quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

SISTEMAS ASTROS da avibras




O ASTROS II é um sistema único, multicalibre com alta mobilidade e capaz de lançar foguetes a longa distância, concebido como um sistema de arma estratégico, com grande poder de dissuasão. É empregado para abater alvos de grande importância, até alvos estratégicos.
Astros II - AV-LMU
Lançadora Múltipla de Foguetes

O ASTROS II pode ser empregado em defesa de solo, bem como, na defesa do litoral.
O sistema ASTROS II está em serviço em diversas nações amigas de diversos países, tendo sido provado em combate diversas vezes e vem sendo constantemente atualizado desde seu desenvolvimento na década de 80, estando no estado da arte.
Agora em sua 5ª geração (MK5) completamente integrado no conceito C4I (Comando, Controle, Comunicação, Computação e inteligência).
Astros II - AV-VCC
Veículo de Comando e Controle

Potente, de alta velocidade, os veículos 6x6 e 4x4 são blindados, para qualquer terreno e qualquer clima. São equipados com sistemas de autodefesa, tendo inúmeros sistemas de back-up incorporados, podendo ser transportados por ar (aeronaves C-130 Hércules ou KC-390) trem ou navio.

Astros II
Aerotransportabilidade
Astros II
Alta Mobilidade

O sistema ASTROS II emprega pequena tripulação e ao mesmo tempo dispõe de recursos técnicos para entrar em posição de tiro, e lançar rapidamente uma devastadora e precisa massa de fogo sobre múltiplos alvos, deixando a posição de tiro em um curto espaço de tempo para um rápido recarregamento na posição de espera.

Composição básica do sistema (1 batalhão):

01 veículo de Comando & Controle em nível Batalhão (AV-VCC) e 3 baterias, cada uma composta por:

• 06 lançadoras múltiplas universais (AV-LMU)
• 06 veículos de remuniciamento (AV-RMD)
• 01 veículo de comando e controle em nível bateria (AV-PCC)
• 01 unidade de controle de fogo (AV-UCF)
• 01 oficina móvel combinada (AV-OFVE)
• 01 estação meteorológica móvel (AV-MET)
Astros II - Configuração do Sistema


Diversas opções de munição com diferentes cabeças de guerra capacitam o sistema a abater diferentes tipos de alvo.

Astros II - Munição

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS, HARDWARE E SOFTWARE


Atuação em projetos de integração entre os diversos componentes de um sistema, nas áreas eletrônica, veicular e aeronáutica, incluindo desde comunicações de voz e dados à simulação, testes automáticos integrados (BITE- Built-In Test Equipment) e para diagnósticos em manutenção.

FOGUETES GUIADOS




O Programa de Subvenção Econômica da FINEP “Desenvolvimento” de Sistema Autônomo de Controle de Voo para Posicionamento, Navegação, Controle e Guiamento de Foguetes de Médio Porte (SPNCG)” é um programa de pesquisa e desenvolvimento que tem como objetivo o projeto do sistema de controle de voo, o projeto do sistema de comunicação com o solo e a realização de ensaios usando o foguete SS-40 como plataforma de testes.

As principais vantagens a serem obtidas com o Sistema SPNCG são a redução de danos colaterais, a possibilidade de salva efetiva direta e a redução da quantidade de veículos e de foguetes necessários para se obter o mesmo efeito.

A missão do Sistema SPNCG é reduzir o tamanho da área batida “footprint” necessária para bater o alvo. Com o novo sistema de guiamento, espera-se reduzir a um quarto o número de foguetes necessários para obter o mesmo efeito (grau de saturação) provocado pela versão não guiada do foguete.

VANT – Veículo Aéreo Não-Tripulado




De alta flexibilidade e configuração multimissão de emprego em reconhecimento, notadamente para o Sistema de Saturação de Foguetes ASTROS II, numa primeira fase a família VANT será composta por veículos aéreos de médio e longo alcance, com tempo de voo de até 15 horas, e alcances de 150km com visada direta.
Na segunda fase, voando a uma altitude média de cerca de 15000 pés, com alcance de 500km e tempo de voo de 25 horas, poderá transportar uma carga útil de até 500kg.



O primeiro VANT, chamado Falcão, é um veículo tático de reconhecimento e de vigilância totalmente nacional. A estrutura é feita em fibra de carbono, utilizando tecnologia e fabricação de última geração.
A AVIBRAS conta com o apoio financeiro da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e Ministério da Ciência e Tecnologia .

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Uma frota de navios é forçado a lutar com uma armada de origens desconhecidas, a fim de descobrir e frustrar seus objetivos destrutivos. "encouraçado trailer" "cruzador de batalha HD" "filme de batalha" " Liam Neeson "" Taylor Kitsch "" Alexander Skarsgard "" Brooklyn Decker "" Reila Aphrodite "movie clips movieclips movieclipstrailers movieclipsDOTcom popuptrailer" Transformers "

Viagem a Marte será obra de toda a humanidade, diz ex-cosmonauta


Efe
ASTANA - Uma missão tripulada a Marte só será possível com esforço internacional conjunto e com a promessa de um desenvolvimento pacífico do espaço, afirmou o ex-cosmonauta e presidente da Agência Nacional Espacial do Casaquistão, Talgat Musabayev.

"Uma tentativa individual por partes das grandes potências espaciais, como a Rússia, Estados Unidos, União Europeia e a China, seria muito difícil de ser bem sucedida pelo custo elevado. A viagem a Marte deve ser obra de toda a humanidade", explica Musabayev em entrevista à Agência Efe, na capital Casaque.
Para isso, é imprescindível conceber o desenvolvimento espacial "como uma empresa pacífica, que deixe para trás toda sua leviandade militar", incluindo os escudos antimísseis que usam o espaço como base, acrescenta o ex-cosmonauta.
Musabayev é o criador de uma estratégia para retirar seu país do ostracismo espacial, no marco da aprovação de uma lei nesta quarta-feira que irá facilitar o desenvolvimento da tecnologia no cosmos e em comemoração aos seus 20 anos de independência.
O primeiro passo, no entanto, foi dado pelo presidente Casaque, Nursultan Nazarbayev, ao criar em 2006 a Agência Nacional Espacial do Casaquistão, presidida por Musabayev.
Condecorado herói da Federação Russa e do Casaquistão, com a Legião de Honra francesa e atualmente recebendo a Ordem do Primeiro Presidente do Casaquistão, Talgat Musabayev possui o melhor dos expedientes no espaço com suas missões à estação Mir em 1994 e 1998.
Em abril de 2001, foi comandante da nave Soyuz TM-32 que levou à Estação Espacial Internacional (ISS) o primeiro turista do espaço, o milionário americano Dennis Tito.
Agora, o ex-astronauta substitui a emoção dos passeios pelo infinito pela não menos complicada missão de pôr seu país na primeira linha da nova "corrida espacial".
De acordo com Musabayev, o Casaquistão não só conta com quadro de especialistas nesse campo, mas neste país reside a pedra angular das missões espaciais do século passado e, provavelmente, das próximas décadas: Baikonur.
Esta base está em território Casaque e, embora esteja locada à Rússia, representa uma peça chave da estratégia do Casaquistão para desenvolver seu próprio programa espacial, principalmente depois que em 2007 seu Governo assumiu a responsabilidade pelo funcionamento e concessão das imprescindíveis permissões para as missões lançadas ali.
Criada em 1955, Baikonur foi concebida para ser um centro militar para o lançamento de mísseis balísticos, e depois passou a ser a maior base de uso civil do planeta, com uma superfície de 7,6 mil quilômetros quadrados, explicou Musabayev.
"Desde o início foi concebido como um lugar onde imperava segredo absoluto, o que pode ser visto aos muitos nomes que recebeu até 1995, quando passou a se chamar Baikonur", acrescenta.
Em 1957 já havia sido realizado o primeiro teste em suas instalações de mísseis balísticos e neste mesmo ano foi lançado o primeiro satélite ao espaço.
De Baikonur, partiu o primeiro voo espacial orbital, com o lendário Yuri Gagarin em 1961, lembra Musabayev.
"Para ser astronauta, além de uma rigorosa preparação que dura toda a vida, é necessário querer, desejar muito de todo o coração e eu quis desde 1961, quando vi aos dez anos a expedição ao espaço de Gagarin", disse.
Além de Baikonur e da legislação em andamento, o Casaquistão conta com novo centro tecnológico em Astana, dedicado à prova de aparelhos e instrumental espacial, que deve ficar pronto no final de 2013, com o lançamento de vários satélites de última geração.
Neste centro participam diretamente empresas francesas e companhias de outros países europeus.
O objetivo é "o uso pacífico e compartilhado do espaço", que "irá servir de base para aventuras de maiores, como a de Marte", conclui Musabayev.

Super avião será usado para lançar foguete ao espaço


 vião espacial
era da exploração espacial privada está-se mostrando mais vibrante do que se esperava - pelo menos nos projetos.
Paul Allen e Burt Rutan, os homens por trás da Virgin Galactic e da Scaled Composites - e das simpáticas naves SpaceShipOne eSpaceShipTwo - acabam de anunciar seu mais novo empreendimento espacial.
A Stratolaunch Systems foi anunciada com o projeto de construir uma versão peso-pesado das suas irmãs menores, que já serviram para demonstrar a viabilidade do conceito, embora ainda não tenham cumprido as promessas de turismo espacial em larga escala.
A ideia é construir um super avião, com seis turbinas, capaz de elevar um foguete de grandes proporções até mais de 10 km de altitude, de onde ele será lançado.
Conceito
O conceito é diferente do adotado por todas as agências espaciais governamentais, e pelo menos um congressista norte-americano veio a público perguntar por que a NASA não pensou nisso antes.
Mas será preciso esperar pelo menos 10 anos para que o Stratolaunch faça seu primeiro voo e comprove na prática sua viabilidade técnica e sua capacidade real de carga.
Os dois investidores aproveitaram para reafirmar que a Virgin Galactic, cujas naves só conseguem atingir a órbita baixa, fará seus primeiros voos espaciais comerciais em 2013.
Super avião
Stratolaunch, afirmaram, entrará no mercado para competir com os lançadores de satélites artificiais e com o abastecimento da Estação Espacial Internacional, se ela ainda estiver operacional quando o avião-foguete ficar pronto.
O avião gigantesco terá uma envergadura de asas de 117 metros, quase o dobro do já esguio avião solar Solar Impulse.
Ele e sua carga de até 550 toneladas - peso total de decolagem - serão levados o mais alto possível na atmosfera por seis turbinas similares às que equipam os aviões 747.
Mas a empresa está de olho também nos transportes aéreos - não-espaciais - já que o super avião terá uma flexibilidade de carga maior do que os aviões cargueiros comuns, podendo levar peças de formatos que não entram dentro de um avião.
A empresa está de olho também nos transportes aéreos, já que o superavião terá uma flexibilidade de carga maior do que os aviões cargueiros comuns, podendo levar peças de formatos que não entram dentro de um avião. [Imagem: Stratolaunch Systems]