domingo, 3 de novembro de 2013

preocupação russa sobre a implantação de elementos de uma rede de defesa de mísseis dos EUA no Japão

RIA Novosti) - preocupação russa sobre a implantação de elementos de uma rede de defesa de mísseis dos EUA no Japão foi o tema de "atenção especial" durante as conversações em Tóquio esta semana entre a defesa da Rússia e ministros das Relações Exteriores e os seus homólogos japoneses, russo ministro da Defesa, Sergei Shoigu, disse neste sábado.
Shoigu disse que os russos haviam sugerido a realização de reuniões adicionais com o Japão sobre a apreensão de Moscou sobre movimentos dos EUA para implantar defesas antimísseis ao redor do arco do Mar do Sul da China, além do escudo antimísseis europeu disputado, incluindo um novo radar de defesa contra mísseis no oeste do Japão para se juntar um radar existente no norte da prefeitura de Aomori.
"Nós não fez segredo do fato de que a criação, até os EUA de um sistema de defesa antimísseis global, incluindo um elemento japonês, está nos causando grande preocupação, principalmente sobre a possível destruição do equilíbrio estratégico de poder na região da Ásia-Pacífico, "Shoigu disse em uma coletiva de imprensa sobre o resultado das negociações de dois dias em Tóquio, no sábado.
Ministro das Relações Exteriores japonês Fumio Kishida disse na mesma conferência que "o eixo da política de defesa do Japão continua a sua união com os EUA, e não haverá mudanças nesse sentido."
Ambos os países foram, no entanto, positivo sobre o resultado das negociações - a primeira a ser realizada entre os dois países no formato de ministro das Relações Exteriores e de defesa de cada lado 2 +2 - anunciando cooperação reforçada sobre uma série de questões relacionadas com a segurança internacional e relações bilaterais, bem como os planos para atender no mesmo formato em uma base regular.
O ministro da Defesa japonês Itsunori Onodera disse que os dois lados concordaram em realizar joint anti-terrorismo e exercícios militares anti-pirataria.
"Nós compartilhamos a avaliação dos nossos colegas japoneses sobre a necessidade de coordenar os nossos esforços na luta contra o terrorismo ea pirataria internacional.Propusemos o reforço da coordenação de navios russos e japoneses que servem na região do Corno de África ", disse Shoigu, acrescentando que os marinheiros não poderia tomar parte em exercícios navais conjuntos.
Onodera disse que ambos os países a intenção de enviar observadores para exercícios militares uns dos outros em uma base regular, enquanto Shoigu disse que o Estado-Maior russo e seu homólogo japonês estavam olhando como cooperar mais de perto.
Kishida disse que ambos os países se ampliar ainda mais a sua cooperação no âmbito das organizações regionais como a Associação de Nações do Sudeste Asiático e da Cúpula do Leste Asiático. "A cooperação entre o Japão ea Rússia, como os jogadores-chave na região do Oceano Pacífico, é importante para fortalecer a paz ea estabilidade na região", disse ele.
O ministro das Relações Exteriores japonês também disse que os dois países iria começar a realizar reuniões sobre a questão da segurança cibernética.
O chanceler russo, Sergei Lavrov, disse que os quatro ministros concordaram em realizar reuniões no formato 2 +2 em uma base regular, e que os russos haviam convidado os seus homólogos japoneses para ir a Moscou para esse fim no próximo ano.
Na sexta-feira, os dois chanceleres disseram ter concordado em manter conversações tratado de paz em janeiro ou fevereiro do próximo ano. Moscou e Tóquio nunca assinaram um tratado de paz permanente após a Segunda Guerra Mundial por causa de uma disputa territorial de longa duração sobre as ilhas Curilas, no norte do Pacífico, um arquipélago ocupado pelas forças soviéticas no final da guerra e ainda reivindicado por Japão.
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Novos mísseis Subs da Marinha russa não operacionais - Fonte

(RIA Novosti) - A Marinha russa novos submarinos de mísseis balísticos "s não estão prontos para entrar em operação em seu papel principal de realizar patrulhas de dissuasão nuclear devido a uma falha no teste de disparo do míssil Bulava ano passado, um alto comando fonte disse à RIA Novosti na sexta-feira.
Os dois barcos da classe Borey em questão, o Alexander Nevsky eo Vladimir Monomakh, em vez disso pode ser restrito ao teste experimental no papel de ataque e armado com as armas convencionais, disse a fonte do comando elevado.
"A classe Borey submarinos de mísseis estratégicos podem realizar as tarefas de multi-funções submarinos de ataque, através da realização de outras armas a bordo - torpedos e foguetes de torpedos. Assim como um médico da ciência também pode ensinar matemática em uma escola ", disse a fonte.
O barco principal da classe, Yury Dolgoruky, foi aceito no serviço pela Marinha no final de 2012.
Mas o ministro da Defesa, Sergei Shoigu em 6 de setembro ordenou a demora na aceitação de outros navios tais em serviço e insistiu em mais cinco disparos de sua arma principal, o Bulava submarinos lançadores de mísseis balísticos, após o fracassado teste de tiro.Os dois novos barcos da classe Borey estão completos e deveriam ter sido entregues à marinha até o final deste ano.
A decisão pode ser tomada para utilizar os barcos em papéis alternativos como o Alexander Nevsky está pronto e não tem mostrado falhas, disse a fonte.
Da Marinha Lada classe diesel-elétrico submarino St. Petersburg foi aceito de forma semelhante para testes e ensaios em 2010, mas ainda não está em serviço operacional com a frota, disse ele.
O barco está passando por novos testes com a Frota do Norte depois de vários sistemas foram redesenhados e substituídas por insistência da Marinha.
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CRUZEX 2013 – Diretor fala sobre as novidades do maior exercício de combate aéreo da América Latina

Em entrevista à FAB TV, o diretor da CRUZEX Flight 2013, Brigadeiro do Ar Mário Luis da Silva Jordão, fala sobre a importância do maior exercício de combate aéreo da América Latina. Realizada pela Força Aérea Brasileira desde 2002, o treinamento traz novidades nesta edição. “Houve um processo evolutivo muito grande, de conhecimento, de incorporação de doutrinas, com isso conseguimos trazer mais países. Isso aumenta a interação entre as forças aéreas, aumenta a troca de conhecimento, padroniza ações para que a Força Aérea Brasileira possa atuar no cenário internacional em ações conjuntas com outras forças aéreas”, explica o oficial-general.
Neste ano o número de países participantes é recorde: nove. São mais de 90 aeronaves. Serão realizados voos de pacote com aproximadamente 75 aeronaves por missão. Haverá aumento do número de missões de transporte aéreo e participação de forças especiais. Além disso, o exercício realizado a partir da Base Aérea de Natal, no Rio Grande do Norte, incorpora a tecnologia do shot validation, um sistema que vai conferir mais precisão a validação do emprego dos armamentos nos exercícios de combate.  Veja entrevista:
Saiba mais -  A cobertura completa da CRUZEX também pode ser acompanhada 
Fonte: Agência Força Aérea,,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG

sábado, 2 de novembro de 2013

Fuzil IA2 Imbel LAAD 2013


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Exército Brasileiro adota fuzil IMBEL IA2

PORTARIA Nº 211-EME, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso VIII do art. 5º, do Regulamento do Estado-Maior do Exército (R-173), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 514, de 29 de junho de 2010, e em conformidade com o item 9) do art. 6º das IG 20-11, aprovadas pela Portaria Ministerial nº 270, de 13 de junho de 1994, e com o Bloco nº 71, do art. 15, das IG 20-12, aprovadas pela Portaria Ministerial nº 271, de 13 de junho de 1994, resolve:
Art. 1º Adotar, para o Exército Brasileiro, o Fuzil de Assalto calibre 5,56mm IMBEL A2, fabricado pela INDÚSTRIA DE MATERIAL BÉLICO DO BRASIL (IMBEL).
Parágrafo único. A referida adoção é decorrente da decisão tomada na Reunião Decisória Especial à Distância encerrada em 18 de outubro de 2013.Art. 2º Determinar ao Departamento de Ciência e Tecnologia, ao Comando Logístico, ao Comando de Operações Terrestres e às Áreas de Doutrina, Instrução e Logística do Estado-Maior do Exército, que tomem as providências decorrentes da adoção do material em questão, previstas nas IG 20-12.
Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Publicado no Boletim do Exército Nr 44, de 1º NOV 13.SAIBA MAIS:
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Governo brasileiro lamenta morte de soldado no Haiti

 O governo brasileiro, por meio do Ministério das Relações Exteriores, divulgou, na tarde desta sexta-feira (1º), nota de pesar na qual lamenta o falecimento do soldado Geraldo Barbosa Luiz, de 21 anos, ocorrido na madrugada de hoje, em Porto Príncipe, no Haiti. Integrante do Esquadrão de Fuzileiros de Força de Paz, o soldado ainda chegou a ser levado para um hospital, de onde veio a falecer.

O militar integrava o 18º Batalhão de Infantaria da Força de Paz do Haiti (Brabat) e servia no 11º Regimento de Cavalaria Mecanizado (RCMec), em Ponta Porã (MS). 

O ministro da Defesa, Celso Amorim, também enviou aos familiares do soldado telegrama manifestando pesar sobre o ocorrido. Foi aberto Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar o incidente. O prazo previsto é de 40 dias. 

Em nota oficial, o Centro de Comunicação Social do Exército informou que a “família do militar já foi informada do fato” e está recebendo apoio do comando do 11º RCMec. “As providências administrativas visando ao translado do corpo já foram iniciadas”, conclui o texto. 

A seguir a íntegra da nota divulgada pelo Itamaraty.

Ministério das Relações Exteriores
Assessoria de Imprensa do Gabinete

Nota nº 377
1º. de novembro de 2013

Falecimento de soldado brasileiro da MINUSTAH

O Governo brasileiro lamenta, com grande pesar, o falecimento, no dia de hoje, do soldado Geraldo Barbosa Luiz, membro do contingente brasileiro da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH). 

O Governo brasileiro transmite suas manifestações de consternação e tristeza aos familiares do soldado pela perda pessoal que sofreram e reitera seu compromisso de longo prazo com o Haiti e a MINUSTAH.

Assessoria de Comunicação Social (Ascom)

Ministério da Defesa
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Brasil recebe duas lanchas colombianas para patrulhamento de rios na região amazônica

 O governo brasileiro recebe hoje (1º) as duas primeiras Lanchas de Patrulha de Rios (LPR) adquiridas junto ao estaleiro colombiano Cotecmar. As embarcações chegaram por meio de um navio no Porto de Chibatão, em Manaus (AM), e, na primeira quinzena de novembro, começam a ter seus acessórios montados na Estação Naval do Rio Negro, da Marinha do Brasil. Estas duas primeiras embarcações serão destinadas ao Exército Brasil para o reforço do patrulhamento de rios na região Norte do país. Outras duas lanchas contratadas junto ao mesmo estaleiro devem ser entregues no começo de 2014 e serão utilizadas pela Força Naval. A aquisição das quatro lanchas faz parte de acordo firmado pelos ministros da Defesa, Celso Amorim, e da Colômbia, Juan Carlos Pinzón, em maio do ano passado, e anunciada, em Bogotá, capital colombiana, como um conjunto de novas medidas para fortalecer a cooperação entre os dois países na área de defesa, com ênfase na proteção de um bem comum: a Amazônia. A iniciativa, segundo o ministro brasileiro, constitui um sinal da política de integração em matéria de defesa. 

“Não é uma compra ocasional. É um exemplo prático de algo que estamos dizendo, que queremos construir uma base para a indústria de defesa sul-americana,” disse Amorim na época em que anunciou a aquisição das lanchas. Ainda segundo o ministro, os países da região têm capacidade de produção nesse setor e podem utilizá-la reciprocamente. “Por que buscar na Europa, nos Estados Unidos ou em qualquer outro lugar quando podemos comprar aqui?”, indagou. Para ele, essa questão não está embasada apenas em razões econômicas ou comerciais. “É também uma visão estratégica de longo prazo”, garantiu. Lanchas de assalto rápido 

A partir do recebimento das lanchas, inicia-se o processo do desembaraço alfandegário. Numa outra frente, técnicos da Marinha e do estaleiro colombiano dão início à montagem das embarcações e procedem aos treinamentos com os militares da Força Terrestre. Os equipamentos constituem importantes instrumentos para as ações na região de fronteira. Eles podem ser empregados numa próxima edição da operação Ágata. 

As LPR-40 são embarcações rápidas, em função do sistema jetpump, com 12.7 metros de comprimento e 2.8 de largura, e velocidades de até 32 nós, completamente blindadas e armadas com quatro estações para metralhadoras Browning M-2HB-QCB de 12,7 mm e U.S Ordnance M-60 de 7.62 m, com capacidade de transportar até dez soldados mais uma tripulação de seis homens. 

Foto: Hernando Parra e Cotecma
Assessoria de Comunicação

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