quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Dirigível Experimental telhado Damages o colapso da União Soviética Entrepreneur-nascido

RIA Novosti) - A União Soviética-nascido $ 35000000 zeppelin protótipo do empresário foi perfurado por destroços de um colapso parcial do telhado em um hangar na Califórnia, provocando um vazamento de hélio, de acordo com relatos da mídia dos EUA.
Não houve feridos quando um pedaço de telhado desembarcaram na 266 pés (81,07 metros) de comprimento Aeroscraft dirigível início da manhã segunda-feira. Os funcionários foram evacuados e uma equipe de materiais perigosos foi convocado para o site em Tustin, Califórnia, para lidar com o vazamento de hélio, o Los Angeles Times relatou .
Representantes de zeppelin construtor Worldwide Aeros, que foi fundada por soviético-nascido empresário Igor Pasternak, já havia contactado o governo federal sobre rangidos no hangar, que está localizado em uma base do Corpo II Guerra Mundial era marinho, mas não tinha recebido nenhuma resposta, televisão KCBS em Los Angeles, informousegunda-feira.
Pasternak imigrou para os Estados Unidos em 1993, onde fundou uma empresa semelhante à que ele tinha na Rússia dirigíveis de fabricação a ser utilizado para publicidade.
Pasternak disse que as versões finais de suas aeronaves Aeroscraft, muito maiores do que o protótipo que foi danificado, irá revolucionar o transporte de carga, porque os dirigíveis podem transportar cargas mais pesadas para locais mais distantes do que pode aviões tradicionais e veículos terrestres.
O desenho final zeppelin deverá ser mais do que 400 pés (122 metros) de comprimento e capaz de transportar uma carga de 66 toneladas (59.874 kg).
O protótipo danificado foi financiado pelo Pentágono e da NASA, que esperam usar aeronaves para missões militares e humanitárias.
Cancelado para certificação de aeronavegabilidade experimental pela Administração de Aviação Federal dos EUA no mês passado, o acidente é um revés considerável para Pasternak e Worldwide Aeros.
Um representante da empresa disse em setembro que a empresa espera realizar um vôo de teste untethered "dentro de algumas semanas."
SNB

FAB TV - FAB em Ação mostra os bastidores de uma operação aeroespacial

O FAB em Ação acompanhou uma operação aeoespacial para mostrar a rotina do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA). Vamos conhecer o trabalho de preparação até o momento da contagem regressiva e o foguete ser lançado ao espaço. Veja o programa:
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Fonte: Agência Força Aérea SNB

terça-feira, 8 de outubro de 2013

20 years later, never-before-seen video of Black Hawk Down emerges

SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Brasil-EUA, hora da verdade

Rubens Barbosa* - O Estado de S.Paulo
Aconteceu de eu estar em Washington, liderando uma delegação empresarial da seção brasileira do Conselho Empresarial Brasil-EUA, no dia em que os presidentes dos dois países decidiram anunciar o adiamento da visita de Estado de Dilma Rousseff, prevista para este mês. Apesar da surpresa e do desapontamento manifestados por todos os funcionários norte-americanos dos diversos ministérios e da Casa Branca com quem conversamos, parece não haver dúvida de que o adiamento foi a melhor solução para evitar maiores constrangimentos aos dois presidentes. Não se podia ignorar o risco de que, enquanto a presidente brasileira estivesse na Casa Branca, fossem divulgadas novas informações sigilosas do governo do Brasil.
A decisão final do governo brasileiro evitou o radicalismo proposto pelo PT, que, além do cancelamento da visita, queria a retirada do embaixador em Washington e a expulsão de elementos da NSA e da CIA lotados na Embaixada dos EUA em Brasília. Certamente as autoridades norte-americanas sabem que a campanha presidencial de 2014 já começou e que no Brasil, como em muitos outros países, uma atitude antiamericana sempre rende votos.
A decisão de adiamento foi menos uma bravata confrontacionista e mais uma reação natural a práticas ilegais de interceptação de comunicações e dados de cidadãos, empresas e membros do governo, temperada por considerações de ordem política doméstica. Ninguém é ingênuo para pensar que os EUA estejam sozinhos na prática de espionagem, ao contrário, mas não se podia minimizar o ocorrido. Como escreveu conhecido escritor e político britânico, há um 12.º mandamento a ser respeitado: não deverás ser descoberto...
Sem dúvida, dados a importância e o simbolismo das visitas de Estado na liturgia do poder nos EUA, deverá haver repercussões de curto prazo no relacionamento bilateral. O pronunciamento da presidente Dilma nas Nações Unidas não terá ajudado a diminuir o impacto negativo. Pode-se esperar um retrocesso temporário nos acordos e entendimentos em andamento. E não me surpreenderia se uma orientação de nível mais alto tiver determinado a desaceleração e a revisão do relacionamento com o Brasil. O que fará o governo brasileiro caso o pedido público de desculpas dos EUA e as explicações satisfatórias não venham? Como ficarão as relações entre os dois países?
O adiamento da visita reflete também a baixa prioridade política e diplomática que os dois países atribuem hoje à sua relação bilateral. Do lado do Brasil, nos últimos 12 anos, por considerações ideológicas e partidárias, as prioridades são as relações Sul-Sul, com destaque para a América do Sul, a África e o Brics. Da parte dos EUA, em razão da ausência de ameaças à segurança nacional e de seu foco estar voltado para a China e para o Oriente Médio, a América do Sul e o Brasil estão fora dos radares dos formuladores de política de Washington.
Talvez o episódio gerado pela revelação da espionagem possa transformar-se num elemento positivo para uma eventual mudança nesse quadro.
A dar crédito ao que ambos os governos registraram nas respectivas notas em que anunciaram o adiamento da visita, a relevância e a diversidade das relações bilaterais são de interesse recíproco. Assim, a retomada dos entendimentos oficiais poderia ser uma oportunidade para se encontrar um novo enfoque para a relação bilateral, deixando de lado os radicais de ambos os lados.
Numa perspectiva de médio e de longo prazos, parece ser de nosso interesse a ampliação da relação, num ambiente de respeito mútuo e de confiança restaurada. O problema é saber como conectar interesses concretos do governo e do setor privado de forma a criar uma base e um ambiente que não permitam situações como a que foi agora criada. Brasil e EUA devem superar os estereótipos e preconceitos recíprocos e têm de definir o que desejam da relação com o outro.
De forma pragmática, Washington e Brasília deveriam dar um tratamento de choque na relação entre os dois países. Novas ideias - e não apenas os assuntos rotineiros que há anos frequentam a agenda dos dois governos - deveriam ser trabalhadas. E o setor privado deveria ter papel relevante nesse sentido. Gostem ou não os que aqui se opõem a um relacionamento mais estreito entre os dois países, o reconhecimento para o Brasil se sentar à mesa principal dos fóruns mundiais de decisão passa não só pela crescente projeção externa do País, mas, sobretudo, pela boa relação com e pela percepção positiva de alguns dos países, que estão no centro de poder global, liderados pelos EUA.
No início de seu governo o presidente Barack Obama declarou que o México e o Brasil deveriam ser tratados de forma diferenciada. Não sei se agora o governo americano ainda está interessado nisso. Em caso positivo, poderia estender ao Brasil o mesmo tratamento dispensado à Índia, à Coreia do Sul e à Turquia. Nestes casos prevaleceram evidentes considerações de natureza estratégica e militar. A motivação no caso do Brasil seria o interesse dos EUA em incrementar uma efetiva parceria com o nosso país nas áreas de comércio e investimento, sobretudo em setores sensíveis, como inovação, defesa, espaço e nuclear. Nessas áreas o Brasil, para não continuar fora desse mercado por restrições e controles à exportação de produtos, serviços e tecnologia de uso dual, poderia ser incluído na lista de países que se beneficiam de isenções de licenças de exportação (Strategic Trade Authorization) ou que negociaram acordos de cooperação.
Como ocorreu com países europeus e com a Índia e o México, também afetados pela espionagem dos EUA, espera-se que o Brasil dê prioridade, na relação com Washington, aos interesses nacionais permanentes sobre os objetivos ideológicos e partidários de curto prazo.
*Rubens Barbosa é presidente do Conselho de Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP).
SNB

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

DECISÃO BRASILEIRA DE DESCENTRALIZAR A INTERNET É POTENCIALMENTE PERIGOSA”

Conforme noticiado recentemente, os países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) planejam lançar uma internet alternativa a partir de 2015.
Trata-se de um cabo submarino de fibra ótica com 34 mil quilômetros e capacidade de 12,8 bit/s, que se estenderá de Vladivostok, na Rússia, até Fortaleza, no Brasil, passando por Shantou (China), Chennai (Índia) e Cidade do Cabo (África do Sul). Mas o que pensam os observadores internacionais sobre o assunto?
Kirill Miámlin, jornalista e autor do livro “Comunitarismo como ideal russo”
“Dilma Rousseff deu um passo histórico na esteira das revelações de Snowden sobre a espionagem da Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês). Os especialistas americanos afirmam que a decisão brasileira de se afastar da internet baseada nos EUA é ‘potencialmente perigosa’, já que poderia ser o primeiro passo rumo à fragmentação da rede mundial. Assim, surgiria um novo ambiente sem a intervenção de qualquer governo; em particular, sem a intervenção do governo dos EUA.”
Michael Dorfman, escritor israelense-americano e ativista político
“Nos EUA não se prestou muita atenção a essas notícias. Foi diferente com relação ao Sputnik soviético, que até hoje assusta os americanos.

A existência de alternativas é sempre algo positivo. Quanto mais possibilidades de escolha houver, melhor. Contudo, ninguém pode garantir que essa internet será mais segura que a dos EUA, e esses países se serão capazes de proteger de maneira mais eficiente os direitos dos usuários, incluindo a privacidade dos dados pessoais ou o livre acesso aos conteúdos.
Cedo ou tarde, teremos um mundo multipolar, e os EUA perderão seus monopólios – não apenas o da internet, mas também o financeiro e o militar. Isso não acontecerá subitamente, levará uns 25 ou 30 anos.”
Iúri Iúriev, observador político e blogueiro ucraniano
“Apesar da livre concorrência, a internet com base nos EUA se tornou um verdadeiro monopólio que permite às autoridades ‘controlar’ os direitos dos usuários. Atualmente, todo o planeta depende da base tecnológica americana e, para criar outra alternativa, são necessários novos canais como esse.” 
Aleksandr Khurchudov, jornalista e economista
“Isso significa que a informação divulgada por Snowden não pegou nenhum país desprevenido. Porém, mais cedo ou tarde, toda ação gera uma reação, especialmente ações tão impertinentes como as dos EUA.”
 
Mais desconfiada do que nunca
A presidente Dilma Rousseff ficou indignada com os documentos divulgados pelo ex-agente de inteligência norte-americano Edward Snowden, segundo os quais a Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA) teria espionada a Petrobras, cidadãos brasileiros e até mesmo as trocas de mensagens pessoais da presidente. Durante o discurso de abertura da 68ª Assembleia-Geral da ONU, Dilma fez questão de condenar severamente as ações de espionagem dos Estados Unidos.
SNB

Documentos revelam que Canadá espionou Ministério das Minas e Energia

O monitoramento tinha como alvo telefones, e-mails e internet da pasta, segundo reportagem da Rede Globo

O Canadá, por meio da Agência de Segurança e Comunicação (CSEC, na sigla em inglês), teria espionado o Ministério das Minas e Energia. Os documentos foram repassados ao jornalista norte-americano Glenn Greenwald por Edward Snowden, ex-funcionário de uma prestadora de serviço da Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos que revelou as ações de inteligência e hoje está asilado na Rússia.
O monitoramento tinha como alvo telefones, e-mails e internet do ministério, que foram mapeados em detalhes. Os documentos não mostram se houve acesso aos conteúdos nem especifica o período em que as interceptações teriam sido feitas, mas trazem os contatos feitos pela pasta para órgãos dentre e fora do Brasil.
A denúncia se soma a outros dois casos em que documentos de Snowden apontaram espionagem do governo americano em território brasileiro: o da estatal Petrobras e o da própria presidente Dilma Rousseff. As informações foram divulgadas este domingo (6) pelo Fantástico, da Rede Globo.
O ministro Edison Lobão afirmou que a espionagem é “um fato grave que merece repúdio, o que já foi amplamente feito por Dilma na ONU”. Segundo o ex-presidente da Eletrobras Pinguelli Rosa, as informações podem servir a empresas que concorrem a leilões e podem dar vantagem competitiva a quem espiona.
As denúncias de espionagem da NSA levaram os Estados Unidos e o Brasil a um impasse diplomático. O Brasil exigiu um pedido formal de desculpas e Dilma cancelou sua visita aos EUA, a única oferecida pelo governo dos EUA a um líder estrangeiro, em outubro deste ano. Dilma também fez um discurso duro ao abrir o debate da 68ª Assembleia Geral da ONU.
Após chamar o episódio de “grave violação dos direitos humanos e das liberdades civis” e uma “afronta aos princípios que devem guiar as relações entre os países”, a presidente anunciou que o Brasil apresentará propostas para o estabelecimento de um marco civil multilateral para a governança e uso da internet para assegurar a efetiva proteção dos dados que navegam pela internet. Neste domingo, Dilma usou o Twitter para fazer novas críticas à espionagem e cobrar explicações.
ÚLTIMO SEGUNDO...SNB

domingo, 6 de outubro de 2013

EUA Shale Gas nenhuma ameaça para Energia Dominance da Rússia - Rosneft

RIA Novosti) - estatal russa de petróleo Rosneft gigante tem planos para extrair petróleo nos próximos 100 anos e não vê nenhuma ameaça significativa do aumento da produção de gás de xisto nos Estados Unidos, CEO Igor Sechin disse a jornalistas no domingo.
"Temos uma perspectiva de 100 anos de trabalho", disse Sechin. "Quanto à prateleira, não temos outra alternativa. Em geral, o óleo precisa ser extraído ", disse ele, acrescentando que a produção de xisto dos EUA é de alto custo, o que torna impossível para exportação.
Relatos da mídia dos EUA disseram nesta semana nos Estados Unidos era esperado para ultrapassar a Rússia como o maior produtor mundial de petróleo e gás natural este ano, graças a um aumento na produção de combustível EUA impulsionada pela tecnologia que permite que as empresas de energia para tocar em petróleo e gás no xisto no subsolo formações rochosas.
Como a extração de energia dos EUA e da produção subiram, as importações de gás natural e petróleo bruto caíram 32 por cento e 15 por cento, respectivamente, nos últimos cinco anos, o Wall Street Journal (WSJ) disse.
Sechin disse Rosneft, que tem 1,5 por cento das reservas exploradas do mundo, estava interessado na parceria internacional e que aderir a altos padrões ambientais.Ele acusou os ativistas da organização sem fins lucrativos organização ambiental Greenpeace, que foram detidos no mês passado por autoridades russas após a realização de uma "manifestação pacífica" contra exploração de petróleo no Ártico russo, de defender os interesses comerciais.
"Olhe para aqueles que lhes pagam, que é seu patrocinador", Sechin disse aos jornalistas.
Rosneft detém actualmente 46 licenças para os depósitos no exterior da Rússia no valor de 42 bilhões de toneladas equivalentes de petróleo. A empresa assinou acordos de cooperação com petróleo dos EUA e gás gigante Exxon Mobil, a italiana Eni ea Statoil da Noruega.
Atualizações em 14.32, as mudanças manchete, levar
SNB