segunda-feira, 28 de maio de 2012

Egito comprou licença para produção de 12 drones chineses


O Ministério da Defesa do Egito comprou à China a licença de produzir 12 drones ASN-209. O montante da transação desconhece-se. O Egito tenciona utilizar os aparelhos chineses em missões de observação e reconhecimento.
Os drones ASN-209 pesam 320 kg e podem levar 50 kg de carga. O aparelho pode voar a 140 km/h e tem autonomia de 200 km, permanecendo no ar até 10 horas. Cada drone pode transmitir imagens em regime de tempo real. É possível também a instalação nele de aparelhos de luta radioeletrônica.
Cada complexo ASN-209 compreende um aparelho voador, um centro de comando terrestre e veículos dotados de catapultas para o lançamento de drones.
VOZ DA RUSSIA SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Novo navio de pesquisa da USP chega para revolucionar as ciências no mar


HERTON ESCOBAR - O Estado de S.Paulo
Mais de 8 mil quilômetros de costa. Quatro milhões e meio de quilômetros quadrados de território marinho. Enormes reservatórios naturais de carbono. Um leito oceânico recheado de petróleo, gás e outras riquezas minerais. A maior biodiversidade de espécies marinhas do Atlântico Sul. E praticamente nenhum navio de pesquisa civil de grande porte para estudar isso tudo.

Esta tem sido a realidade das ciências oceanográficas no Brasil, em especial nos últimos três anos. O lendário navio de pesquisa Professor W. Besnard, do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO-USP), está inoperante desde dezembro de 2008, por causa de um incêndio, e já pode ser considerado aposentado, deixando centenas de pesquisadores encalhados em terra firme ou limitados a fazer estudos próximos da costa, em embarcações menores.

Uma realidade que está prestes a mudar, com a chegada ao Brasil do Alpha Crucis, um navio oceanográfico de 64 metros e 972 toneladas, comprado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pela USP. A embarcação, que já está no Porto de Santos (SP), aguardando os últimos desembaraços legais, tem capacidade para acomodar mais de 20 pesquisadores e autonomia para passar até 70 dias no mar, sem reabastecimento. Bem mais do que o Besnard, de 49 metros, que tinha capacidade para 15 pesquisadores e autonomia de 15 dias. 

Sem falar nos muitos avanços tecnológicos do Alpha Crucis, que permitirão aos cientistas explorar águas mais distantes e mais profundas do que nunca.

"Para nós é um momento de glória", diz o diretor do IO-USP, Michel Mahiques. "Um momento de mudança de paradigma, de uma oceanografia quase que exclusivamente costeira para uma oceanografia de grande escala." 

"Até agora só fazíamos oceanografia doméstica, perto da costa. Agora temos um navio que pode ir até a África se quisermos", diz o biólogo Frederico Brandini, pesquisador do IO-USP, que coordenará o primeiro cruzeiro científico do Alpha Crucis, previsto para o início do segundo semestre. "Podemos fazer pesquisa de caráter internacional."

Com o Besnard, já desgastado por mais de 40 anos de uso e mais de 600 mil km navegados, as expedições de pesquisa ficavam limitadas a uma faixa de segurança de 200 milhas náuticas (370 km) da costa. Para ir mais longe do que isso, só pleiteando tempo em navios da Marinha ou alugando navios privados - a preços na faixa de US$ 30 mil/dia.

No Alpha Crucis, o custo de operação diária será de US$ 4 mil a US$ 5 mil. O navio, de 39 anos, foi construído especificamente para pesquisa oceanográfica, com quatro laboratórios (um geral, um "molhado", um de química e um de aquisição de dados), vários guinchos e guindastes (essenciais para pesquisas em alto-mar, que envolvem o uso de cabos e equipamentos pesados), e uma série de instrumentos científicos de última geração, incluindo sondas capazes de mapear o leito e o subsolo oceânico. 

Outro diferencial importante é o sistema de posicionamento dinâmico, que mantém o navio parado sobre um ponto determinado via GPS, utilizando uma combinação de lemes e hélices de proa e popa para compensar o deslocamento criado pelas correntes e pelo vento.

"Vamos ampliar em muito nossa capacidade logística e tecnológica. Poderemos fazer muitas coisas que não eram possíveis com o Besnard", diz o oceanógrafo Belmiro Mendes de Castro Filho, do IO-USP. "Será um salto qualitativo tremendo."

Abaixo do Besnard, o maior navio de pesquisa do País era o Atlântico Sul, da Universidade Federal do Rio Grande (Furg), com 36 metros de comprimento e autonomia de 25 dias.

Construído em 1973 nos EUA, com o nome Moana Wave, o Alpha Crucis pertenceu por muito tempo à Universidade do Havaí e, mais recentemente, à Noaa, sigla da renomada instituição federal de pesquisa oceanográfica e atmosférica americana. Rebatizado com o nome da estrela que representa São Paulo na bandeira brasileira, ele agora é da USP, mas estará a serviço de toda a comunidade científica nacional. 

Seleção. Pesquisadores de outros Estados e instituições poderão submeter projetos para uso da embarcação, que serão avaliados por um comitê gestor e selecionados com base em critérios de mérito científico e disponibilidade. "Interessados não vão faltar", garante o diretor do IO-USP. "Como estávamos sem navio, há um demanda reprimida muito grande. A hora que abrirmos a porta, vai chover pedido."

O que é bom, pois a compra do navio veio acompanhada de grandes expectativas. "Quando o professor Michel nos disse que precisava comprar um navio, eu disse: 'A gente compra, mas vocês vão ter de produzir muita ciência para justificar isso'", contou o diretor científico da Fapesp, Carlos Henrique de Brito Cruz.

O navio custou US$ 4 milhões, pagos pela Fapesp, mais uma reforma de US$ 7 milhões, divididos entre a Fapesp (US$ 3 milhões) e a USP (US$ 4 milhões), para adequar a embarcação às normas internacionais de segurança, renovar a infraestrutura e instalar equipamentos. 

"Ainda assim saiu barato", garante Mahiques, que passou mais de três anos pesquisando navios e estaleiros ao redor do mundo para preencher o vácuo deixado pelo Besnard. Construir uma embarcação do zero nesses moldes, segundo ele, custaria no mínimo US$ 30 milhões.

Uma cerimônia de inauguração do Alpha Crucis (que já fez uma viagem de 45 dias para chegar a Santos, saindo de Seattle, nos EUA, onde foi reformado) está marcada para quarta-feira. Em setembro deverá chegar a Santos, também, um segundo navio oceanográfico, o Alpha Delphini, com 26 metros de comprimento e autonomia de até 15 dias. Este, novinho em folha, construído do zero em um estaleiro de Fortaleza, por R$ 4,75 milhões (R$ 4 milhões da Fapesp e R$ 750 mil, da USP).

A aquisição dos barcos deixou a comunidade científica entusiasmada. "Oceanografia sem barco não é oceanografia", resume o diretor do Centro de Biologia Marinha da USP (Cebimar), José Roberto Cunha da Silva. 
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sábado, 26 de maio de 2012

Empresa checa apresenta protótipo virtual de bicicleta voadora


Efe
Os amantes do ciclismo poderão dentro de pouco tempo experimentar novas sensações graças à primeira bicicleta voadora, cujo protótipo virtual foi apresentado na quinta-feira, 24, em Praga e que poderá transformar em realidade um sonho do escritor Julio Verne."Ainda falta aplicação comercial, mas poderá fazer caso um voo curto e em condições seguras, uma vez que não licença para voar", declarou Ales Kobylik, gerente da empresa Technodat, que desenvolve a bicicleta.
Com uma estrutura leve de liga de metais, o veículo se elevará a uma altura máxima de cinco metros, "longe dos cabos elétricos", e contará com dispositivos eletrônicos para regular o voo, antecipou Kobylik. O protótipo virtual em 3D foi desenvolvido em parceria com a Evektor e a Duratec, empresas também da República Checa que apresentarão o modelo real em setembro, durante a Feira Internacional de Maquinaria de Brno.
A bicicleta desenvolve uma potência de 47 quilowatts, sendo capaz de deslocar no ar a carga máxima de 170 quilos, e alcançará uma velocidade máxima de 50 km/h. O veículo tem 3,5 metros de comprimento, 2,5 metros de largura, 1,2 metros de altura e pesa 85 quilogramas. Seu tempo aproximado de voo varia de três a cinco minutos. A fonte de energia é uma bateria de polímero de lítio com capacidade de 50 ampères/hora.
Atualmente, os checos estão testando "a estrutura da bicicleta" e na próxima semana verificarão "o uso do regulador e a parte eletrônica", assinalou Kobylik.
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Bombas inteligentes (bombas guiadas

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Akash Missile (SAM) para proteger as suas bases aéreas.

Controlador-Chefe na Pesquisa de Defesa e Organização para o Desenvolvimento (DRDO) Dr Prahlada (usa um nome), disse Índia Estratégico em uma entrevista que o míssil para todos os climas, multi-target foi aceite pelo IAF recentemente depois de nove ensaios de campo bem sucedidos, incluindo uma ondulação fogo no lixo eletrônico. Outros testes foram provável, mas mais para a prática e conscientização do usuário e confiança.nicialmente, a força aérea levaria dois esquadrões, e mais tarde, ele deve ter mais cinco esquadrões.
Ele disse que o Exército indiano também havia aceitado o míssil como eficaz, mas algumas modificações em seu modo de transporte foram sendo trabalhados com as suas especificações. As unidades da IAF seria em caminhões Tatra, construídos pela BEML setor público, enquanto as unidades de fogo do exército faria em T-72 chassis tanque.
Akash, que significa céu em hindi, podem ser transportados por estrada, ar ou ferroviário.
Chefe da Aeronáutica Marechal do Ar FH major também disse India Estratégico que IAF seria induzir o míssil Akash como armas de defesa da área como parte de uma abordagem multi-camadas.
Akash tem um alcance efetivo de 25 km, prorrogáveis ​​a 30 km, mas como o fogo da aeronave hostil de longa distância nos dias de hoje, uma abordagem em camadas é essencial para neutralizá-los o mais longe possível.
Akasha é um clima todo, 24 x 7, SAM capacidade de gerenciamento remoto ou autônoma com contador eletrônico avançado Contador Meassures (ECCM) de capacidade. Nos estudos recentes, realizados antes de observadores do IAF e do Exército, a desordem experimental criado para desviar-lo fora de seu curso, não teve impacto sobre o curso do míssil.
IAF já pediu short-listed uma versão da gama média israelense Barak (MR SAM) de mísseis que seriam capazes de aeronaves de precisão envolvendo hostil até uma distância de 70 km. O governo indiano tem sancionado EUA $ 2,5 bilhões para a produção interna desse sistema em colaboração entre a aeronave Israel Industries (IAI) e DRDO.
O IAF também pediu a rápida reação Spyder míssil, que é também de Israel, como um interceptador de mid-range.
Todos estes mísseis seriam capazes de se engajar aeronaves de baixo nível hostil e mísseis com precisão.
A proposta, porém, é preso devido a certos problemas processuais, embora o míssil mesmo também é liberado para uso pela Marinha indiana em uma versão ligeiramente diferente.
Tecnologias de nova geração está sendo usado tanto no Akasha e Barak, graças à colaboração oferece agora vindo de todo o mundo.
Dr Prahlada disse que houve um tempo quando DRDO teve de fabricar até mesmo suas porcas e parafusos.
"Hoje, 14 países incluindo os EUA, Rússia, Alemanha, França, Reino Unido e Israel tinha oferecido o melhor de suas tecnologias, algumas das quais realmente precisa como que corta o tempo de desenvolvimento."
Um cientista renomado e respeitado, que é também a interface entre o DRDO e as forças armadas indianas para a indução de suas necessidades, Dr Prahlada disse que os disponíveis comercialmente Off the Shelf (COTS) componentes estavam na ordem do dia, e agora que os regimes de negação da tecnologia contra a Índia, foram em grande parte vai ou foi, a sua aquisição ajudaria a salvar até mesmo dinheiro como estes devem ser mais barato.
Na verdade, a disponibilidade comercial de tecnologias e componentes agora foi uma das principais razões para a demolição do indígena Programa de Desenvolvimento Integrado Guided Missile (IGMDP).
O falecido primeiro-ministro Indira Gandhi incentivou o desenvolvimento de mísseis indígenas, e um plano coordenado foi iniciado em 1983 sob o Sr. APJ Abdul Kalam, como o Presidente do Conselho de Gestão do Programa de IGDMP. Um cientista espacial da Indian Space Research Organisation (ISRO), ele estava bem ciente da propulsão e 
homing de projéteis. Ele não era apenas um dos pais fundadores do programa de mísseis indiano, mas também se tornou o Presidente da Índia mais tarde.
Dr. Kalam também enfatizou a importância de stealth, super computadores e precisão e que direção está bem integrado no programa de mísseis indiano agora.
Dr Prahlada quis mencionar quais os componentes a Índia especificamente adquirir do exterior, lembrando que cada pequena coisa que era importante.
"Um míssil tem que ter claro, estável designado e deve adquirir o alvo para a destruição deste último.
Propulsão e homing, ambos são igualmente importantes para o engajamento de precisão. "
Mísseis indianos utilizam padrão propulsores de combustível sólido com variações conforme a necessidade. Eles fogo rapidamente e garantir que um projétil ou um foguete está em um curso conjunto estável. Akasha usa ramjet - propulsão de foguetes para a fase de sustentador, enquanto que para a aquisição de alvo, ele usa a Bharat Electronics Ltd. (BEL)-feita Rajendra faseada radar matriz.
O radar de precisão oi-tech é o coração do sistema de mísseis, que utiliza computadores sofisticados e software, seguro indígena para conectividade e engajamento de precisão do alvo para matá-lo.
Quanto à produção do míssil, o Dr. Prahlada disse que 90 por cento dos componentes de mísseis seriam feitas por empresas privadas, e "estamos fazendo tudo para incentivar a sua participação." A integração do sistema que seria realizado pelo Estado -executar Bharat Dynamics Ltd., (LDB).
Quase uma dúzia de empresas privadas indianas foram atribuídos produção de peças de mísseis, e deve ter um par de anos para empossar formalmente os números necessários de esquadrões.
Dr Prahlada disse que a principal responsabilidade de DRDO foi desenvolver um sistema. Como os projetos são modulares, o usuário e os fabricantes seria capaz de esticar e expandir as capacidades, a atualização como novas tecnologias estão disponíveis durante os ensaios do usuário.
Ele descreveu como um Akash "multidirecional, multi-target" sistema com uma probabilidade de destruição de 88 por cento com um único tiro, e 95 por cento com fogo-twin. O míssil pode neutralizar alvos aéreos de alto desempenho como aeronave de ataque tático, UAVs, bombardeiros, aviões de reconhecimento de alta altitude e helicópteros armados.
Akasha é feita de: Propulsão Ramjet Integral, Unidade de Orientação de comando, piloto automático digital, fonte de alimentação de bordo, sistema de antena comutável Orientação, Armando sistema e mecanismo de detonação e uma ogiva de 55 quilos com cubos pré-fabricadas em liga de tungstênio.
O míssil é de 5,8 mtres de comprimento com um diâmetro de 350mm e uma extensão da asa de 1105 mm. Pesa 720 kg e voa a duas vezes a velocidade do som, ou Mach 2.
 segurança nacional blog  Índia Estratégico 

Míssil indiano Akash foi testado com êxito


A Índia realizou hoje com sucesso novos testes do míssil anti-aéreo guiado de curto alcance Akash.
O peso de lançamento do míssil, operável em qualquer clima, é de 720 kg. A velocidade máxima é de 1000 m/s. O complexo é capaz de atingir alvos a altitudes baixas e médias a uma distância de 25 km.
O míssil pode ser lançado de plataformas fixas e móveis, garantindo a intercepção de alvos aéreos de diferentes tipos. O complexo foi concebido como meio de defesa anti-aérea de estruturas e tropas.
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Os pára-quedistas Implantar Radar, Destrua alvo Air