sábado, 17 de dezembro de 2011

Première Caméra Thermique pour la Vision Infrarouge Fabriquée au Brésil - OPTOVAC

Optovac, a brazilian small company is the fisrt to fabricate infrared thermal systems in Brazil. Optovac had the support from Finep - MCT and also provides optical systems for aerospace applications.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Cotidiano - Terror digital

Cotidiano - Devolve meu avião

RQ-170 «Sentinel»



Aeronave não tripulada UAV (Lockeed Martin)

Dimensões:Motores/ Potência
Comprimento: 25 M
Envergadura: 70 M
Altura: 0
1 x motores General Electric TF-34 turbofan
Potência total: 4000 Kgf
Peso / Cap. cargaVelocidade / Autonomia
Peso vazio: 0 Kg
Peso máximo/descolagem: 4000 Kg
Numero de suportes p/ armas: 0
Capacidade de carga/armamento: 0 Kg
Tripulação : 0
Passageiros: 0 a 0
Velocidade Maxima: 0 Km/h
Máxima(nível do mar): Não disponível
De cruzeiro: 0 Km/h
Autonomia standard /carregado : 0 Km
Autonomia máxima / leve 0 Km.
Altitude máxima: 18000 Metros



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Desenvolvido pela divisão «Skunk Works» da Lockeed Martin, o RQ-170 é uma asa voadora não tripulada, destinada a permitir a observação secreta de instalações ou concentralões de forças inimigas.

Alegadamente, a asa voadora apresenta um dos menores coeficientes de detecção por radar que é possivel conceber presentemente, tornando a aeronave quase invisível à maioria dos radares [1].
O desenvolvimento do RQ-170 foi mantido secreto, pelo que os dados conhecidos sobre a aeronave são reduzidos.

A sua aparência geral faz lembrar protótipos anteriormente conhecidos, como o RQ-3 «Dark Star». Vários especialistas na matéria indicam que o RQ-170 se pode destinar a ser utilizado como sistema táctico de apoio, o que implica que ele se destina a recolher informações específicas sobre a posição das forças inimigos durante os combates, produzindo informação para tratamento imediato, em oposição a um sistema que se limita à recolha de informação estratégica.
O RQ-170 terá sido utilizado na operação que levou ao abate do terrorista Osama Bin Laden em 2011, em território paquistanês.

Controlos
A aeronave pode ser controlada remotamente, via ligação por satélite encriptada desde o seu posto de comando, mas pode operar em modo autónomo, com um programa de gestão de voo, que pode tomar decisões sobre a rota e escolher áreas alternativas onde operar.

As capacidades da aeronave não são conhecidas e não foi divulgada nenhuma informação sobre o sistema. A maioria dos dados apontados são resultado de especulação com base em análises de especialistas exteriores.

A potência do suposto motor do RQ-170, por exemplo, poderia permitir o transporte de uma considerável quantidade de sistemas de vigilância.
A inclusão de um radar AESA, com capacidade para guiar mísseis e bombas guiadas é uma das possibilidades apontadas.

O RQ-170 pode pairar sobre território inimigo, ao mesmo tempo que aeronaves se aproximam dos alvos e lançam os seus mísseis e bombas motorizadas e guiadas.
Outras aeronaves podem largar as bombas a distâncias superiores a 100km do alvo (caso das bombas GBU-39) ou mesmo distâncias superiores a 500km como as bombas planadoras JSOW mais recentes, que foram testadas já em 2009.

Ao recolher dados em tempo real, o RQ-170 permite por exemplo, guiar as bombas guiadas até alvos alternativos, desarticulando completamente qualquer defesa anti-aérea.

Os sistemas de radar que alegadamente podem ser transportados a bordo do RQ-170, podem também permitir a vigilância do campo de batalha, detetar a movimentação de tropas de noite e terá a precisão suficiente para conseguir dar informação extremamente detalhada sobre alvos muito específicos, como terá sido o caso da operação contra a instalação de Abotabad onde foi abatido o líder terrorista Bin Laden.

O RQ-170 terá entrado ao serviço das forças armadas norte-americanas depois de 2005. Considerando os periodos normais de desenvolvimento a aeronave deverá ter voado pela primeira vez em 2003.
Sabe-se que foi visto pela primeira vez em 2007 no sul do Afeganistão em Kandaar. Desde essa altura que se considera que a aeronave poderá ter sido utilizada para sobrevoar o Paquistão, mas a posição de Kandaar relativamente à fronteira paquistanesa, permite colocar a possibilidade de a aeronave ter de facto sido utilizada para espiar território iraniano. Os Estados Unidos só reconheceram a existência da aeronave em 2009.

ATD-X estará pronto em 2016





Caça «stealth» do Japão voará dentro de 5 anos
Um dos responsáveis do programa de desenvolvimento do demonstrador tecnológico ATD-X, afirmaram nesta semana, que o primeiro protótipo do caça stealth japonês estará pronto durante o ano de 2016, altura em que se realizará o primeiro voo da aeronave.

O Ten. General Yoshioka referiu que o Japão está a dar uma especial importância ao desenvolvimento desse projeto e que ele é neste momento vital para a defesa japonesa.
O general lembrou que tanto a Russia quanto a China possuem os seus proprios projetos de caça «stealth».
O Japão tem capacidade para detetar todos os caças de 4ª geração a distâncias seguras, mas não existem certezas sobre como se vão comportar esses radares perante a ameaça dos caças de 5ª geração, cuja principal característica é a furtividade.

Shinshin «Coração de Deus»

O projeto japonês, será desenvolvido pelo ministério da defesa e pela Mitsubishi, vai chamar-se Shinshin o que quer dizer Coração de Deus e será um caça de 5ª geração puro, que vai dispor de sistemas electrónicos de combate capazes de dar à aeronave capacidade para resposta imediata a todo o tipo de ameaça identificada.
Mas o ATD-X «Shinshin» não será o substituto imediato do Mitsubishi F-2 ao serviço da força aérea japonesa. Espera-se porém que seja a base para uma plataforma que deverá substituir aquelas aeronaves.

O futuro Mistubishi F3, deverá basear-se no projeto ATD-X, mas os militares japoneses contam com oposição tanto da opinião pública, que poderá não apoiar o desenvolvimento da aeronave, como além disso podem ainda contar com alguma pressão por parte dos Estados Unidos.

Várias correntes de opinião no Japão defendem o desenvolvimento conjunto com os Estados Unidos de um caça de sexta geração, que deixaria os futuros caças de 5ª geração a grande distância.
Tais sistemas contariam com sensores completamente revolucionários e introduziriam as armas de energia dirigida (raios laser) nas aeronaves, algo que se sabe já estar em estudo por parte dos norte-americanos.

Clemenceau porta avião da frança



Navios constituintes da classe

Nr.NomeEstaleiroI.C.E.S.F.S.Situação
R98ClemenceauChantiers de Brest195519612000Retirado
R99FochChantiers de l'Atlantique St.Nazaire195719632000Transferido
IC = Inicio de Construção ES=Entrada no Serviço Activo FS=Final de Serviço Activo


Dados principaisMotores
Deslocamento standard: 24200 Ton
Deslocamento máx. : 32780 Ton.
Tipo de propulsão: Turbina a vapor
Comprimento: 265 M - Largura: 51.2M
Calado: 8.6 M.
6 x Caldeiras (oleo) (0)
2 x Turbina a vapor Parsons (126000cv/hp)
Tripulação / Guarnição: 1338Autonomia: 0Km a 0 nós - Nr. Eixos: 2 - Velocidade Máxima: 32 nós


A ordem para a construção dos dois porta-aviões franceses da classe Clemenceau foram dadas a 26 de Maio de 1954. Até ali, a França, que já tinha tido começado a desenvolver porta-aviões ainda antes da II guerra mundial, tinha recebido o porta-aviões de escolta Dixmude (ex Biter) em 1945 e em 1946 receberam o porta-aviões ligeiro Arromanches (ex Colossus), que inicialmente seria emprestado por cinco anos, mas que posteriormente foi comprado pelos franceses.

No entanto, o desenvolvimento da aviação navl, rapidamente transformou os porta-aviões do period da II guerra em plataformas demasiado pequenas e lentas para a operação de aeronaves mais pesadas.

Por essa razão, embora a França tivesse projectado um porta-aviões de 20,000t de deslocamento máximo, derivado dos projectos do periodo da II guerra, ele acabou sendo cancelado em 1950, exactamente porque a sua dimensão foi considerada demasiado pequena.

A necessidade de meios aero-navais resultado dos problemas na Indochina levaram a França a voltar-se para os Estados Unidos, que lhe forneceram mais dois porta-aviões ligeiros (Lafayette, e Bois Belleau), navios com deslocamento máximo de 15,800t, mas capazes de atingir 32 nós de velocidade máxima. Os navios foram alugados e operaram aeronaves de motor a pistão Hellcat e Helldiver.

Um porta-aviões de maiores dimensões

Era no entanto evidente que com navios de segunda linha de proveniência americana ou britânica, a França ficaria numa situação de subalternidade, pelo que foi decidido desenvolver navios na França para responder às necessidades presentes e futuras.

O Clemenceau foi dotado de uma pista em ângulo de 8 graus, que permitia operações simultâneas de aterragem e descolagem.
Os elevadores estavam previstos para aeronaves com 15t mas o limite teve que ser aumentado para 20t .
O hangar tem 180m de comprimento, ainda que apenas 152m possam ser utilizados, uma largura que varia entre 22 e 24m e uma altura de 7m.
A descolagem dos aviões é auxiliada por duas catapultas Mitchel-Brown que têm 52m de comprimento.

O armamento principal dos Clemenceau era constituido or oito torres de 100mm, que tinham capacidade para tiro anti-aéreo. Esse número foi posteriormente reduzido para quatro, altura em que quatro delas foram substituidas por lançadores de mísseis de curto alcance Crotale. Cada sistema tem capacidade para oito mísseis, podendo portanto ser transportados 32 prontos para disparar.

Informação genérica:
Classe de porta-aviões franceses construida no fim dos anos 50 e constituida por duas unidades, o Foch e o Clemenceau.

A classe destinou-se a substituir porta-aviões de origem norte-americana e britânica que tinham sido fornecidos aos franceses após o final da II guerra mundial.

Tratou-se da primeira classe de porta-aviões completamente planejados e construidos na França após a II guerra mundial.

Os navios estiveram ao serviço até ao final do século XX, altura em que foram retidados de serviço.

O Clemenceau, iniciou um lento processo em que se movimentou pelos mares, sendo recusado pelos estaleiros que não queriam aceita-lo para desmanche por causa da grande quantidade de amianto (asbestos) que foi aplicado no navio durante a construção nos anos 50, altura em que aquele produto ainda não tinha sido declarado nocivo para a saúde.

O segundo navio, não foi desmanchado, mas em vez disso vendido à marinha do Brasil.

Naquele país, o navio foi submetido a várias modificações, mas problemas com as tubagens resultaram num acidente que enviou o navio para os estaleiros durante a segunda metade da primeira década do século.

Uruguai fecha portos para navios das Ilhas Malvinas


Agência Estado
O governo do Uruguai fechou seus portos para navios com bandeira das Ilhas Malvinas e o governo britânico busca uma explicação de Montevidéu.
O presidente uruguaio, José Mujica, anunciou ontem a medida. Somente navios com bandeira das Ilhas Malvinas terão negada autorização para aportar.
De acordo com Mujica, a decisão é uma resposta à reivindicação da vizinha Argentina de soberania sobre o arquipélago controlado pelo Reino Unido.
Em Montevidéu, a embaixada britânica informou estar em busca de uma explicação por parte das autoridades uruguaias.
Buenos Aires reclama soberania sobre as ilhas, chamadas de Malvinas pelos argentinos e de Falklands pelos britânicos, desde o século 19.
Em 1982, argentinos e britânicos travaram a Guerra das Malvinas pela posse do território. Apesar da vitória britânica no conflito armado, o governo argentino mantêm até hoje a reivindicação de soberania. As informações são da Associated Press.