sábado, 24 de novembro de 2012

Integrated Air & Missile Defense Solutions

A arma secreta, submarino! coreia do sul

[CBC TV] 최첨단 미사일 천궁 풀영상 공개

South Korea-Ballistic Missile & Cruise Missile

THAAD MDA - February 2, 2007


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Brasil defende Palestina na ONU e quer mais espaço para negociar


A crise entre israelenses e palestinos ganhará mais um elemento na próxima semana, quando a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) discutirá a concessão do status de Estado observador para a Palestina. Segundo diplomatas, a mudança de status é o estímulo necessário para levar adiante a discussão sobre a criação do Estado independente da Palestina. Os debates estão marcados para os próximos dias 29 e 30.
Nos últimos anos, os palestinos intensificaram a campanha para obtenção do status de Estado observador da ONU, como ocorre com o Vaticano, mas a proposta enfrenta resistência das delegações de Israel e dos Estados Unidos. Em meio às recentes tensões, os palestinos redobraram os esforços para conquistar votos entre os europeus que estão divididos.
O Brasil e os demais países do Mercosul - Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela - já se manifestaram a favor, assim como a Índia e a África do Sul. O governo brasileiro assumiu o papel de um dos co-patrocinadores da campanha em apoio à concessão do novo status para a Palestina. O emissário do Brasil para o Oriente Médio mais a Turquia e o Irã, embaixador Cesário Melantonio Neto, disse à Agência Brasil que é o momento de os brasileiros serem agregados às negociações.
Para Melantonio Neto, o chamado Quarteto (Rússia, China, Estados Unidos e União Europeia), designado como mediador do processo de paz no Oriente Médio, mostrou sua "inoperância" não só com a crise recente na região da Faixa de Gaza, envolvendo israelenses e o Hamas - movimento de resistência islâmica que controla parte da área -, como também na Síria, que há 20 meses está em clima de guerra.
"A crise mostrou isso, como o Quarteto é inoperante e a própria Liga Árabe integrada por 22 nações defende a ampliação dos mediadores", disse o embaixador à Agência Brasil. "O Brasil tem espaço para isso porque não sofre as restrições que outros países têm entre palestinos e israelenses", completou.
Em relação à defesa da concessão do status de Estado observador para a Palestina e à criação de um Estado autônomo, o embaixador esclareceu que "essa não é uma posição nova do Brasil. É uma posição histórica. A aprovação do novo status deve levar a um processo de negociação mais amplo que chegará à questão da criação do Estado da 
Palestina".
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Marinha terá primeira oficial general da história das Forças Armadas


Rafael Moraes Moura, de O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - A presidente Dilma Rousseff assinou nesta sexta-feira, 23, em reunião com o ministro da Defesa, Celso Amorim, a promoção de oficiais das Forças Armadas. Uma das decisões envolve Dalva Maria Carvalho Mendes, que foi promovida a contra-almirante médica da Marinha. Com isso, ela será a primeira mulher oficial general da história das Forças Armadas, segundo informou a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.Dalva Maria, de 56 anos, é viúva, tem dois filhos e ingressou na Marinha do Brasil em 1981. Dedicou a maior parte da sua carreira a atividades no Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio, ocupando funções técnicas e administrativas. Graduada em Medicina pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e especializada em anestesiologia, Dalva Maria ocupa atualmente o cargo de diretora da Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória. Ela possui três condecorações - Ordem do Mérito Naval, Medalha Mérito Tamandaré e Medalha Militar com Passador de Ouro.
Segundo informações da Marinha, as mulheres representam 33,3% do quadro de oficiais e 6,8% dos praças. A Marinha foi a primeira das três Forças Armadas a aceitar mulheres. Hoje, as mulheres da Marinha fazem parte do Corpo de Engenheiros, do Quadro dos Corpos de Saúde, do Corpo de Intendentes, dos Quadros Técnico e auxiliar do Corpo Auxiliar. 
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