sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Viatura Blindada Emprego Dual CTEx VBPED

O Centro Tecnológico do Exército (CTEx), órgão do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT), cuja missão a pesquisa e desenvolvimento de materiais de emprego militar de interesse do Exército Brasileiro (EB), é o herdeiro de uma antiga tradição da Força Terrestre em apresentar soluções para suas necessidades em material de uso militar.
Em 2008, em um convenio com o Governo do Estado do Rio de Janeiro, o órgão projetou o protótipo da Viatura Especial de Patrulhamento (VEsPa), utilizando os requisitos apresentados pela Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro (SESEG) e os recursos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ). Após os testes efetuadas pelas polícias civis e militares do Estado, diversas melhorias foram sugeridas e, novamente com recursos da FAPERJ, um novo veículo blindado multiuso e com muito mais capacidade foi desenvolvido, o VEsPa 2, que também objetivava a aplicação por parte das forças policiais.Nascido da experiência adquirida anteriormente com o programa VEsPa e com o objetivo de atender à crescente demanda de utilização de blindados em ambientes urbanos, seja em operações de Manutenção da Paz sob a égide da ONU ou em operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), surge o terceiro protótipo de blindado policial do CTEX, a Viatura Blindada de Patrulhamento de Emprego Dual (VBPED), cujo os Requisitos Operacionais Básicos (ROB) priorizavam a proteção balística, mobilidade e logística.

Com capacidade e de transporte de sete militares (motorista, chefe de viatura/comandante e cinco fuzileiros) e sempre privilegiando o uso de componentes comerciais nacionais, ele foi montado sobre o chassi Agrale MA 9.2 e foi equipado com um motor MWM Acteon 4.12 TCE com 150hp a 2200 rpm, com caixa automática Allison LTC 2000. Possui Blindagem Nível III PA2, da Norma NBR 15000, resistente a disparos de calibres 7,62x51mm e 5,56x45 mm, escotilhas e seteiras para disparos. É equipado com uma torreta mecânica para metralhadora leve, mas está sendo idealizado para utilizar um sistema de armas remotamente controlado, como o reparo REMAX."Jornalista Roberto Caiafa

BRASILEIRO NÃO DA VALOR PARA O MATERIAL BELÍCO NACIONAL DA PARA O LEITOR  ENTENDER  ÍSSO..

tecnodefesa  SNB

 


Grupo Inbrafiltro - Gladiador - Blindado Multiuso de Alta Performance

China invade o espaço


A China está se tornando uma potência espacial. Em 2013, tenciona colocar em órbita um grupo de 20 sondas e satélites. Se os lançamentos programados tiverem sucesso, Pequim ultrapassará Moscou e Washington nessa área importante.

Na segunda metade do ano corrente, a China planeja enviar uma sonda de reconhecimento para a Lua. O pouso na superfície lunar será o primeiro na história de programas espaciais chineses, constituindo um novo passo na conquista do espaço. A nova sonda chinesa deverá sobrevoar a Lua, efetuar o respetivo pouso e, depois de transmitir informações sobre a superfície, regressar à Terra. Se tudo correr bem, este será o primeiro desembarque nos últimos 40 anos a seguir ao malogrado pouso de uma sonda soviética nos anos 70 do século passado.
O número de engenhos espaciais colocados em órbita pela China já é igual à quantidade de aparelhos análogos russos. No que se refere aos prazos de serviço técnico dos satélites, a China está à frente da Rússia e, pelo número total de lançamentos, atingiu, em 2010, o nível da Rússia. Naquele ano, os dois países efetuaram 15 lançamentos efetivos. Os foguetes chineses puseram em órbita 20 satélites e os norte-americanos – 35.
Atualmente, a China conta com 200 aparelhos espaciais em órbita, o que constitui 20% do seu número total existente no mundo inteiro. Dos 20 engenhos que pretende colocar em órbita ainda este ano, três quartos serão, direta ou indiretamente, empregues para fins militares, revelou à emissora Voz da Rússia Vladimir Evseev, diretor do Centro Analítico de Pesquisas Político-Sociais.
"A China tem vindo a desenvolver uma sua esquadra submarina, integrando uma série de submersíveis com mísseis balísticos a bordo. Desse ponto de vista, importa muito a questão da navegação, que prevê o uso de sistemas espaciais específicos e de satélites de comunicação. A par disso, a China está aumentando potencialidades relativas ao emprego de complexos de mísseis móveis, que precisam de informações procedentes de satélites."
Pequim continua concretizando seus programas espaciais sob o pano de fundo da criação pelos EUA de uma faixa de defesa antimíssil que se estende do Alasca até à Austrália, passando pelo Japão, Coreia do Sul e Filipinas. A DAM norte-americana tem por objetivo conter o crescimento do arsenal de mísseis chineses, considera Vladimir Evseev. Para tal, poderá reagir a partir do espaço cósmico.
"A China está testando suas possibilidades quanto à contenção dos EUA na esfera espacial, dedicando atenção espacial aos limites geográficos da DAM por possuir um potencial limitado no domínio de mísseis balísticos intercontinentais. Uma das tarefas do atual programa espacial passa pela obtenção de dados completos sobre a existência de bases militares dos EUA. Também se pretende acompanhar lançamentos de mísseis ao abrigo da DAM norte-americana na região asiática e seguir com muita atenção as ações dos Aliados dos EUA – Japão, Coreia do Sul e Taiwan."
Nos primeiros dez anos do século XXI, a China investiu na realização do seu programa espacial cerca de 11 bilhões de dólares, ou seja, uma soma 15 vezes inferior aos meios canalizados para o efeito pelos EUA. Todavia, no que tange aos ritmos de crescimento do financiamento de programas espaciais, a China mantém a liderança mundial incontestável, tendo ultrapassado a Rússia e os EUA.
VOZ DA RUSSIA ..SNB

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O ágil 4X4 da Avibras Guará

BRASILEIRO NÃO DA VALOR PARA O PRODUTO NACIONAL O BOPE DO RIO DE JANEIRO
GOSTARIA DE UM BLINDADO COMO O GUARÁ OU GLADIADOR
SNB

Pentágono retira proibição para mulheres dos EUA em combate


Reuters
WASHINGTON - O Pentágono retirou nesta quinta-feira, 24, sua proibição a mulheres na linha de frente de combate, num passo histórico em direção à igualdade dos sexos nas Forças Armadas dos Estados Unidos, depois de 11 anos de guerra ininterrupta.Há ressalvas importantes, e a mudança não vai acontecer da noite para o dia para as mulheres que já vinham servindo e morrendo na última década em guerras no Iraque e Afeganistão, onde quase 300 mil delas foram enviadas.
Mas a decisão do secretário da Defesa Leon Panetta, com o apoio do presidente Barack Obama, põe em movimento um processo que vai abrir milhares de empregos para mulheres nas Forças Armadas norte-americanas e expandir as oportunidades de progresso na carreira.
"O objetivo do departamento ao rescindir a regra é garantir que a missão seja cumprida com as pessoas melhor qualificadas e mais capazes, sem levar em consideração o gênero", disse Panetta em um comunicado. Panetta tomou a decisão depois que o Estado-Maior conjunto concluiu que já era tempo de seguir adiante com os esforços para integrar as mulheres "o máximo possível", segundo um comunicado.
Não ficou imediatamente claro que papéis dentro do Exército poderiam permanecer inacessíveis. Um comunicado do Pentágono aludiu à necessidade de validar padrões de desempenho para posições especiais. A força física, por exemplo, poderia ser um desses padrões.
Os serviços militares terão até 15 de maio para apresentar um plano sobre como vão obedecer até 2016. Esse plano vai guiar a rapidez com que os novos postos de combate serão abertos e se os serviços buscarão isenções para manter alguns fechados a mulheres.
A medida derruba outra barreira social nas Forças Armadas dos EUA, depois que o Pentágono inutilizou em 2011 a proibição "Não Pergunte, Não Conte" sobre gays e lésbicas servirem abertamente no Exército.
Para muitas mulheres militares, a medida é um reconhecimento atrasado das realidades da década passada de guerra, na qual frequentemente não havia linhas de frente claramente definidas.
Mulheres servem em papéis de combate nas Forças Armadas de algumas poucas nações desenvolvidas, como Canadá e Israel, mas as autoridades dizem que a demanda de mulheres para esses postos em países da Otan é muito baixa. Em 2010, a Grã-Bretanha decidiu, depois de uma revisão, que não iria mudar as regras que excluíam as mulheres da infantaria ou de equipes de combate.
"Acho que já está mais do que na hora", disse a sargento Tiffany Evans, estacionada em Fort Hood, Texas. 
SNB

Dilma afirma que o pior da crise já ‘ficou para trás’

A presidente Dilma Rousseff disse nesta quinta-feira, 24, que há uma "percepção generalizada" de que a pior parte da crise na União Europeia "ficou para trás" e que 2013 apresenta uma "situação melhor no que se refere ao cenário internacional" como um tudo.
A declaração foi feita após reunião da Cúpula Brasil-União Europeia, no Palácio do Planalto. A presidente recebeu o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy. 
Durante a cúpula, foram assinados atos institucionais que criam grupo de trabalho para discutir o bem-estar de animais de produção e implementam cooperação entre o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação e o Joint Research Centre (JRC) da Comissão Europeia.Dilma destacou que o Brasil defende uma política de desenvolvimento que "contemple a distribuição de renda, sobretudo uma política que enfatize a competitividade, seja através da redução do custo de capital, do custo do trabalho, através da desoneração da folha de pagamento".
"Explicamos (na reunião da cúpula) as consequências das desonerações dessa folha de pagamento, redução do custo da energia, focamos todas as questões consideradas relevantes para o aumento da competitividade", afirmou a presidente.
Dilma disse também que o País terá "oportunidade de definir nos próximos dias um acordo de associação entre Mercosul e União Europeia". Ela ressaltou ainda que a relação Brasil - União Europeia é estratégica. 
Rafael Moraes Moura, da Agência Estado - Agencia Estado.. SNB

As tropas do Mali acusados ​​de execuções sumárias

A Federação Internacional de Direitos Humanos (FIDH) na quarta-feira acusado de soldados maliense sumariamente executado pelo menos 11 pessoas na cidade central de Sevare.Segundo a FIDH, há relatos de que as tropas adicionais maliense executados mais de 20 pessoas em Sevare e jogaram os corpos em poços. FIDH é uma organização global de direitos humanos com sede em Paris.
As vítimas teriam sido acusado de colaborar com os militantes islâmicos que controlam grande parte do norte do Mali. Em abril passado, os grupos islâmicos Ansar Dine, a Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI) e MUJWA arrancados norte do Mali, do governo central e impôs a lei sharia em várias cidades.
FIDH também expressou preocupação de que as execuções podem ter uma dimensão étnica, com pele mais clara tuaregues e árabes, possivelmente, sendo apontada como militantes islâmicos pelo exército em grande parte negra do Mali.
"As represálias, ligados a extrema tensão que já existe entre as comunidades, é um cocktail explosivo que faz uma temer o pior, especialmente no contexto da reconquista do norte", disse Souhayr Belhassen, presidente da FIDH.
Ministro da Defesa francês Jean-Yves Le Drian instou o maliense corpo de oficiais para manter os seus soldados responsáveis.
"Devemos ser extremamente vigilantes". Le Drian disse. "Estamos contando com sentido oficiais do Mali" de responsabilidade para garantir os abusos sejam evitados. É a sua honra que está em jogo. "
Accordingto a agência de notícias Reuters, o exército maliano fechou Sevare aos jornalistas.                                                                                                      
Tropas africanas para o norte
Enquanto isso, as primeiras tropas de uma coalizão de países Africano começaram a abanar fora da capital do Mali, Bamako, e implantar em direção ao centro do país. A ONU havia autorizado a CEDEAO bloco ocidental Africano para implantar cerca de 3.300 soldados para o Mali. A central Africano nação Chade concordou em contribuir com mais 2.000 soldados.
O chanceler francês Laurent Fabius, disse na quarta-feira que cerca de 1.000 tropas africanas já havia chegado no Mali.
"A força Africano está a implantação muito mais rápida do que o esperado", disse Fábio. "Obviamente que coloca uma série de dificuldades logísticas, mas eu tenho que dizer que eu tenho visto um esforço muito grande por parte de nossos amigos africanos".
A força Africano foi originalmente programado para implantar em Mali muito mais tarde, mas foi forçado a acelerar os seus planos operacionais quando militantes islâmicos feito um esforço rápido do norte em direção à capital, Bamako.
O avanço islâmico precipitou uma intervenção militar francês em 11 de janeiro, ataques aéreos e compreendendo a implantação de tropas terrestres. Paris tem atualmente cerca de 2.300 soldados mobilizados no Mali, uma ex-colônia francesa. 
AFP, , Reuters) SNB