sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Falta fabricante para satélite

A contração de fabricantes para a compra do primeiro satélite geoestacionário brasileiro será um dos desafios do governo para que o projeto se torne realidade, segundo informações da Agência Brasil. A meta é que o equipamento entre em órbita até dezembro de 2014, prazo estabelecido em acordos internacionais.

De acordo com a Agência, o custo estimado para o satélite, incluindo o lançamento, é R$ 720 milhões. A escolha do fabricante se dará levando em conta especificidades técnicas determinadas em um termo de referência.

O satélite geoestacionário é fundamental para atender a cerca de 1,2 mil municípios que ainda não têm banda larga por questões geográficas, além de suportar a troca de dados da administração pública. Atualmente, para suprir a demanda pública, o país contrata a tecnologia de satélite privados.

A compra e a fabricação do satélite, sob a supervisão do Ministério das Comunicações, será feita por uma sociedade entre a Telebras e a Embraer.
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Por 33 milhões de euros Marinha do Brasil e o Penguin MK3 da Kongsberg

 A Marinha do Brasil, dando prosseguimento as ações desencadeadas após o recebimento dos novos helicópteros navais MH-16 Seahawk (quatro unidades entregues no final de agosto), assinou ontem (12 de setembro) um contrato avaliado em cerca de 33 milhões de euros para a entrega de novos mísseis antinavio Penguin MK3 (aerolançável), fabricados pela empresa norueguesa Kongsberg Defence Systems e selecionados para emprego na aeronave brasileira.O míssil da Kongsberg é homologado para emprego nos SH-60B Seahawk Lamps III da Marinha dos Estados Unidos e países aliados, sendo uma arma de navegação inercial de meio curso e orientação final por infravermelhos, de longo alcance e capaz de afundar até embarcações de médio porte com sua ogiva de 120 kg que impacta na linha d´água. Foi projetado para enfrentar navios na faixa costeira (anti-invasão) e submarinos navegando na superfície. Seu seeker infravermelho é capaz de distinguir entre alvos legítimos e decoys ou chamarizes, sendo muito resistente a contramedidas eletrônicas. A principal vantagem operacional do Penguin é o seu longo raio de operação, permitindo ao vetor de lançamento operar fora do alcance das defesas adversárias. Considerado como uma arma fire and forget, o míssil da Kongsberg apresenta um perfil de emprego ideal para as necessidades da Marinha do Brasil, como por exemplo, a defesa do Pré Sal e outras zonas de produção petrolífera do País em alto mar.

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China construiu uma nova classe de contratorpedeiros de mísseis


A mídia ocidental relata que no final de agosto na China, foi lançado à água o primeiro de uma nova classe de contratorpedeiros de mísseis, que recebeu o nome de código PLAN 052D.

Segundo alguns relatos, nos estaleiros chineses estão sendo construídos 10 navios deste modelo.
O professor James Holmes, que é um especialista em Marinha da China no Colégio Naval dos EUA, acredita que a PLAN 052D pode vir a ser a base de uma nova doutrina naval da China, que visa o reconhecimento do país como grande potência naval.
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Turquia anunciou o lançamento de produção de mísseis balísticos


A Turquia está pronta para começar a produção em série do primeiro míssil balístico desenvolvido por conta própria, disse o ministro da ciência do país, Nihat Ergün, numa conferência de imprensa especialmente convocada por ocasião da notícia.

O míssil é chamado SOM, seu raio de ação é de 300 km. Este e o primeiro passo da Turquia para a criação de mísseis de longo alcance (os turcos acreditam que, no interesse da defesa nacional precisam de um alcance de 2.500 km).
Turquia argumenta que precisa de tais aramas por causa da crescente instabilidade na região e por causa do impacto negativo da “Primavera Árabe”.
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

sistema Lockheed Martin MEADS de Defesa de Mísseis.

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Aster Bloco 2 escudo antimísseis

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A compra dos mísseis de médio alcance


O Diário Oficial da União de 11 de setembro de 2012 divulgou novos Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) de seleção e aquisição de produtos de defesa. Os documentos confirmam que o Brasil vai escolher e comprar, dentro das normas estabelecidas pela Estratégia Nacional de Defesa, e para uso comum das três forças, sistemas de mísseis superfície-ar de médio alcance e novos helicópteros de instrução destinados a formar pilotos da Marinha, Exército e Força Aérea.
A compra dos mísseis de médio alcance deverá corrigir uma antiga deficiência da defesa antiaérea do País, incapaz de combater com eficácia, salvo quando operando nas baixas altitudes. Sistemas de média altitude se prestam a defesa de pontos estratégicos como as infraestruturas de energia, combustíveis, mobilidade, as regiões industriais estratégicas, bases aéreas e instalações militares, e também devem garantir a segurança do espaço aéreo de grandes áreas urbanas durante a realização de eventos internacionais. A modularidade do conjunto, dentre outros requisitos, significa que os mísseis, seus lançadores, subconjuntos e demais veículos associados deverão ser aeromóveis (helitransportados), e também compatíveis com aeronaves de transporte de asas fixas Hércules C-130 e KC-390. A versão de emprego naval, se instalada em navios, atenderá as peculiaridades e exigências da operação no mar.
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