segunda-feira, 25 de março de 2013

Governo manda tropa da Força Nacional proteger Belo Monte


Diante dos conflitos que paralisam as obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, o governo decidiu enviar tropas da Força Nacional e Segurança Pública ao local.
Portaria do Ministério da Justiça, publicada na edição desta segunda-feira do "Diário Oficial da União", informa que efetivo da Força Nacional será enviado ao Pará, por 90 dias --prazo que poderá se estendido--, atendendo à demanda do Ministério de Minas e Energia.
Segundo a portaria, o ministro Edison Lobão, de Minas e Energia, solicitou o envio de tropas no dia 21, data em que um grupo de manifestantes, composto na maioria por índios, ocupou um dos canteiros de obras de Belo Monte e paralisou as atividades de cerca de seis mil operários no sítio Pimental, no rio Xingu.
O uso das tropas tem o objetivo de "garantir incolumidade das pessoas, do patrimônio e a manutenção da ordem pública nos locais em que se desenvolvem as obras, demarcações, serviços e demais atividades atinentes ao Ministério das Minas e Energia", afirma o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, na portaria.O protesto no canteiro da usina na semana passada foi o segundo envolvendo índios neste ano.
Em janeiro, eles fecharam o acesso ao sítio Pimental durante três dias, reclamando de impactos da obra ao rio Xingu, e terminaram o protesto após uma garantia de indenização.
No ano passado, índios chegaram a realizar um quebra-quebra nos escritórios da obra. No início deste mês, operários tocaram fogo em alojamentos. Um operário foi preso após a polícia encontrar bananas de dinamite em seu armário.
A hidrelétrica de Belo Monte tem conclusão prevista para 2019 e deverá ser a terceira maior do mundo.
FOLHA .....SNB

Rússia vai construir submarino de patrulhamento acústico


A marinha de guerra russa aprovou a construção de um submarino de patrulhamento acústico e análise da situação.

Esse navio se destina a coordenar as ações dos outros navios.
O submarino será equipado com sistemas que lhe permitirão detectar em regime passivo navios de superfície e submersíveis, assim como alvos aéreos a baixa altitude, a uma distância até 600 km. A uma distância de 100 km, o navio será capaz de determinar com precisão o tipo de alvo. Todos os sistemas do submarino irão funcionar em regime passivo, não emitindo sinais ativos e permitindo ao navio ficar invisível para o adversário.
SNB

FAB TV - Especialistas da FAB - Programa Especial

SNB

INSTRUÇÃO – PARA-SAR forma 31 paraquedistas

 O Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS - PARA-SAR) realizou na semana passada, na Base Aérea de Campo Grande (BACG), os últimos saltos de instrução com os militares que se formaram no Curso Básico de Paraquedismo Militar da Aeronáutica na sexta-feira (22/3). A bordo de uma aeronave C-105 Amazonas, do 2º/10º GAV (Esquadrão Pelicano), os alunos e instrutores militares saltaram de uma altura de 400m, a aproximadamente 240km/h, na chamada Zona de Lançamento (ZL), que fica a 17 km de distância, em linha reta, da BACG.
No exercício foi realizado o salto enganchado, no qual o paraquedas não é aberto pelo acionamento do militar. Assim que ele salta da aeronave, o paraquedas abre, pois está conectado ao interior do avião, por meio de um cabo, não sendo necessário o acionamento. Sua própria queda aciona o paraquedas. Nesse salto, o peso do paraquedas principal e o do reserva chega a 20 kg.
Já no salto armado e mochilado, também realizado pelos alunos do curso, os paraquedistas carregaram em torno de 40 kg, pois se soma ao peso do paraquedas mais 15 kg da mochila e 5 kg do fuzil, simulando uma situação real de emprego do PARA-SAR.
O curso do PARA-SAR dura cinco semanas, nas quais os voluntários saltam, em média, cinco vezes, sendo uma delas armados e mochilados. Em cada salto, os alunos são acompanhados pelos Mestres de Salto (MS), militares que integram o EAS e são instrutores do curso. Não há prova teórica para ingressar. Porém, os voluntários são submetidos a um forte teste físico e, durante o curso, várias instruções físicas, técnicas e, algumas, teóricas.
Qualquer militar da Força Aérea Brasileira (FAB) pode fazer o Curso Básico de Paraquedismo Militar da Aeronáutica. Entre os 31 alunos que se formaram, há desde praças até oficiais. Desses, 11 são do PARA-SAR. Os demais são de outras unidades militares, mas devem solicitar transferência para a BACG para atuar no esquadrão.
Fato histórico
Na quarta-feira (20/3), ocorreu um fato inédito na FAB. Pela primeira vez, um Brigadeiro de Infantaria saltou com o PARA-SAR, façanha realizada pelo Brigadeiro Amilcar Andrade Bastos, Chefe da Subchefia de Segurança e Defesa do COMGAR. O Oficial General também foi escolhido como paraninfo da turma. “Tenho muito orgulho de ter sido escolhido como paraninfo dessa turma de paraquedistas da FAB”, afirmou o Brigadeiro Bastos.
Ordem dos Pastores
Entre os instrutores do EAS está o suboficial Eduardo Chagas Pacheco, que integra o esquadrão desde a década de 90. Ele faz parte da Ordem dos Pastores, que é o nível de operacionalidade máximo que um integrante do PARA-SAR pode atingir, tendo realizado inúmeros treinamentos de resgate.
O militar já participou de diversos resgates. Entre eles, dos corpos das vítimas do acidente da empresa aérea GOL, em 2006. “Sem dúvida, foi uma situação muito difícil que enfrentamos naqueles dias, para resgatar os corpos das vítimas, no meio da mata. Porém, somos treinados para encarar situações como essas”, disse.
Fonte: Agência Força Aérea....SNB

Coreia do Sul e EUA assinam novo plano militar


Agência Estado
SEUL - A Coreia do Sul e os Estados Unidos assinaram um novo plano militar que estabelece como os aliados vão se comunicar um com ou outro, assim como reagirão no caso de uma futura agressão da Coreia do Norte.A assinatura ocorre em meio a ameaças da Coreia do Norte de atacar os aliados por causa dos exercícios militares conjuntos e da recente intensificação das sanções aplicadas a Pyongyang pela Organização das Nações Unidas (ONU) em razão do último teste nuclear norte-coreano.
O Chefe do Estado-Maior Conjunto de Seul disse nesta segunda-feira que o projeto foi planejado para conter futuros ataques norte-coreanos, mas não foram divulgados detalhes. Os trabalhos de planejamento tiveram início depois que a Coreia do Norte ter realizado um ataque de artilharia contra uma ilha sul-coreana em 2010, matando quatro pessoas.
Coreia do Sul e Estados Unidos também têm planos separados para o caso de uma guerra total na península coreana. Atualmente, 25.500 militares norte-americanos estão estacionados na Coreia do Sul.
As informações são da Associated Press
SNB

A tristeza de ver o Líbano virar uma ilha


O Líbano virou uma ilha. Verdade, se olharmos no mapa, o território libanês está no continente asiático. Mas, na prática, seria como se os libaneses estivessem cercados por mar por todos os lados sem ter para onde fugir. Nunca na história libanesa a situação foi tão dramática.
Se a guerra civil da Síria se expandir para Beirute e o aeroporto fechar, ou se Israel entrar em conflito armado contra o Hezbollah, como apostam muitos analistas, os libaneses não terão para onde fugir, diferentemente do que ocorria em cenários similares no passado.
Nos anos 1970 e 80, durante a guerra civil do Líbano, ou no conflito de 2006 entre Israel e Hezbollah, mesmo quando o aeroporto de Beirute fechava, os libaneses possuíam a chance de se refugiar na Síria, usar o aeroporto de Damasco ou cruzar o território sírio por terra até a Jordânia e a Turquia. Outra opção era pegar um barco e ir para o Chipre, não muito distante, no Mediterrâneo.
Agora não existe mais a opção cipriota, que diante de sua crise não teria como receber refugiados libaneses, e tampouco a síria, em guerra. A israelense continua fechada. Os libaneses não tem para onde fugir se a frágil estabilidade do país entrar em colapso. Literalmente, o Líbano virou uma ilha entre o Mediterrâneo e a Ásia.
Por mais que a administração de Barack Obama tente mostrar o inverso, a oposição síria está extremamente insatisfeita com os Estados Unidos. O desgaste é tanto que levou até à renúncia do presidente da Coalizão de Oposição da Síria, Moaz al-Khatib pela insatisfação com a falta de apoio americano e a influência negativa do Qatar e da Arábia Saudita que querem apenas amparar as facções mais radicais dos opositores.
O New York Times pode trazer a reportagem com a operação da CIA em coordenação com os governos árabes e a Turquia para levar armamentos para os opositores. Mas todos sabem que estes continuam indo para as mãos de rebeldes mais radicais e os próprios líderes das alas mais laicas falam isso abertamente.
A saída de Khatib é uma perda enorme porque ele era um dos poucos capazes de estabelecer canais de negociação com o regime de Damasco. Obama estava certo ao não se envolver na Síria. Mas já que, nas últimas semanas, decidiu entrar na bagunça, ele não pode continuar dando aval para turcos, sauditas e qatarianos apoiarem radicais.
Note que o coronel Riad al Asaad, um dos primeiros comandantes militares da oposição, foi ferido ontem em um carro-bomba e precisou amputar o pé. Alguns líderes opositores acusam uma agência de inteligência estrangeira ligada ao Ocidente.
Vejam o comunicado de Khatib sobre o ataque a Asaad – “A tentativa de assassinar o coronel al-Asaad em Deir al-Zor é parte de uma tentativa de assassinar os líderes livres da Síria”. E estes, segundo ele disse em declarações nas últimas 24 horas, são aqueles que estão contra o regime de Assad e ao mesmo tempo contra a influência negativa de governos árabes, da Turquia e dos EUA.O premiê do Líbano, Najib Mikati, renunciou nesta noite em Beirute. Houve, para a sua renúncia, alguns fatores externos ligados à Síria. Mas outras questões domésticas do Líbano independentemente do conflito no país vizinho foram determinantes para a saída do primeiro-ministro.
Primeiro, vou mais uma vez didaticamente explicar o sistema político libanês. O presidente precisa ser cristão maronita; o premiê, muçulmano sunita; e o presidente do Parlamento, xiita. O gabinete ministerial também é distribuído de acordo com as religiões, incluindo algumas minoritárias, como os cristãos ortodoxos e os armênios.
Metade do Parlamento é destinado aos muçulmanos, com subdivisões para sunitas, xiitas, alauítas e drusos (contam como muçulmanos). A outra metade é para os cristãos, com predomínio dos maronitas, embora com cadeiras para ortodoxos, melquitas, armênios e outras minorias cristãs.
Hoje, no país, existem duas correntes políticas. A governista se chama 8 de Março, composta pelos xiitas do Hezbollah e da Amal, cristãos seguidores de Michel Aoun e alguns sunitas como o próprio Mikati. Embora não seja tão próximo do Hezbollah, ele era o primeiro-ministro. Esta facção é politicamente próxima do regime de Assad e, em menor escala, do Irã.
Os opositores são da 14 de Março, majoritariamente composta por sunitas seguidores do ex-premiê Saad Hariri e cristãos ligados a Samir Gaegea, líder da milícia cristã maronita Forças Libanesas. Praticamente não há xiitas. Eles são próximos dos EUA e da Arábia Saudita.
Existem, além destes dois grupos, alguns neutros, como Walid Jumblat, líder druzo, que navega entre as duas coalizões de acordo com os ventos do Oriente Médio. O presidente, Michel Suleiman, um general cristão, busca manter a neutralidade. A França, como força externa, também tem aliados nos dois lados.
Nos últimos anos, passaram a surgir algumas facções sunitas extremistas, conhecidas como salafistas, com um perfil anti-Hezbollah e anti-Israel (isso mesmo que está escrito).
Desde a saída da retirada das tropas sírias, em 2005, há instabilidade política no Líbano e mesmo atentados terroristas ocasionais. Neste momento, existe um impasse sobre a lei eleitoral e a prorrogação do mandato de um líder das forças de segurança. Algo que ocorreria mesmo sem a guerra civil na Síria.
No caso da lei eleitoral, os cristãos dos dois lados mais os xiitas querem mudanças. Os sunitas, incluindo Mikati e os opositores, assim como druzo Jumblatt, não. Houve um rompimento nas linhas existentes anteriormente.
O problema é que, agora, não dá para fechar os olhos para o conflito no país vizinho que pode se expandir para o Líbano. Há confrontos quase diários em Trípoli, no norte do país, envolvendo alauítas e sunitas que são, respectivamente, a favor e contra Bashar al Assad. Xiitas (não é a mesma coisa que alauítas) também atacaram sunitas e vice-versa. Este temor pesou, sem dúvida, na decisão de Mikati.
 O Estado de S. Paulo..SNB

Democracia ou dragões?


/ TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK, É COLUNISTA, THOMAS L., FRIEDMAN, THE NEW YORK TIMES, / TRADUÇÃO DE CELSO PACIORNIK, É COLUNISTA, THOMAS L., FRIEDMAN, THE NEW YORK TIMES - O Estado de S.Paulo
Neste décimo aniversário da invasão americana do Iraque, três coisas estão claras. Primeiro, haja o que houver no Iraque, nós pagamos demais por isso em vidas, dinheiro e enfoque. Segundo, pode-se pagar demais por alguma coisa decente e pode-se pagar demais por um lixo absoluto.
Pelo que exatamente nós pagamos demais no Iraque ainda não está claro e será decidido pelos iraquianos. Terceiro, por mais que queiramos esquecer do Iraque, o que se passa nesse país tem uma importância maior do que nunca para o Oriente Médio.
Dada sua história de ditadura brutal, o Iraque poderia parecer o último lugar do Oriente Médio onde deveríamos ter tentado ajudar a criar uma democracia autônoma. Aliás, era o mais importante. Basta olhar a Síria para compreender por quê.
O Iraque era constituído por todas as seitas que povoam os diferentes países árabes e foram mantidas unidas nos últimos 50 anos por ditadores com pulsos de ferro. Se os iraquianos pudessem demonstrar que, uma vez removido seu ditador, as comunidades constituintes do Iraque (xiitas, sunitas, curdos, turcomanos, cristãos) poderiam forjar seu próprio contrato social para viverem juntas em paz - em vez de ser governadas brutalmente de cima para baixo -, então algum tipo de futuro democrático seria possível para todo o mundo árabe.
Essa possibilidade ainda não foi preenchida. Derrubamos o ditador do Iraque. As pessoas fizeram o mesmo na Tunísia, Egito, Iêmen, Líbia e, em breve, Síria, mas as mesmas perguntas persistem sobre: conseguirão produzir governos representativos, decentes, estáveis? Poderão xiitas, sunitas, curdos, cristãos - ou secularistas e islamistas - viverem juntos como cidadãos e dividirem o poder? Se puderem, a política democrática terá um futuro na região. Se não, o futuro será um pesadelo hobbesiano onde ditadores com pulso de ferro são removidos, mas são substituídos por seitas, gangues e tribos rivais, tornando impossível a governança decente necessária para o desenvolvimento humano de milhões de árabes.
Hoje, não há ninguém de fora - otomanos, europeus, americanos, a Liga Árabe ou a ONU - que queira governar no lugar de ditadores e não há ditadores que possam manter seus punhos de ferro. Portanto, ou as comunidades desses Estados árabes encontram um jeito de dividir o poder, ou todo o mundo árabe vai ficar como uma daquelas regiões em mapas medievais rotulada: "Cuidado, Aqui Há Dragões".
É por essa razão que o processo de paz mais importante no Oriente Médio hoje é o necessário entre sunitas, xiitas, cristãos, curdos, bem como islamistas e secularistas. Apesar de nossos dispendiosos erros - e de todos os vizinhos do Iraque e jihadistas sunitas que tentam fazer o Iraque fracassar (veja-se a mortandade de terça-feira) -, acabamos ajudando os iraquianos a escreverem sua própria Constituição democrática para resolver politicamente suas diferenças, se assim eles quiserem. Nenhum dos outros Estados árabes em transição tem uma parteira externa ou um Nelson Mandela interno para fazer isso. Todos estão num início de lutas duras e prolongadas.
Os interessados no que está realmente ocorrendo hoje no Iraque deveriam ler o extenso artigo sobre o décimo aniversário de Roula Khalaf no Financial Times de sábado, 16 de março, que mostra um país progredindo e regredindo ao mesmo tempo. "Saindo da Universidade de Bagdá", ela escreveu, "eu sentei num miniônibus e conversei com estudantes. Alia, um moça de 24 anos que está fazendo mestrado em biologia, diz que os jovens estão tendo acesso à internet, a dezenas de canais via satélite que foram estabelecidos no Iraque, e acrescenta que, apesar da luta política entre a elite, não há nenhum sentimento de divisão entre sunitas e xiitas na universidade. Mas ela também está descontente, sua família está permanentemente preocupada com seu paradeiro. "Liberdade é importante, mas não me dá o suficiente", diz ela. "Liberdade é fazer o que você quer, e não apenas falar." Essa estudante representa a esperança do Iraque. Acredito que o verdadeiro agente da mudança em sociedades pós autoritárias é algo que leva anos para se desenvolver. Chama-se "nova geração", uma que pense e aja de maneira diferente da geração de seus pais.
Os primeiros protestos democráticos de massa contra Vladimir Putin começaram quase 21 anos após o fim do comunismo. Poderá o Iraque conhecer uma estabilidade política e sectária suficiente para que uma geração possa crescer lendo o que quiser, viajando para onde quiser - e, no processo, produzir iraquianos suficientes que pensem em si mesmos como cidadãos dispostos e capazes de viver em paz com outros grupos. A Europa não construiu a democracia da noite para o dia; o Iraque seguramente não poderá fazê-lo.
"A sociedade iraquiana sob Saddam ficou traumatizada, e o impacto de 35 anos de regime autoritário não se dissipará rapidamente", diz Joseph Sassoon, professor nascido em Bagdá, hoje na Universidade de Georgetown e autor de "Saddam Hussein's Ba'th Party: Inside an Authoritarian Regime".
Talvez leve duas gerações para essas vozes jovens da Universidade de Bagdá prevalecerem. Ou mais tempo ainda. Ou poderá não ocorrer jamais.
Qualquer olhar honesto ao Iraque de hoje revela sementes de sociedade civil brotando e o sectarismo venenoso se espalhando. Pelo seu bem, pelo bem da estabilidade do mundo árabe e pelo bem de todos que se sacrificaram para que os iraquianos pudessem ter uma oportunidade de governança decente, espero que o vigésimo aniversário seja ocasião de um julgamento mais positivo.
SNB