sábado, 3 de novembro de 2012

Vídeo Institucional NUCLEP

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Ministro da Defesa da França visita as obras do PROSUB, em Itaguaí (RJ

No dia 05 de novembro, às 16h30, o Ministro da Defesa da França, Sr. Jean-Yves Le Drian, visitará as obras da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM) e do Estaleiro e Base Naval (EBN) de Submarinos, em Itaguaí (RJ). Acompanhado do Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, e do Diretor-Geral do Material da Marinha, Almirante-de-Esquadra Arthur Pires Ramos, o Ministro francês conhecerá as futuras instalações que possibilitarão a construção do submarino com propulsão nuclear, marco maior do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) da Marinha do Brasil.
A parceria estratégica entre Brasil e França adotou, entre outras, a Cooperação na Área de Defesa, mediante a qual os dois países desenvolverão parcerias industriais e transferência de tecnologia. Essa Cooperação abrange, entre outras metas, a construção conjunta de quatro submarinos com propulsão convencional (S-BR) e a assistência da França para desenvolver a parte não-nuclear do projeto de submarino com propulsão nuclear brasileiro (SN-BR).
Além da fabricação dos submarinos, o PROSUB contempla a construção de um Estaleiro e de uma Base Naval para abrigá-los. As obras incluem, também, a 
construção de uma Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas, que será inaugurada ainda este ano...segurança nacional blog

Entrega do Subsistema de Telemetria do Modelo de Voo do Sara Suborbital


No dia 25 de outubro foi realizada a entrega do Subsistema de Telemetria do Modelo de Voo do Sara Suborbital pelas empresas CENIC e MECTRON. Os testes com essa Rede de Telemetria, realizados nas dependências da empresa MECTRON com a presença da equipe do IAE, tiveram como objetivo demonstrar o correto funcionamento desse Subsistema antes de sua integração no Modelo Mecânico. Para esse teste foi desenvolvido um setup completo para excitação dos canais de leitura de sensores da Rede de Telemedidas, bem como para aquisição de dados das outras redes: RES (Rede de Serviços), REC (Rede de Controle) e REG (Rede de Segurança).
Para o teste de funcionamento do quadro de medição PCM (Pulse-Code Modulation), foi utilizado o sistema APDT (Aquisição e Processamento dos Dados de Telemetria) do projeto VSISNAV, onde todos os parâmetros foram verificados. 
Os sinais analógicos de baixa frequência de amostragem, referentes aos sensores de pressão e temperatura, foram gerados por um quadro de potenciômetros ajustáveis, de forma a simular a aquisição destes dados em voo. Os sensores de alta frequência de amostragem, relativos aos parâmetros de aceleração e vibração, foram excitados por um gerador de sinais ajustáveis.
O quadro de telemetria do SARA é composto de 169 (cento e sessenta e nove) parâmetros, sendo que o setup foi possível demonstrar com sucesso o funcionamento da Telemetria do SARA Suborbital, concluindo, assim, mais uma etapa desse projeto. 
O Subsistema de Telemetria segue agora para os laboratórios da Divisão de Eletrônica do IAE, visando cumprir a etapa de integração e realização de outra sequencia de testes.
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Astronautas dançam 'Vogue', de Madonna, antes de caminhada


Dois astronautas foram flagrados fazendo a coreografia da canção Vogue, de Madonna, antes de saírem da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). A dança da comandante da estação, Sunita Williams e do engenheiro de voo, Akihito Hoshide, era um aquecimento antes de uma caminhada espacial de seis horas e meia.
A missão dos dois do lado de fora da estação era tentar consertar um vazamento no sistema de resfriamento causado por danos em um radiador. Os astronautas conseguiram reconfigurar os canos e colocar um radiador extra, mas ainda levará semanas para saber se o problema foi resolvido. ..
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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Quando a cooperação é mais prejudicial que benéfica


Em 31 de outubro de 2012, teve lugar o primeiro voo de um novo caça chinês, J-31, construído na empresa aeronáutica em Shenyang.

Não há dados exatos sobre o novo avião. Mas, a julgar por imagens publicadas, é um caça bimotor leve, parecido com o MiG-29 ou com o F-16. O novo avião é equipado com os motores russos RD-93 ou, menos provavelmente, com seus análogos chineses WS-13.
Dos fatos conhecidos pode ser tirada a conclusão de que o J-31, tal como a primeira máquina chinesa de nova geração, o J-20, imita diretamente tecnologias estrangeiras. A produção em série de caças J-11 testemunha abertamente esta tendência. Estes aviões são praticamente uma cópia dos Su-27SK de projeção soviética, fornecidos em tempos à China.
Destaque-se que o problema de copiar armamentos soviéticos e russos surgiu há muito e não se reduz apenas ao Su-27.
TChina está construindo dezenas de bombardeiros porta-mísseis... endo recebido ainda em 1940-1960 grandes quantidades de armamentos soviéticos e várias linhas de produção, a China começou a construir dinamicamente os equipamentos desenvolvidos nos tempos soviéticos, não suspendendo a construção após o agravamento das relações e a suspensão da cooperação técnico-militar entre a URSS e a China nos anos 60.H-6A China produziu e, na medida de suas possibilidades, desenvolveu modelos de armamentos de todas as espécies – armas de fogo, lança-minas, sistemas de artilharia, veículos de combate blindados, inclusive tanques, sistemas de defesa antiaérea e, finalmente, bombardeiros porta-mísseis de longo curso Tu-16 que, sob o nome de H-6, continuam a constituir a base da aviação estratégica da China.
Todos estes armamentos eram exportados. O material bélico produzido na China foi utilizado (e continua a ser) por países em desenvolvimento ou por aqueles que não podiam comprar armas à União Soviética ou ao Ocidente, tais como a Albânia, Camboja de Pol Pot e outros. Fuzis automáticos AK-47 e metralhadoras DShK de fabricação chinesa eram fornecidos a quaisquer “frentes de libertação” de lemas e a reputação duvidosas.
Estas armas eram utilizadas também contra a URSS, em particular, no Afeganistão: a esmagadora maioria dos armamentos de fogo utilizados por combatentes afegãos foi produzida na China.
Os sistemas soviéticos continuaram a ser copiados após a normalização das relações entre Moscou e Pequim. A China fabricou análogos de modernos mísseis de cruzeiro, de motores de aviação e, finalmente, dos caças Su-27 mencionados acima.
Infelizmente, por enquanto, as relações entre a Rússia e China nesta esfera continuam a não estar regularizadas.
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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Voo não tripulado: Seminário exibe novas aplicações e discute regulamentação de uso da nova tecnologia

Uma das versões do Falcão proposta pela Avibras é destinada à vigilância marítima-Notar as novas carenagens que abrigam as antenas SATCOM e do radar de vigilância marítima. Estes aparelhos serão utilizados na região do Pré-Sal-Imagem Avibras..
Promovido pela MundoGEO, empresa especializada em soluções integradas de mídia e comunicação voltadas para o setor de atividades geoespaciais, aconteceu no dia 25 de outubro último no Bourbon Convention Ibirapuera, São Paulo, um seminário presencial e online sobre Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT). Com ênfase no setor de mapeamento (fotogrametria e levantamentos aéreos especiais, entre outros) nas áreas de meio ambiente, florestal, agrícola, infraestrutura, gestão territorial, entre outras, o evento contou com a presença de palestrantes envolvidos com pesquisas, desenvolvimento, fabricação e comercialização de VANTs, bem como no processo de regulamentação operacional dessas aeronaves tanto para uso regular no setor de segurança e experimental quanto no campo comercial. Entre eles figuraram os nomes de Onofre Trindade Junior (Pesquisador da USP), Renato Bastos Tovar (gerente de projetos  da Avibras), Ailton José de Oliveira Junior e Lívia Camargos Rodrigues de Oliveira (Especialistas em Regulação de Aviação Civil da ANAC) e Floriano Peixoto (Pesquisador do Projeto Albatroz da Universidade de Santa Catarina-Unisanta).Além da apresentação de modelos de aeronaves não tripuladas e tecnologias aplicadas nas áreas já mencionadas, um dos pontos que despertou mais interesse nos participantes do seminário foi à questão da regulamentação da operação de VANTs em um espaço aéreo que terá que ser dividido com aviões comerciais e utilizados pela aviação geral (entre eles, executivos, táxi aéreo, de treinamento de pilotos civis, desportivos e de pulverização agrícola), bem como helicópteros.
Segundo Lívia Camargos Rodrigues de Oliveira, disciplinar a operação de VANTs no Brasil é uma necessidade, incluindo a criação de licenças especiais para voos com aparelhos experimentais ou usados como plataformas envolvidas em experimentos de diversas naturezas. Em novembro de 2011 foi expedida pela ANAC uma autorização especial para que o Departamento de Polícia Federal empregue VANTS em suas operações, notadamente nas tarefas de vigilância e controle de fronteiras.
A tecnologia aplicada atualmente em VANTs já alcança refinados metodos de navegação e controle. Na imagem um laptopo utilizado para controlar um miniVANT de sensoriamento remoto-Foto Ivan Plavetz
A questão de regulamentação da operação regular de VANTs esta sendo estuda a nível global, sendo que a quantidade de obstáculos e de soluções que terão que ser implementadas para chegar-se a esse objetivo torna a tarefa complexa, e ao mesmo tempo, urgente por força do rápido crescimento dessa atividade aérea. Essa meta esta sendo perseguida não somente pelos países emergentes, mas também, pelos Estados Unidos e países desenvolvidos da Europa.
As medidas que serão implementadas para a regulamentação brasileira em discussão deverão ser divididas em fases de curto, médio e longo prazo.
Em curto prazo esta sendo aguardada a divulgação de um roadmap (plano de metas) brasileiro de Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada (RPAS) atualmente em elaboração conjunta pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) e ANAC, o qual apresentará as expectativas das autoridades para regulamentação no Brasil, incluindo datas prováveis de conclusão. Adicionalmente, deverá ser implantado um fórum presencial , iniciativa ainda em fase de estudos, com o objetivo de discutir com a sociedade em um ambiente centralizado a regulamentação de RPAS. Neste ponto cabe esclarecer que RPAS (sistema comumente chamado internacionalmente de UAS-Unmanned Aerial System) é a sigla que esta sendo utilizada pelos organismos brasileiros para designar o conjunto de equipamentos necessários para operar um VANT, ou seja, plataforma aérea, estações de controle de superfície, sistemas de transmissão de comandos, de telemetria e recepção e transmissão de dados, entre outros.
Em médio prazo se promoverá a elaboração de um regulamento para permitir a operação de RPAS com fins lucrativos. Por último, em longo prazo, serão estabelecidos os requisitos para a certificação de RPAS, certificação de organizações produtoras de RPAS e Certificação Operacional e habilitação de pilotos de RPA (Aeronave Remotamente Pilotada). Esses requisitos serão condicionados à admin/publicação dos padrões e práticas recomendadas pela Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) para esses assuntos.
Atualmente, para conseguir concessões especiais para operar VANTs, o interessado deve cumprir três exigências. A primeira é entrar em contato com a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) com a finalidade de obter autorizações para exploração do serviço de telecomunicações e de uso das radiofrequências, procedimento este que pode ser realizado em paralelo com o requerimento encaminhado para a ANAC (a emissão do certificado de aeronavegabilidade concedido pela ANAC está atrelado à autorização da ANATEL e vice-versa). A segunda exigência é encaminhar para a ANAC requerimento de autorização para operações experimentais ou com fins lucrativos especificando detalhes das atividades a serem praticadas. O item segurança operacional aparece como foco prioritário das autoridades do organismo. O terceiro e último passo é de responsabilidade do DECEA, o qual este incumbido de autorizar o uso do espaço aéreo. Eventualmente, dependendo da natureza de uso do RPAS do requisitante, há a necessidade de emissão de autorização do Ministério da Defesa e do Comando da Aeronáutica conforme a Lei 11.182.
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Colômbia para desenvolver seu programa de Combate à própria Drone


O governo colombiano anunciou recentemente planos para desenvolver seus próprios aviões não tripulados para uso militar por toda a nação andina, um sinal do uso evoluindo o país da tecnologia no combate ao tráfico de drogas eo crime organizado.
Colômbia está em obras de desenvolvimento de seus aviões próprios que serão utilizados tanto para fins civis e militares, incluindo o monitor de rede de gasodutos do país vasto óleo que vem sob ataques freqüentes do grupo guerrilheiro, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) . Desde 2006, a Colômbia tem usado aviões de vigilância não tripulados fornecidos por os EUA no combate ao terrorismo e operações antidrogas.
As autoridades colombianas foram vagos sobre se ou não os drones seriam equipados para participar em operações de combate.
"Aqui na Colômbia, decidimos seguir o mesmo caminho que a Coréia e Israel tomou, com o desenvolvimento tecnológico grande", disse o vice-Colômbia ministro da Defesa, Janeth Giha, de acordo com o jornal colombiano El Tiempo .
Junto com o desenvolvimento drone, Colômbia também vai instalar, até 2015, na província de radar militar do país Meta central com a assistência, ainda-a-ser-aprovado da Coréia do Sul.
Um classificado de Estado dos EUA divulgado pelo Departamento de cabo Wikileaks volta em 2011 revelou que o governo dos EUA forneceu o pequeno avião não-tripulado ScanEagle para a Colômbia em 2006. O zangão, que transmite em tempo real para monitores de vídeo de volta, foi usado pela primeira vez "para apoiar os esforços de resgate de reféns americanos e ajudar" militar da Colômbia.
"Mas promete ser igualmente útil para o combate contra os terroristas e na interdição de drogas ribeirinha", escreveu o então embaixador na Colômbia, William B. Wood, de acordo com o Los Angeles Times .
O Estado cabo Departamento de não entrar em detalhes para os militares dos EUA se mantiveram os drones ou se eles foram dadas para o governo colombiano, como parte de um programa de ajuda de bilhões de dólares.
O drones ScanEagle foram primeiramente implantado em 2005 pela Marinha dos EUA e fuzileiros navais para coleta de inteligência no Iraque e já foram usados ​​no Afeganistão e no Caribe, bem como em operações de combate à pirataria realizadas pela Marinha dos EUA. Os drones de quatro metros de comprimento, com uma envergadura de 10 pés estão na demanda devido à sua capacidade para tomar o vôo usando um sistema de catapulta hidráulica, negando assim a necessidade de uma pista de decolagem.
O uso de drones está sob escrutínio crescente em todo o mundo, especialmente nas operações norte-americanas ao longo da fronteira entre Afeganistão e Paquistão. As questões de soberania nacionais, bem como civis mortos em ataques aéreos criaram uma esfera de críticas em torno do uso dos dispositivos.
Apesar da controvérsia internacional, em julho, o Departamento de Segurança Interna anunciou planos para iniciar vôos de vigilância não tripulados para o Caribe e no Golfo do México, em um movimento que seria mais do que o dobro de milhas agora coberto pela frota do departamento de nove drones de vigilância. Tecnologias anteriores na área não conseguiram cumprir as exigências de vigilância.
"EUA Customs and Border Protection monitora constantemente a atividade e tendências das organizações criminosas transnacionais e trabalha em estreita colaboração com os governos federal, estadual, local, tribal e parceiros internacionais para combater o contrabando na fonte e zonas de trânsito," Proteção de Alfândega dos EUA e Fronteiras (CBP) O porta-voz disse em um e-mail para a Fox News Latino . "Este é um exemplo de um bi-nacional, multi-agência, a abordagem de aplicação da lei para resolver o contrabando de drogas no Caribe."
O DHS espera que os drones será capaz de detectar semi-submersíveis e submarinos noturnos passeios de barco rápido usados ​​por traficantes para transportar a cocaína e outras drogas da América Central para Porto Rico, República Dominicana e de outras ilhas do Caribe. As estatísticas mostram que os EUA apreendeu cinco semi-submersíveis na região, mas este é apenas um pequeno número dessas autoridades acreditam viagem através das águas do Caribe.
"Há muito mais acontecendo no Caribe profundo, e gostaríamos de saber mais", disse um oficial da lei familiarizado com o programa, de acordo com o LA Times.
No entanto, general da Força Aérea Douglas M. Fraser, o principal comandante militar do Comando Sul dos EUA (USSSOUTHCOM), onde ele relata as ações de navios e aviões de vigilância tripuladas à Conjunta Interagencial Força Tarefa Sul, questionou a eficácia da drones .
"Eu não tenho certeza", ele disse ao LA Times. "Só porque ele é um UAV [veículo aéreo não tripulado] que ele vai resolver e se encaixam no nosso conjunto de problemas."

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