domingo, 8 de julho de 2012

MALD-J» - uma nova defesa de aviões militares dos EUA

EUA arsenal militar no futuro próximo, irá ser reabastecido com novas armas. Este novo desenvolvimento de cientistas norte-americanos serão capazes de proteger quase completamente aviões de combate durante as operações militares. Esta é uma armas de ar pequenos sob o nome «MALD-J», produzido por «Raytheon», que estará nos braços de caças e bombardeiros. principal objetivo deste desenvolvimento é a aeronave de guerra eletrônica para as defesas aéreas inimigas, e em grandes distâncias. «MALD-J» atuando de forma autônoma e simulação de aeronaves, pode enganar qualquer sistema de defesa aérea.

A nova arma é um pequeno módulo alado que será instalado a bordo de aeronaves para o lançamento no ar na entrada para a zona de defesa, ou o surgimento de aviões inimigos. Após a execução, o dispositivo funciona de forma autónoma, facilitando o trabalho do piloto, que não será mais necessário usar os métodos antigos de guerra eletrônica. O novo desenvolvimento, em comparação com colegas mais velhos não revelar a localização da aeronave, agindo de forma independente, sem risco para o piloto, podem penetrar profundamente o inimigo e infligir danos pesados ​​à obra de sistemas de comunicação. Após inúmeras tentativas bem-sucedidas e testes, mesmo em quase marcial «MALD-J» apresentou excelentes resultados e está pronto para trabalhar. Os testes foram realizados com vários aviões em simultâneo durante a execução de múltiplos dispositivos. A produção em massa está prevista para o final deste ano, mas a versão básica do novo desenvolvimento já produziu e são capazes de muito mal a nenhum até o momento, a defesa aérea, caças, simulando EUA ea NATO.Alguns bombardeiros «B-52" já está preenchido as suas listas de novas armas veículos «MALD». Uma tal unidade não pesa mais de 140 kg, tem uma oportunidade para diferentes tipos de tarefas de programação e uma série de quase mil quilômetros. Assim, um bombardeiro estratégico com o desenvolvimento novo pode ser enganosa, as defesas aéreas inimigas inteiras através da simulação de como muitos como 140 caças. Novas armas têm avançado um passo em frente no desenvolvimento de guerra eletrônica. No futuro, os cientistas americanos desenvolveu um modelo para ser «MALD-V». Este modelo, com uma câmara vazia, permitiria a instalação de quaisquer bens das unidades de inteligência de várias ogivas.
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Kornet ATGM Da Russia

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arma anti-tanque Nova - Dehlavieh (aka Kornet-E



Irã inaugura linha de produção da New Anti Armor-Mísseis Sistema TEERÃ (FNA) - O ministro da Defesa iraniano Ahmad Vahidi brigadeiro no sábado inaugurou a linha de produção de um novo sistema de mísseis de fabricação caseira armadura anti-chamado 'Dehlaviyeh'. "O míssil é Dehlaviyeh um dos mais de oi-tech anti-mísseis armaduras projetados para destruir tanques diferentes avançados que são equipados com blindagem reactiva ", Vahidi disse na cerimônia de inauguração do sistema de mísseis. Ele também reiterou que o míssil foi equipado com um sistema especial de orientação (que é resistente a diferentes tipos de guerra eletrônica do inimigo), uma ogiva e um míssil lançador e um portátil motor, hélice. "O sistema de mísseis foi concebido de uma forma que ele pode atingir ambos os alvos terrestres fixos e móveis alvos blindados, "Vahidi disse. Em agosto passado, o Ministério da Defesa iraniano começou a produção em massa de 73 mm anti-armadura foguetes capazes de perfurar e destruir veículos blindados de uma distância de 1.300 metros. "A arma é móvel e, devido ao seu baixo peso, que pode ser realizada por um soldado individual, "Vahidi a repórteres nos bastidores de uma cerimônia realizada para o lançamento da linha de produção do foguete no momento. Teerã lançou um programa de desenvolvimento de armas durante a guerra do Iraque 1980-88 impostas ao Irão para compensar dos EUA embargo de armas. Desde 1992, o Irã tem produzido seus próprios tanques, veículos blindados, mísseis e aviões de combate. No entanto, as autoridades iranianas têm sempre insistiu que os programas militares e de armas do país servem a propósitos defensivos e não deve ser percebida como uma ameaça a qualquer outro país. A Exército iraniano recentemente testou diferentes tipos de recém-desenvolvidos mísseis e torpedos e testou um grande número de suas home-made armas, ferramentas e equipamentos, incluindo submarinos, navios militares, artilharia, helicópteros, aviões e UAVs de defesa aérea e sistemas eletrônicos , em uma série de grandes exercícios militares. analistas de defesa e observadores militares dizem que jogos de guerra do Irã e seus avanços na produção de armas têm se mostrado como um factor de dissuasão, especialmente em um momento de ameaças elevadas por os EUA

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Submarino nuclear brasileiro sairá do papel em 2016


Roberto Godoy - O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - O sol em Cherbourg, litoral da Normandia, na França, anda escasso. Dias nublados, de chuva e vento frio soprando de sudoeste, enganam quem espera o calor do verão. Ainda assim, na sexta-feira, 6, com o termômetro batendo nos 13 graus, houve festa nos estaleiros da DCNS, a Direction des Constructions Navales et Services.
O parceiro francês no programa de construção de quatro avançados submarinos diesel-elétricos e de um outro movido a energia atômica, para a Marinha, festejou com o grupo brasileiro de especialistas em treinamento - cerca de 50 deles - a oficialização da data do início do ProSub - o Projeto do Submarino com Propulsão Nuclear Brasileiro. A cerimônia que marca a contagem do tempo foi realizada no Centro Tecnológico da Marinha, em São Paulo, no campus da USP.
O contrato, incluindo obras civis, vale 6,7 bilhões, cerca de R$ 21 bilhões, um dos três maiores empreendimentos públicos do País. O grupo brasileiro majoritário no empreendimento é a Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT). A contar do dia 6 de julho, a agência de desenvolvimento dos projetos vinculados ao ProSub terá três anos, talvez pouco menos, para produzir a concepção básica do submarino. Segundo o coordenador, almirante José Alberto Accioly Fragelli, "terá início, então, a parte dos planos detalhados, junto com a construção do navio em 2016, no estaleiro que está sendo estruturado em Itaguaí, no Rio".
A previsão para as etapas de conclusão situam em 2021 ou 2022 a finalização da embarcação. A montagem eletrônica, o carregamento do reator compacto e os testes de mar devem consumir, talvez, mais dois anos. Um almirante ouvido pelo Estado acredita que sob pressão estratégica - uma eventual ameaça externa - o SN-Br pode entrar em operação efetiva em 2023. Se não, é coisa para 2025. O empreendimento, de longo prazo, contempla uma frota de seis submarinos nucleares e 20 convencionais; 15 novos, S-Br, da classe Scorpène e cinco revitalizados. Tudo isso até 2047, conforme o Paemb - Plano de Articulação e de Equipamento da Marinha.
A frota de submarinos de ataque será o principal elemento dissuasivo da Defesa brasileira. Um oficial especializado, que não pode ser identificado, sustenta que "a percepção do agressor deve ser a de que haverá resposta rápida e devastadora a qualquer aventura, vinda de uma fonte difícil de identificar, capaz de surgir em qualquer lugar". Mais comedido, o comandante da Força, almirante Júlio Moura Neto, lembra a "necessidade de dar prioridade à estratégia do temor das consequências considerados fatores como o Pré-Sal, a posição do Brasil no contexto internacional, a garantia da segurança marítima e a vigilância sobre as águas jurisdicionais, que somam 4,5 milhões de quilômetros quadrados, uma Amazônia no mar".
Dinheiro garantido. Não está faltando dinheiro para o Pro Sub. Em 2011 o investimento foi de R$ 1,8 bilhão. Para 2012, o governo destinou R$ 2,15 bilhões - recursos livres de cortes. Em Itaguaí, litoral sul do Rio, há 6,3 mil pessoas trabalhando no complexo formado pelo novo estaleiro e nova base de operações - 500 desses funcionários foram treinados no canteiro que recebe este mês a primeira equipe de engenheiros e projetistas da DCNS. Vão trabalhar com o pessoal da Marinha no navio nuclear.
Em novembro terminam as obras da construção da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (Ufem), onde serão construídos os submarinos S-Br, com motores diesel-elétricos. Um mês depois, chegam da França as seções 3 e 4 do primeiro navio, que foram juntadas por soldagem de alta tecnologia em Cherbourg, em dezembro de 2011. Em 2015 fica pronto o estaleiro, e em 2017 será entregue o S-Br que abre a série de quatro, recebidos um a cada 18 meses. A gleba do conjunto tem 980 mil metros quadrados, dos quais 750 mil metros quadrados sob a água. Haverá dois píeres de 150 metros e três docas de 170 metros. Base e estaleiro ocuparão 27 prédios. A dragagem mobiliza 6 milhões de metros cúbicos. As especificações dos navios brasileiros ainda estão sendo definidas. O Scorpène Br é cerca de 100 toneladas mais pesado e 5 metros mais longo que a configuração padrão, forma de aumentar a autonomia e o conforto a bordo.
O programa brasileiro não é o único da América do Sul. Na Venezuela, Hugo Chávez negocia com a Rússia a compra de 7 a 11 submarinos - um deles nuclear, o Akula, de 12,7 mil toneladas, armado com torpedos e mísseis. Na Argentina, a presidente Cristina Kirchner anunciou, em junho de 2010, um programa considerado tecnicamente pouco viável. A ideia é converter a motorização de três velhos modelos de origem alemã, o San Juan, o Santa Cruz e o Domec, dos anos 1970, concluídos no início dos 1980, atualmente em fase de revitalização. Todos receberiam um reator de concepção local, o Carem, desconhecido fora da Invap, empresa que teria criado o produto. Um dos navios modernizados estaria pronto para uso em 2015, outro em 2020. O terceiro ficaria dependente dos resultados apurados no procedimento.
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sábado, 7 de julho de 2012

Ministro da Defesa conhece projetos desenvolvidos pelo IME


Brasília, 06/07/2012 – O Instituto Militar de Engenharia (IME), situado na Urca, no Rio de Janeiro, recebeu visita do ministro da Defesa, Celso Amorim, para conhecer os projetos desenvolvidos pela escola. O IME é o centro de ensino de graduação, pós-graduação e especialização para civis e militares.

Na visita, Amorim destacou a variedade dos dez cursos de engenharia oferecidos, como mecânica, eletrônica, de computação, de Defesa, entre outras. Ele afirmou que há compromisso com o desenvolvimento tecnológico do país, já assumido pela presidenta Dilma Rousseff, do qual o instituto faz parte.

Visita ao IME

Na escola, Amorim foi recebido pelo comandante do Exército, general-de-exército Enzo Martins Peri, e pelo comandante do IME, general-de-brigada Rodrigo Balloussier Ratton. O general Ratton citou as áreas de engenharia abrangidas pela escola e apresentou os chefes das sessões internas do instituto.

Logo após, o comandante do IME fez breve palestra sobre a escola, ressaltando missão e visão do centro de ensino, abordagem pedagógica, operações realizadas, parcerias com instituições de fomento, entre outros. Uma das visões é “ser reconhecido nacional e internacionalmente”, como afirmou o general Ratton. Sobre isso, ele mostrou indicadores de avaliação, que colocam o instituto com conceito máximo na maioria dos quesitos. “É a primeira escola de engenharia das Américas e a terceira do mundo”, destacou.

O comandante expôs, também, que um dos maiores desafios da escola é “conjugar o sistema de ensino federal com a formação militar do Exército”. “Saber unir a flexibilidade com a rigidez” é o caminho. Atualmente, o IME conta com corpo docente de 186 professores, entre militares, civis e colaboradores. Na graduação são 444 alunos e na pós graduação o número é de 283.

Projetos

O ministro conheceu os laboratórios e teve explicações sobre alguns projetos em desenvolvimento na escola, como, por exemplo, a participação na implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital – a cargo do Laboratório de Processamento de Imagem.

Entre os programas em desenvolvimento, Amorim assistiu a exposição da coordenadora do projeto “Soluções Energéticas para a Amazônia”, Wilma de Araujo Gonzalez, professora civil. A iniciativa desenvolve biodiesel e óleo in natura com aproveitamento da cadeia produtiva, como solução de energia sustentável.

Outra pesquisa foi a apresentada pelo coronel Alaelson Vieira Gomes, que realiza o processamento e a avaliação de placas cerâmicas convexas para blindagem. De acordo com o coronel, esse material pode ser aplicado em guaritas policiais, veículos, coletes anti-balas e na fachada de escolas e creches. “É importante que as empresas se interessem pelo projeto”, destacou.Celso Amorim também conheceu estudos sobre misturas asfálticas, robótica e inteligência artificial, desenvolvimento de Veículos Aéreos Não-Tripulados (Vants), Laboratório de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, entre outros. O ministro afirmou que “já sabia da excelência do IME”, mas impressionou-se com os projetos que presenciou. Para ele, a visita foi “muito positiva”.

Ao ser perguntado sobre qual o conselho que daria aos futuros engenheiros, Amorim concluiu,  “É o conselho que dou a qualquer aluno: estudem muito! E continuem mantendo o idealismo, que é um bom combustível para o resto da vida.”

Fotos: Felipe Barra
Assessoria de Comunicação Social
Ministério da Defesa.....SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Andamento das Atividades da Operação Salina


O Instituto de Aeronáutica e Espaço-IAE informa as atividades ocorridas até a presente data:

No dia 26 de junho completou-se a preparação do segundo estágio e houve o deslocamento deste motor para o Sistema Plataforma de Lançamento.


Operação Salina

No dia 27 de junho o segundo estágio do mock-up do VLS-1 foi instalado na mesa de lançamento e iniciou-se o processo de seu alinhamento.

Operação Salina

Operação Salina

Operação Salina

 No dia 28 de junho foi concluído o alinhamento do segundo estágio na TMI, realizado o transporte e integração da saia dianteira do segundo estágio na Torre de Integração

Operação Salina

No dia 29 de junho, conclusão da instalação dos saiotes dianteiro e traseiro do segundo estágio. Transporte e integração do motor S43 “A” na mesa de lançamento da TMI. 

Operação Salina

Operação Salina

No dia 03 de julho foi transportado e integrado na TMI o envelope motor S43 “C”. O conjunto composto pelos envelopes motores S43 “A” e “C” do primeiro estágio e S43 do segundo estágio foi alinhado na mesa de lançamento.

Operação Salina

Operação Salina
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Brasil perde 9 posições em ranking de inovação


Jamil Chade, correspondente
GENEBRA - O Brasil desabou no ranking dos países mais inovadores do mundo. Uma classificação publicada hoje pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual e pelo instituto Insead, considerada como a mais completa temperatura do grau de inovação no mundo, aponta que o Brasil ocupa apenas a 58.ª posição no ranking, uma queda de nove posições em relação a 2011.Países como Portugal, Sérvia, Romênia, África do Sul e Bulgária estão melhores colocados que o Brasil. Os principais obstáculos no País: a qualidade do ensino superior e as condições para investir em ciência. O ranking é liderado pela Suíça, seguido pela Suécia, Cingapura e Finlândia. Os Estados Unidos estão na décima colocação.
O levantamento revela que o Brasil foi o país que mais caiu no ranking entre os Brics, sigla que agrupa China, Índia, Rússia e Brasil. Para os especialistas, o bloco todo precisa corrigir obstáculos institucionais para fomentar a inovação. China e Índia são citados como exemplos de países que conseguiram transformar bolsões de tecnologia em ganhos mais generalizados para a economia.
Mas, quanto ao Brasil, o levantamento revela que o País não é líder em inovação nem mesmo na América Latina. O Chile está na 39.ª posição. Já o restante da região está bem abaixo. Na 58.ª posição, a situação do Brasil não é cômoda. "Particularmente preocupante é a posição do Brasil no que se refere ao ambiente para negócios (127.ª posição de 141 países analisados), a educação superior (115.º lugar), condições de crédito e comércio (108.º lugar)", alertou o estudo.
 
O levantamento ainda indica que o peso das importações no PIB brasileiro é o menor do mundo. Em 2010, as importações representavam apenas 12% do PIB, o menor índice entre 141 países avaliados. O Brasil também tem uma baixa taxa de pesquisas publicadas em revistas científicas em comparação a seu PIB. O Brasil tem uma produção menor que Fiji, Irã ou Zimbábue, levando em conta o tamanho das economias.
Exportação. Com apenas 14% de suas exportações com valor agregado de alta tecnologia, o Brasil ocupa a 49.ª posição entre os países com uma pauta de exportação mais avançada. Tunísia, Indonésia e Casaquistão estão em melhor posição. Outra constatação é de que empresas raramente contribuem com a inovação no Brasil, com menos de 5% das patentes registradas. Hoje, 24% das patentes são registradas por universidades.
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