quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Cabo Bruno é morto no interior de SP

 SÃO PAULO - Trinta e quatro dias depois de sair da prisão, o ex-policial militar Florisvaldo de Oliveira, o cabo Bruno, foi morto a tiros no final da noite de quarta-feira, 26, na porta da casa onde morava, no bairro Quadra Coberta, em Pindamonhangaba, no Vale do Paraíba, interior de SP.O cabo ficou conhecido por liderar um grupo de extermínio na década de 1980 na capital paulista e havia se tornado pastor evangélico ao sair da cadeia.
O crime ocorreu às 23h45. Acompanhado de parentes, ele voltava de um culto em Aparecida, município vizinho, e foi surpreendido pelos criminosos em frente à residência da família, na Rua Inácio Henrique Moreira."Segundo testemunhas, eram dois homens que chegaram a pé e atiraram somente contra ele (Florisvaldo). Não foi anunciado assalto", afirmou o tenente Mário Tonini, da 2ª Companhia do 5º Batalhão da Polícia Militar. "Havia um carro próximo ao local, possivelmente utilizado pelos atiradores na fuga. Não temos pistas ainda sobre a autoria. Provavelmente foi um crime de execução".
O cabo Bruno não chegou a ser socorrido e morreu no local. Segundo a polícia, nada foi levado dele ou dos familiares. A perícia esteve no local do crime e recolheu algumas cápsulas de pistola ponto 40 - mesmo calibre utilizado pela Polícia Militar - e outras calibre 380. Florisvaldo de Oliveira havia deixado a penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, a P-2, de Tremembé, no interior paulista, após cumprir 27 anos de prisão.
Os crimes
Ele foi condenado por participação em mais de 50 assassinatos na década de 1980 na capital paulista, quando integrava um grupo de extermínio. Nos anos de cárcere, converteu-se ao cristianismo, tornou-se pastor evangélico e se casou com uma cantora gospel.
Condenado a 120 anos de prisão, o cabo foi beneficiando com o indulto pleno da pena no dia 23 de agosto, por bom comportamento. O assassinato foi registrado no Distrito Policial Central de Pindamonhangaba, onde será investigado.
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Estação espacial pode ter que manobrar para evitar colisão com lixo espacial

A Estação Espacial Internacional (ISS) pode ser obrigada a manobrar para se esquivar dos restos de um satélite de espionagem militar russo abandonado, informou nesta quarta-feira, 26, um porta-voz do Centro de Controle de Voos Espaciais (CCVE) da Rússia.

"Dois pedaços do aparelho espacial Kosmos-2251 podem ameaçar a segurança da estação. Para evitar o lixo espacial, pode ser necessário uma manobra da ISS", afirmou a fonte à agência "Interfax".

Em caso de necessidade, a plataforma orbital poderia corrigir sua órbita já nesta quinta-feira, com ajuda do cargueiro europeu ATV. Em janeiro, a estação corrigiu sua órbita para evitar a colisão com um fragmento de satélite americano Iridium-33.

Os restos deste satélite se espalharam pela órbita terrestre em 10 de fevereiro de 2009, depois que ele se chocou com o Kosmos-2251, o que fez com que ambos se partissem em mais de mil fragmentos.

Em junho de 2011, a perigosa proximidade do lixo, que passou a apenas 250 metros da estação, obrigou os seis tripulantes a evacuar a plataforma e buscar refúgio nas naves Soyuz que nela estavam acopladas.

A corporação aeroespacial russa Energuia constrói uma nave tripulada para recolher lixo espacial, principal ameaça para a ISS. Os pesquisadores das principais agências espaciais acreditam que mais de 700 mil fragmentos de lixo espacial vaguem na órbita terrestre.
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Militares simulam tomada de pelotão de fronteiras na Amazônia


Escoltados por dois navios-patrulha e dezenas de lanchas, fuzileiros navais se deslocam pelo leito do rio em direção à margem de terra firme de Paricatuba (AM). Em questão de minutos, as tropas tomam de assalto o pelotão especial de fronteira, enquanto o inimigo parte em retirada. As cenas que ocorrem no Rio Purus fazem parte da “Operação Amazônia 2012”, treinamento conjunto das Forças Armadas que tem por objetivo adestrar os militares brasileiros.
“É melhor que cinema”, comenta o ministro da Defesa, Celso Amorim, após assistir as manobras no teatro de operação do alto de um platô.
Nos céus, duas aeronaves Super Tucano metralham embarcações inimigas, enquanto helicópteros percorrem o trecho dando proteção às tropas em terra. Em pouco tempo, soldados do Exército substituem o efetivo dos fuzileiros navais. Dois caças F5 surgem para demonstrar a presença da Força Aérea. A ação termina com o lançamento de fardos por aviões.
Após assistir as manobras, o ministro Amorim deslocou-se à Escola Municipal Presidente Costa e Silva, onde presenciou atendimento médico-odontológico aos moradores da região. Marijane Gomes Coelho, 18 anos, que na última segunda-feira (24) recebeu o atendimento de emergência de profissionais de saúde da Marinha, acompanhou o marido Getúlio Oliveira da Silva, 34 anos, em nova visita ao local. Diagnosticado com infecção intestinal, ele recebeu medicação adequada e orientação de repousar em casa.
Em Iranduba (AM), município perto da capital amazonense Manaus, Amorim percorreu as dependências de um posto rodoviário municipal, onde ocorria uma ação cívico-social conjunta. No posto, os moradores puderam receber atendimento médico e odontológico, tirar carteira de identidade e proceder ao alistamento militar.
O local abrigou ainda um salão de cabeleireiro montado pelo Senac, além de um posto para distribuir medicamentos. “A operação ocorreu de forma integrada. Tivemos desde as manobras militares em Paricatuba aos atendimentos cívico-sociais. Isso é muito importante”, avaliou o ministro.
Operação Amazônia 2012
Durante o exercício militar realizado nos estados do Amazonas, Pará, Acre e Rondônia – maior parte da região Norte do país –, cujo foco central é o adestramento das tropas, houve também a apreensão de sete embarcações que transportavam passageiros em excesso e armamentos.
Três delas transportavam armas ilegais e outras quatro levavam passageiros para comícios de políticos. Os barcos foram encaminhados para a polícia, junto com os proprietários. Inquéritos vão apurar as responsabilidades em cada caso.
O balanço foi relatado ao ministro da Defesa pelo comandante da Força Naval Componente (FNC), contra-almirante Antonio Carlos Frade Carneiro, na sede do Comando Militar da Amazônia (CMA), base da “Operação Amazônia 2012”.
Em quase 15 dias de ação pelos rios, rodovias e espaço aéreo, as tropas abordaram 159 embarcações, vistoriaram rodovias e tomaram conta do espaço aéreo em exercícios virtuais e reais. “Diferentemente das Operações Ágata, que tratam exclusivamente do patrulhamento das nossas fronteiras, a Operação Amazônia tem por objetivo preparar a tropa para a defesa da nação”, afirmou o ministro Celso Amorim.
Retomada de Paricatuba
Para acompanhar a movimentação militar no teatro de operações, o ministro Amorim se deslocou na manhã desta quarta-feira (26) para Paricatuba. Na companhia dos comandantes do Exército, general Enzo Martins Peri, e da Força Aérea, brigadeiro Juniti Saito, além do chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi, o ministro conferiu o script da retomada de um posto do Exército por tropas de fuzileiros navais.
A cargo do general Eduardo Villas Bôas, comandante Militar da Amazônia, Amorim assistiu a treinos de substituição dos fuzileiros por tropas do Exército, exercício do Guia Aéreo Avançado (GAA), que consiste na ação de um militar em terra orientando ataque de aeronaves de caça, e o lançamento de suprimentos.
Do teatro de operações em Paricatuba, a comitiva seguiu para Iranduba. Na localidade situada na região metropolitana de Manaus, as Forças Armadas promoveram ações cívico-sociais de atendimento médico-odontológico e emissão de documentos às populações ribeirinhas de baixa renda. Estima-se que aproximadamente 1,5 mil cidadãos tenham sido beneficiados naquela região.
São Gabriel da Cachoeira
Celso Amorim aproveitou o deslocamento no Amazonas para conhecer o trabalho da 2ª Brigada de Infantaria de Selva. Sob o comando do general Sergio Liz Goulart Duarte, ela é o braço do Exército numa das regiões mais importantes do país. Denominada de Brigada Araribóia, chegou em São Gabriel da Cachoeira (AM), distante 850 quilômetros de Manaus, no começo do século 21. Hoje, sua ampliação reflete parte do processo de fortalecimento da fronteira brasileira. A unidade defende um quinhão de uma área de aproximadamente 11 mil km2 no território Norte do Brasil, atuando nas três maiores cidades do país em tamanho territorial: São Gabriel, Santa Isabel e Barcelos.
São Gabriel da Cachoeira contempla outra experiência das Forças Armadas. A partir de convênio com a Secretaria Municipal de Saúde, o Exército está à frente do Hospital de Guarnição. O relato feito pelo tenente-coronel Roberto Monteiro de Albuquerque mostra a dificuldade para levar o atendimento aos moradores da região. A maior dificuldade, segundo ele, é manter nos quadros da unidade hospitalar profissionais de saúde civis. “Dos 15 médicos que trabalham no hospital, 13 são militares. Se levarmos em conta os 17 médicos aqui na nossa região, apenas três são civis”, contou o diretor do hospital.
Ao fazer uma exposição para o ministro Amorim e sua comitiva, o general Sergio Liz Goulart Duarte destacou também as ações do comando da Brigada para a melhoria do relacionamento com as comunidades indígenas da região. O militar informou que há um bom trânsito com as mais diversas etnias.
Na visita à unidade militar, foi destacado também o trabalho desenvolvido pelas mulheres dos militares que vivem na região. Elas divulgam suas atividades por meio de redes sociais. Intitulado “Jovens Guerreiras”, o grupo tem ações ..Ministério da Defesa ..segurança nacional blog

Aviões de combate estão parados por falta de contrato de manutenção


O voo inaugural foi em novembro, mas desde janeiro não sai do chão. A Polícia Federal explicou que adequações necessárias ao projeto original estão sendo realizadas.

BOM DIA BRASIL

Um avião de última geração comprado pelo governo para vigiar as fronteiras está parado desde janeiro. Foi um investimento milionário para o combate ao tráfico de drogas. Está parado porque falta o contrato de manutenção e olha que o projeto já tem quatro anos. Uma ferramenta de inteligência, segundo a Polícia Federal, para monitorar a fronteira brasileira. Agora, a polícia reconhece: a prioridade é assinar o contrato de manutenção. E aí retomar as operações.
O avião é um espião aéreo, fotografa e filma pessoas ou objetos no solo, com nitidez. Tudo é transmitido em tempo real para equipamento em terra, onde fica o piloto. O veículo aéreo não tripulado recebe os comandos por meio de controle remoto. O Vant é capaz de voar por 37 horas, sem parar, cobrindo mais de mil quilômetros. Foi comprado pela Polícia Federal para vigiar as fronteiras. Missão: identificar criminosos e rotas do crime.
O voo inaugural foi em novembro, mas desde janeiro não sai do chão. Está guardado em um hangar em São Miguel do Iguaçu, no Paraná. A Polícia Federal explicou, por meio de nota, que adequações necessárias ao projeto original estão sendo realizadas para que a aeronave retome suas operações em breve. E que em virtude da grandiosidade do projeto, é necessária precaução quanto à manutenção dos equipamentos. Por isso, está sendo feito ajuste num novo contrato de manutenção.
O Tribunal de Contas União começou uma auditoria em maio no processo de compra. E pediu explicações a Polícia Federal. Não há prazo para que o veículo não tripulado da Polícia Federal volte à atividade. E até o fim do ano outro Vant deve chegar ao Brasil. O gasto até agora foi de quase R$ 80 milhões. Que inclui, além dos aviões, equipamentos, manutenção e treinamento de pilotos que operam o controle remoto.
Foram treinados 13, ao custo de um milhão e 900 mil reais cada. Segundo a polícia, o valor inclui a ida deles a Israel, onde fica a fábrica do Vant. Um especialista em segurança explica que o equipamento é de ponta, é caro, necessário nas fronteiras, mas, segundo ele, nesse caso, parece haver problemas burocráticos e de gestão, que acabam gerando custos.
“Não pode mais ficar parado. De uma maneira um pouco mais radical, eu poderia dizer: ‘isso deveria estar funcionando amanhã’”, diz Roberto Aguiar, especialista em segurança.
O projeto prevê a compra de 12 aeronaves. Que garantiriam, sempre segundo a Polícia Federal, a segurança de todo o território nacional: 16 mil km de fronteira
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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Novos aviões e o futuro da Força Aérea


Na Sibéria, do aeródromo da fábrica de aviões de Irkutsk levantou voo o caça Su-30SM, criado por encomenda da Força Aérea da Rússia com base no projeto de exportação bem sucedido Su-30MKI. Em Ulyanovsk, pela primeira vez levantou voo um Il-76MD-90A, o primeiroIL-76 de fabricação russa, altamente modernizado em comparação a seus antecessores soviéticos.
Su-30SM deve manter a prontidão de combate da Força Aérea da Rússia até o início de produção do caça de quinta geração T-50, que irá substituir o obsoleto T-10.
A atualização do parque de aviões Su pode ser dividida em três fases. A primeira, que começou em meados da década de 2000, é a reparação e modernização de dezenas de caças Su-27. Os aviões atualizados receberam armamentos “ar-superfície” modernos de alta precisão e mísseis “ar-ar” atualizados.
A segunda fase começou em 2009, quando foram assinados contratos para o fornecimento de novos caças dessa família, e depois, os recém-construídos Su-27SM3 e Su-30M2 foram entregues na base aérea em Krymsk no sul da Rússia.
Agora, na terceira fase, começam fornecimentos dos membros mais avançados da família T-10Su-35S e Su-30SM.
Os caças são muito populares, mas o papel de aviões militares de transporte na defesa nacional não é menor. Além disso, um avião de transporte é esperado não só pelos militares, mas também por companhias aéreas civis que efetuam transportes de cargas ao redor do mundo. Por isso, causa interesse a produção de um atualizado Il-76. Mas serão justificados gastos de muitos bilhões para a restauração de uma máquina desenvolvida há 40 anos?
Os especialistas concordam que seria mais razoável um programa de revisão geral do IL-76 e seu equipamento com motores atualizados D-30. O dinheiro assim poupado poderia ser gasto na aceleração do desenvolvimento do avião An-70, que em suas principais características é similar ao C-17 Globemaster norte-americano.
No entanto, neste caso, a chefia da Força Aérea e da indústria aeronáutica da Rússia optaram por reiniciar a produção de IL-76. O quanto este passo é justificado – o tempo dirá.
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Por que “Duro de Matar 4.0” assustou Eugene Kaspersky


“As ameaças de terrorismo cibernético e de guerra cibernética começaram a ser encaradas com seriedade no começo da década de 2000, mas foram pouco debatidas em público até que “Duro de Matar 4.0” foi lançado, em 2007. Era fácil zombar do tema do filme, mas fiquei assustado. Na Kaspersky Lab, nós víamos o lado sério, porque entendíamos que nada impede que um cenário como aquele aconteça na vida real. Depois de assistir ao filme, comecei a falar e a fazer alertas sobre o terrorismo cibernético – e essa ameaça é real!”.

A frase é de Eugene Kaspersky, CEO da maior empresa de antivírus do mundo, em entrevista concedida ao jornal Folha de S.Paulo. As ameaças de Kaspersky têm um ar preocupante. Por mais que muitos o considerem exagerado, sua teoria conta com a simpatia de muitos especialistas. Um deles é Scott Borg, diretor executivo do Cyber Consequences Unit, instituto de pesquisa norte-americano que avalia as consequências estratégicas e econômicas de possíveis ataques cibernéticos.

“A guerra cibernética nos fará repensar cada aspecto da defesa”, explica Borg. “Uma grande investida cibernética poderia driblar completamente nossas forças militares. O ataque poderia aparecer repentinamente dentro do equipamento computadorizado de nossas indústrias mais importantes. Seria impossível determinar de imediato os responsáveis pelo ataque”, completa.

E onde o Brasil se encaixa nesse cenário aterrador? É pensando nisso que o IQPC organiza, nos dias 30 e 31 de outubro, em Brasília, o Cyber Warfare & Security Forum 2012. Venha debater conosco e com os principais militares e especialistas no setor os seguintes temas:
  • Panorama das estratégias brasileiras de defesa cibernética;
  • Como o país está se preparando para se defender de possíveis ataques?
  • Por que a guerra cibernética pode ser um bom negócio?
  • O papel da Polícia Federal para promover a segurança cibernética em grandes eventos;
  • A guerra cibernética ao redor do mundo.
Protegendo o interesse nacional frente às cada vez mais complexas ameaças cibernéticas
A área de Tecnologia da Informação tem ganhado crescente importância no setor militar. Desde o início do século XXI diversos países como Estados Unidos, Alemanha, Coreia do Norte, China e Reino Unido começaram a investir e criar os seus respectivos Centros de Defesa Cibernética. Em 2008 o Brasil se inseriu nesse grupo de Estados que passaram a manusear as novas tecnologias da informação em prol da defesa nacional.
As Guerras Cibernéticas podem causar danos nacionais de alto impacto, como interrupções na rede de distribuição de energia, água e atividade das aeronaves.
Ralph Langner, consultor norte-americano que é referência no assunto , afirma: “se as armas cibernéticas se espalharem, os alvos serão, na maioria, ocidentais, ao invés de alvos em países como o Irã, que tem pouca dependência da Internet”.
Tendo em vista o rápido crescimento tecnológico do Brasil, a proximidade da realização de eventos mundiais de alta visibilidade e a necessidade de preparação e prevenção contra possíveis ataques, o IQPC traz para o Brasil o Cyber Warfare & Security Forum.
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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Lançado com sucesso o VS-30/ORION V07

 Hoje (13/09/2012) o DLR lançou, com sucesso, a carga útil HIFIRE 3 com o VS-30/ORION V07  do 
Centro de Lançamento de Andoya (ARR - Noruega), com apogeu de 345 km e a dispersão do ponto de impacto de 0,6 sigma. O motor brasileiro S30 voou perfeitamente.
O experimento HIFIRE faz parte de um programa chamado “Hypersonic International Flight Research Experimentation Program”, programa esse liderado pela NASA, AFRL e o Australia's Defence Science and Technology Organisation (DSTO).
O IAE vai participar de mais 02 lançamentos o HIFIRE 4 e 7, com os foguetes VSB-30 V12 e V13, programados para junho e dezembro de 2013, respectivamente.SEGURANÇA NACIONAL BLOG