terça-feira, 11 de dezembro de 2012

MBDA produz milésimo míssil Aster

O míssil Aster 30 na versão SAMP-T MLT  (sol-air moyenne portée terrestre), que apresenta alta mobilidade pois está montado sobre caminhão 8x8 da Renault Trucks Defense, sendo conhecido no Exército Francês como MAMBA (Foto: Roberto Caiafa)...O fim de novembro de 2012 marcou a realização de outro marco importante na história da família de mísseis Aster, a montagem, integração e entrega final de 1.000 mísseis, feito atingido pelas instalações de produção da MBDA em Selles-Saint-Denis, na região central da França. Este marco significativo de produção é mais uma prova da maturidade e sucesso da família Aster, mísseis de defesa aérea desenvolvidos através de um grande programa europeu cooperativo liderado pela OCCAR (Organização Conjunta de Cooperação em Material de Armamento), uma organização internacional composta por Bélgica, França, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido, e cujas atividades envolvem a gestão colaborativa de programas europeus de equipamentos de defesa.A produção do Aster começou em 2006 com uma média de cinco mísseis fabricados por mês. Em 2008 este número aumentou para uma taxa média de 15 unidades. Desde 2011, a produção de uma série completa de mais de 20 mísseis em um mês foi alcançada com êxito, visando atender aos requisitos de entrega dos clientes. Essa conquista foi possível graças às habilidades do programa internacional de gestão da MBDA, que têm servido para otimizar o envolvimento de grandes empresas europeias da indústria de defesa, tais como Avio, Roxel, Thales, Selex, Sagem e Simmel. Testemunho permanente do sucesso desta iniciativa foi fornecida através dos resultados dos últimos 22 disparos realizados, todos bem sucedidos. Além de fornecer uma demonstração clara da robustez do produto, essas missões reais também deram provas da flexibilidade operacional Aster e suas capacidades únicas em relação à intercepção das mais desafiadores ameaças atuais, como mísseis balísticos, mísseis antinavio sea-skimming (voo rasante ao nível do mar) e até mesmo mísseis de cruzeiro supersônicos.

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Dilma destaca ação do Brasil contra crise e critica países desenvolvidos


SÃO PAULO - A presidente da República, Dilma Rousseff, afirmou na manhã dessa terça- Agência Estado       feira, 11, em pronunciamento no "Fórum pelo Progresso", em Paris, que os países emergentes mostraram maior capacidade de recuperação e com maior estabilidade macroeconômica. "Não vacilamos em lançar mãos de estímulos fiscais para reduzir impactos da crise", disse.
Ela destacou que o Brasil vem fazendo sua parte para mitigar os impactos no País da crise econômica. "Isso nos permitiu diminuir os efeitos da crise global", disse. Segundo ela, a contribuição brasileira nos próximos meses será uma maior aceleração da economia.
A presidente citou que o cenário do País tem "emprego em patamares extremamente elevados" e que, "em 2009, fomos os primeiros a sair da crise", completou Dilma, lembrando de uma série de ações tomadas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula Silva, seu antecessor e presente no evento. Dilma considerou que as ações tomadas desde 2003, no início do primeiro mandato de Lula, e mantidas por ela, mostram que a "visão incorreta" entre crescimento e austeridade a fiscal foi superada.
Entre as ações do governo, Dilma citou ainda o programa "Brasil sem Miséria", que pretende eliminar a pobreza extrema no País até 2014. "Com políticas de emprego, salário e proteção social criamos grande mercado de massa", afirmou. A presidente lembrou ainda que o País deixou de buscar socorro financeiro ao Fundo Monetário Internacional (FMI) e que hoje é credor global, "o que nos orgulha muito".
Críticas
Ela afirmou que a opção preferencial por políticas ortodoxas em países desenvolvidos não resolvem os problemas da crise. "O que vemos é o agravamento da recessão, aumento de desemprego, desesperança e desalento. A situação fiscal necessariamente se deteriora mais", disse.
Dilma reforçou as críticas contra as ações de países com caminhos de ajustes fiscais e ações de estímulos monetários. "O corte radical de gastos no mundo desenvolvido tem afetado o pilar de bem estar social. Isso afeta uma das maiores obras políticas, que foi a criação da União Europeia e do Euro".
Ela considera a saída da Europa da crise como crucial para o Brasil e para o mundo. "A recessão só torna mais aguda a crise e transforma em insolvência o que no primeiro momento era uma crise de liquidez", concluiu.
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Mulheres devem ter papel crucial no Exército do Afeganistão


Em campo, é difícil notar a diferença, mas nesta base militar homens e mulheres treinam para atuar como soldados lado a lado rumo ao Exército do Afeganistao. O programa é parte das ações da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) no país. A aliança militar ocidental planeja devolver a segurança do Afeganistão as tropas locais em 2014, quando as tropas de combate devem deixar o país. As mulheres vêm ganhando cada vez mais importância entre os militares afegãos.
Como soldados, elas podem ter um papel crucial nas operações, por falarem a língua local com as mulheres das regiões tribais e facilitarem o contato entre elas e os militares. No passado, mulheres que atuaram como militares da Otan enfrentaram dificuldades para explicar quem eram durante abordagens no interior do país.
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Compra de caças depende de crescimento, diz Dilma


FERNANDO NAKAGAWA, ENVIADO ESPECIAL - Agência Estado
O Brasil deve retomar o processo de escolha dos novos caças para as Forças Armadas assim que a economia voltar a crescer mais rapidamente. A informação foi dada nesta terça-feira (11) pela própria presidente Dilma Rousseff após reunião com o presidente francês, François Hollande. "Esperamos que o Brasil volte a crescer nos próximos meses de forma que o assunto volte à nossa pauta de prioridades", disse, ao lado de Hollande.
"Adiamos, de fato, a escolha pelos caças. Isso pode levar algum tempo. Isso depende da recuperação (da economia)", disse Dilma. "Essa discussão se desenrolou em 2009 e 2010. Mas diante do aguçamento da crise, o governo brasileiro recuou de uma decisão imediata. E nós, agora, temos visto um aumento do processo de diminuição e estagnação dos rendimentos que nós obtemos para nossas receitas. Isso nos leva a ter extrema cautela ao ter gastos além daqueles que nosso País precisa para sair da crise, como a desoneração e o investimento em infraestrutura", disse.
A França é um dos concorrentes na disputa da compra bilionária que o Brasil planeja fazer e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizou preferência pela opção francesa Rafale em detrimento das opções dos Estados Unidos e Suécia. Ao lado de Dilma, o presidente francês François Hollande repetiu que o país pretende oferecer cooperação com o Brasil caso a escolha seja pela França. "Já temos contratos com submarinos, helicópteros e na área espacial. Sempre dissemos que vai haver transferência de tecnologia", disse.
O presidente francês, porém, lembrou que o Brasil tem "liberdade" para fazer a escolha que quiser e no tempo que quiser. "O Brasil tem liberdade para fazer quando e como. Conheço as características do Rafale e acho que não vale a pena repetir o que acho. Não faço nenhuma proclamação aqui. Cabe ao Brasil decidir", disse. 


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