos? Do ponto de vista tecnológico, quando os engenheiros são desafiados a resolver problemas semelhantes, as soluções por eles propostas também são semelhantes. Mas por mais semelhantes externamente que sejam os projetos russo e americano, eles apresentam toda uma série de diferenças internas que irão determinar, no final das contas, a superioridade tecnológica de uma das duas aeronaves.
Em outros tempos, poucos se viram descontentes com o fato de o Tu-144 russo e o Concord terem tido aparência semelhante. Além disso, os aviões F-15 e Su-27 utilizam um esquema aerodinâmico semelhante, mas o Su-27 russo possui indubitavelmente uma célula muito melhor.
Vale ressaltar que os norte-americanos devem sua tecnologia stealth ao cientista soviético Peter Ufimtsev. Em abril de 1975, o departamento de projetos promissores da corporação Lockheed tomou conhecimento de um artigo de Piotr Ufimtsev em que o cientista soviético expôs seu método de calcular o sinal de radar refletido por um objeto plano. Esse método permitia, entre outras coisas, construir um avião invisível aos radares. Podemos dizer que, desde aquele momento, começou a história de aeronaves "invisíveis". Mais tarde, um dos fundadores da aviação "stealth", Alan Brown, diretor do primeiro programa stealth norte-americano, lançado em 1978, disse avaliar em 30% a 40% a contribuição do cientista soviético Piotr Ufimtsev para a criação de software para a tecnologia stealth.
FONTE gazetarussa,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Ministros das Relações Exteriores do Brasil e Rússia se reúnem em Moscou

Em encontro oficial a Moscou esta semana, o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo, e o chanceler russo, Serguêi Lavrov, abordarão questões importantes da agenda internacional sob o ponto de vista da cooperação russo-brasileira no G20 e no Brics, cuja presidência estará nas mãos do Brasil em 2014.Dentre os assuntos da futura reunião, será dada ênfase aos avanços no desarmamento e não proliferação das armas nucleares, à reforma do sistema financeiro internacional e das instituições internacionais de crédito, à situação no Oriente Médio, com especial foco na Síria, e ao problema nuclear iraniano.
As partes pretendem ainda analisar a cooperação russo-brasileira no âmbito dos contatos cada vez mais intensos da Rússia com organizações regionais da América Latina, como a Celac (Comunidade dos Estados Latinoamericanos e Caribenhos) e Mercosul.
O Brasil é o principal parceiro comercial da Rússia na América Latina. As lideranças dos dois países fixaram o objetivo de aumentar seu intercâmbio comercial para US$ 10 bilhões por ano, por meio de projetos conjuntos na área de energia nuclear e exploração espacial.
Nesse contexto, os dois ministros pretendem analisar a interação das duas diplomacias no que diz respeito à promoção da cooperação bilateral em áreas de alta tecnologia, conforme os entendimentos alcançados durante a viagem da presidente do Brasil, Dilma Rousseff, a Moscou, em dezembro do ano passado.
Segundo o vice-diretor do Instituto de Estudos sobre a América Latina da Academia de Ciências da Rússia, Boris Martinov, progressos significativos já foram alcançados na cooperação técnico-militar. “A julgar pelos resultados da visita do ministro da Defesa russo, Serguêi Choigu, ao Brasil, em outubro passado, podemos dizer que temos a chance de obter excelentes resultados não tanto no comércio de armas quanto na criação de uma aliança tecnológica”, diz ele.
“Por um lado, essa aliança ajudará os brasileiros a equiparem suas Forças Armadas com o material de guerra mais moderno e, por outro, contribuirá para a transferência de algumas tecnologias brasileiras para as indústrias armamentista e civil russas”, continua Martinov. Na ordem do dia, está a criação de um avião de caça de quinta geração, baseado no modelo T-50 Pak.
Esporte em foco
Outro tema importante será a participação russa na formação de especialistas no âmbito do programa brasileiro Ciência sem Fronteiras, e a realização dos ciclos de cultura da Rússia no Brasil e do Brasil na Rússia em 2013 e 2014.Também está previsto o debate em torno da cooperação bilateral na área de esportes, já que, no próximo ano, a Rússia vai sediar os Jogos Olímpicos de Inverno, em Sôtchi, e o Brasil receberá a Copa do Mundo, que contará, inclusive, com a presença da seleção russa.
O tema dos esportes vem ganhando especial interesse no relacionamento bilateral. A região Krasnodar, no sul da Rússia, já possui uma escola de futebol brasileiro, enquanto o estado de São Paulo está dando os primeiros passos no hóquei no gelo e recebeu a promessa de Lavrov de que a Rússia ajudará os brasileiros a desenvolver essa modalidade. 
fonte,, gazetarussa  SEGURANÇA NACIONAL BLOG

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Astros 2020 da Avibras Exército Brasileiro recebe primeiras unidades

Dando continuidade ao seu processo de reequipamento, definido dentro dos chamados Projetos Estratégicos, o Exército Brasileiro recebeu da Avibras as primeiras unidades do novíssimo Astros 2020, avançado veículo lançador de mísseis e foguetes de projeto e fabricação nacional. Destinados ao 1º Grupo de Lançadores Múltiplos de Mísseis e Foguetes, baseado em Formosa (ao lado de Brasília-Distrito Federal), os Astros 2020 destacam-se pelas capacidades bélicas avançadas como disparar artefatos guiados a distâncias de até 300 km (míssil tático AV-MT 300) ou foguetes de saturação com até 90 km de alcance.
O Projeto ASTROS 2020 contém no seu escopo e estrutura as seguintes etapas: – criação e implantação de: uma Unidade de Mísseis e Foguetes; um Centro de Instrução de Artilharia de Mísseis e Foguetes; um Centro de Logística de Mísseis e Foguetes; uma Bateria de Busca de Alvos; paióis de munições; e uma Base de Administração e Campo de Instrução de Formosa (CIF); – modernização do atual 6º Grupo de Lançadores Múltiplos de Foguetes, transformando-o em 6º Grupo de Mísseis e Foguetes; – desenvolvimento de dois novos armamentos: o foguete guiado, utilizando-se a concepção do atual foguete SS 40, da família de foguetes do sistema ASTROS II, em uso pelo Exército Brasileiro, e o míssil tático de cruzeiro com alcance de 300 km; e – construção de Próprios Nacionais Residenciais (PNR) e outras instalações necessárias ao bem-estar da família militar na Guarnição de Formosa (GO). (Foto: Avibras)
O Programa Astros 2020 está orçado em R$ 1,2 bilhão e envolve a ampliação, reestruturação e reorganização de todo o sistema Astros existente no Exército Brasileiro. Dessa forma, o atual grupo será expandido para uma grande unidade denominada “Forte Santa Barbara”, que também abrigará um Centro de Formação em Mísseis e Foguetes, novos depósitos, paióis e outras inúmeras facilidades administrativas. Os Astros mais antigos existentes, e seus veículos de apoio e comando, operados pela unidade, serão retrofitados e atualizados para o padrão 2020, conforme previsto em contrato.
Recentemente, a Avibrás fechou um contrato de US$ 350 milhões com o governo da Indonésia visando desenvolver 36 plataformas de lançamentos múltiplos de mísseis Astros 2020, além de troca de tecnologia e cooperação na área da defesa. A empresa brasileira prossegue no desenvolvimento do VANT Falcão, previsto para compor uma bateria do sistema de foguetes e também capaz de patrulhar fronteiras, dentre outras aplicações autônomas.  O Astros 2020 também foi encomendado pelo Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil e incluído no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Equipamentos, um pacote de incentivos fiscais do Governo Brasileiro.
Por Roberto Valadares Caiafa

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Exército Brasileiro e o Imbel IA2

Dando prosseguimento ao Programa Estratégico Recuperação da Capacidade Operacional (RECOP), o Exército O Imbel IA2 em uso por militar da Brigada de Infantaria Paraquedista, após salto operacional na Amazônia (Foto: Roberto Caiafa)Brasileiro vem efetuando testes de campo com o seu novo fuzil de assalto, o Imbel IA2 em calibre 5,56 mm. Após ser extensivamente testado por tropas de infantaria paraquedista em diversos teatros de emprego, chegou a vez do novo armamento de fabricação nacional provar-se nos rigores do sertão no semiárido nordestino. A tropa do 72º Batalhão de Infantaria Motorizado de Petrolina vem efetuando o patrulhamento no sertão do estado de Pernambuco, região sujeita ao calor inclemente e as agruras da seca. Os soldados da Caatinga, nome da vegetação rasteira e espinhosa que ali existe, usam uniformes especiais confeccionados com reforços em couro, de modo a evitar ferimentos.O Imbel IA2 tem sido especialmente bem aceito nessas condições, pois o calibre 5,56 mm significa menor peso do armamento e munição, liberando o soldado para transportar mais água, item essencial de sobrevivência e apoio ao combate no agreste. A rusticidade da arma tem sido um fator de destaque na avaliação dos militares, característica muito apreciada nos veneráveis fuzis FAL 7,62 mm que o IA2 está substituindo. A partir de 2014, o Exército deve começar a receber os primeiros lotes de produção em massa, prevista para extender-se por pelo menos duas décadas de esforço industrial. O Imbel IA2 tem forte apelo de vendas na América Latina, na África e na Ásia, mercados que já são tradicionais compradores de material bélico produzido no País.
Dessa forma, o Exército Brasileiro consolida sua decisão de reequipar-se com armamento no calibre 5,56 mm, conforme processo iniciado com o Imbel IA2, e extendido recentemente ao material de apoio de fogo com a aquisição de metralhadoras FN Minimi no mesmo calibre, substituindo a versão FAP 7,62 mm do FAL, completamente obsoleta.
Por Roberto Valadares Caiafa
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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Avançado míssil de cruzeiro russo-indiano Testado

RIA Novosti) - O exército indiano na segunda-feira testou com sucesso uma versão avançada do míssil de cruzeiro supersônico BrahMos, que destruiu um alvo fortificado com alta precisão, da Índia informou o jornal The Hindu.
O míssil, projetado em conjunto pela Rússia e Índia, foi disparado de um lançador móvel no campo de tiro Pokhran, no noroeste da Índia.
"O III variante Bloco de BrahMos com capacidade de penetração profunda é equipado com um novo sistema de orientação, e com o lançamento pelo exército validou com sucesso a capacidade de penetração profunda do sistema de míssil de cruzeiro supersônico contra alvos fortificados" The Hindu citou funcionários do russo Indiano joint venture BrahMos Aerospace Ltd. como dizendo.
O míssil BrahMos tem um alcance de 290 quilômetros (180 milhas) e pode transportar uma ogiva convencional de até 300 kg (660 libras). Ele efetivamente pode atingir alvos a uma altitude tão baixa quanto 10 metros (30 pés) e tem uma velocidade máxima de Mach 2,8, o que é cerca de três vezes mais rápido do que o US-made subsônico mísseis de cruzeiro Tomahawk.Versões mar e terra-lançados foram testados e postos em serviço com o exército indiano e marinha com sucesso.
Se espera que os testes de voo da versão no ar para começar em um futuro próximo. A Força Aérea da ÍRússia e Índia também concordaram em desenvolver um míssil supersônico BrahMos 2 capaz de voar a uma velocidade de Mach 5 e Mach 7.ndia está planejando armar 40 caças Su-30MKI Flanker-H com mísseis BrahMos.
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