sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Demonstração de poder militar alemão 2012

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Operação contra o crime tem 2 mil militares na fronteira de MS


Ágata 6 começou nesta terça-feira (9) e não tem data para terminar. Agentes fiscalizam locais e fazem atendimentos médico e odontológico.

Fernando da Mata

Pelo menos 2 mil militares das Forças Armadas devem atuar no município de Corumbá, a 444 km de Campo Grande, durante a Operação Ágata 6, de acordo com general do Comando Militar do Oeste (CMO), João Francisco Ferreira. A ação começou nesta terça-feira (9) e não tem data para terminar. Ao todo, 4.200 km de fronteira brasileira estão cobertos, entre o Forte Coimbra – em Corumbá – e Gibraltar-Mâncio Lima (AC).
Nesta operação coordenada pelo Ministério da Defesa, atuam as Forças Armadas, órgãos e agências federais, estaduais e municipais. Segundo o general do CMO, o objetivo é fortalecer presença do Estado e combater o crime na faixa de fronteira.
“O Exército deve estabelecer pontos de bloqueio em rotas terrestres para fazer patrulhamento e revista em veículos. A Marinha vai fiscalizar as calhas dos rios e a Força Aérea fará isso nos aeroportos. Vamos procurar interferir ao mínimo na mobilidade normal da população”, explicou.
Em toda a região de fronteira brasileira monitorada pela operação, 10 mil militares e civis atuarão com auxílio de viaturas, embarcações, helicópteros, aviões e Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP) – que fazem reconhecimento aéreo e transmitem imagens geradas em tempo real.
O brigadeiro do ar Maximo Ballatore ressaltou a importância das ARPs. “É mostrar o emprego de uma aeronave não atendendo só missões desejadas, mas ações de segurança, queimadas e desmatamentos.”
As forças de segurança estaduais também têm papel fundamental na ação, de acordo com o coronel da Polícia Militar (PM), Valter Godoy. “A PM, com seu efetivo disponível na faixa de fronteira, dá apoio nos pontos de bloqueio e na área urbana. A Polícia Civil atua no fornecimento de informações e com recurso policial nas delegacias”, disse.
Auxílio à população

Os agentes que atuam na Ágata 6 também prestam serviços à população. O chefe do comando logístico da operação, brigadeiro Luiz Tirre Freire, explicou as principais áreas de atuação.
“São ações destinadas ao atendimento e tratamento da populações. Compõem-se basicamente do atendimento profissional de saúde, com médicos especialistas, atendimento odontológico, iniciação aos hábitos higiênicos, eventos sociais e culturais, distribuição de kits de escovação e de kits para atendimento farmacêutico”, detalhou.
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Caças da Força Aérea de Israel levantam voo por causa de OVNI


Vários caças da Força Aérea de Israel levantaram voo ao após um alerta motivado por um objeto voador não identificado (OVNI) que apareceu na parte central do país.

Simultaneamente, por razões de segurança foram suspensas todas as decolagens e aterrissagens de aviões de passageiros no aeroporto de Tel Aviv, o Ben Gurion International Airport.
Entretanto, os pilotos informaram que o objeto não representava ameaça, não se especificando, no entanto, qual a sua origem
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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Rheinmetall participa do Projeto CROWS III

A Rheinmetall, fabricante alemão de sistemas de defesa, está tomando parte no projeto estadunidense de desenvolvimento de componentes para estações de armamento automatizadas no “estado da arte”, do tipo Common Remotely Operated Weapon Station III (CROWS III). Nos próximos cinco anos a empresa espera obter uma receita de $US 20 milhões por ano em vendas de componentes, podendo chegar a um total de $US 100 milhõesO CROWS III é um dos programas mais importantes das forças armadas dos Estados Unidos em andamento, e prevê a adoção de centenas de estações automatizadas de armamento para emprego em veículos, carros de combate, blindados, posições fixas defensivas, embarcações, etc. O principal contratante e a Kongsberg Group of Norway. Como parceiro estratégico, a unidade de negócios Rheinmetall’s Electro-Optics irá fornecer componentes de alta qualidade para o CROWS III, principalmente ópticos de uso diuturno e elementos de absorção do recuo causados pelo disparo do armamento. Estes itens serão fornecidos pela subsidiária Vingtech, empresa adquirida pela Rheinmetall em 2010.
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Um diamante maior do que a Terra?


CHRIS WICKHAM - Reuters
Astrônomos descobriram um planeta duas vezes maior do que a Terra, composto na maior parte de diamante, orbitando uma estrela que é visível a olho nu.O planeta rochoso, chamado "55 Cancri e", orbita uma estrela como o sol a 40 anos-luz de distância na constelação de Câncer, movimentando-se tão rápido que um ano lá dura apenas 18 horas.
Descoberto por uma equipe de pesquisa franco-americana, o planeta tem raio duas vezes maior que o da Terra, mas é muito mais denso, com uma massa oito vezes maior. Também é incrivelmente quente, com temperaturas em sua superfície atingindo 1.648 graus Celsius.
"A superfície deste planeta é provavelmente coberta de grafite e diamante em vez de água e granito", disse o pesquisador Nikku Madhusudhan, de Yale, cujas conclusões deverão ser publicadas no Letters Astrophysical Journal.
O estudo, feito com Olivier Mousis do Institut de Recherche en Astrophysique et Planetologie em Toulose, na França, estima que pelo menos um terço da massa do planeta, o equivalente a cerca de três massas terrestres, poderia ser de diamante.
Planetas-diamante já foram vistos antes, mas esta é a primeira vez que um foi localizado orbitando em torno de uma estrela parecida com o Sol e estudada em tantos detalhes.
"Este é o nosso primeiro vislumbre de um mundo rochoso, com uma química fundamentalmente diferente da Terra", disse Madhusudhan, acrescentando que a descoberta do planeta rico em carbono significa que não se pode mais acreditar que planetas rochosos mais distantes teriam componentes químicos, interiores, ambientes ou biologia semelhantes à Terra.
O astrônomo David Spergel, da Universidade de Princeton, disse que é relativamente fácil desenvolver a estrutura básica e histórica de uma estrela, uma vez que se descobre sua massa e idade.
"Os planetas são muito mais complexos. Esta 'super-Terra cheia de diamantes' é provavelmente apenas um exemplo dos ricos conjuntos de descobertas que nos esperam, à medida que começamos a explorar planetas em torno de estrelas próximas
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