sábado, 7 de agosto de 2010

EMBRAER KC-390 O CARGUEIRO MILITAR TÁTICO

A FAB destinou US$ 1,3 bilhão para o projeto. O valor cobre todas as atividades de concepção, desenvolvimento, ensaios, certificação e preparação para a produção.






Em 21 de julho de 2010, a FAB assinava com a Embraer uma carta de intenção de compra futura no disputado e badalado 47º Show Aéreo de Farnborough, no Reino Unido.





Serão inicialmente encomendados 28 cargueiros KC-390. A expectativa é que o primeiro voo do avião ocorra em 2014, com sua entrada em serviço no final de 2015.





Há comentários em Brasília de que esses 28 aviões KC-390 seriam somente um primeiro lote, pois a FAB estaria pretendendo incorporar entre 60 e 80 KC-390 em basicamente um modelo, para atender às suas necessidades. Poderá ser até mais que isso, dependendo de outras variantes dele que possam ser desenvolvidas.





Segundo a Embraer (pdf), em julho de 2010, o projeto avançava conforme planejado e a fase de estudos preliminares havia sido concluída com sucesso.





As campanhas mais importantes de ensaios em túnel de vento, com modelos em escala reduzida, haviam sido concluídas e permitiram congelar a configuração aerodinâmica. A arquitetura estrutural e as tecnologias de sistemas estavam também definidas.





Nos requisitos iniciais, o KC-390 havia sido projetado para transportar 19 toneladas. Porém, estudos mostraram que a capacidade de carga do KC-390 deverá superar aquela estabelecida nos requisitos iniciais e chegar a 23,6 toneladas.





O contrato de produção das aeronaves da FAB deverá ser firmado com a Embraer por volta de 2012. A indústria aeroespacial brasileira terá um papel de importante no programa de desenvolvimento do novo cargueiro, especialmente nas áreas de sistemas aviônicos, estrutura e trem de pouso.





Em abril de 2007, foi noticiado que a Embraer iria construir no Brasil um novo Cargueiro Militar Tático para atender ao programa de modernização da FAB, o qual prevê uma compra inicial de 30 dessas aeronaves ao preço unitário de US$ 50 milhões.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Bravata nacional

Como, um pais pode ter missil ANTI RADAR Que vc nuca ver nais asa dos avião..ê maís -aeroeletronica empresa que fornece sistema de utima geraçao e ISRAELENSE  eles jamais fornecera tecnologia definitiva para os F5M  poque nois mesmo não temos ha tecnologia mais uma bravata nacional   VEJA TM ASTRO DA AVIBRAS, ele.. nuca saiu do papel  vcs, sebens porque ERA BRAVATA- ha avibras não tinha ha tecnologia do missil de cruzeiro agora sim eles tem ha tecnologia quen saber do paquistão do MISSIL DE CRUZEIRO BABU-2- mais ha união da AVIBRAS com ha MECTRON permitil o seu desivovimento na verdade o missil de cruzeiro pode vir em varias versão AR TERRA Ê TERRA AR Ê MAR Ê TERRA O RAFALE, tem HA TECNOLOGIA.. que o BRASIL- QUER  não da para ficar neste, JOGO DE LENGA LENGA  POQUE FINAMENTE FABRICAREMOS NO BRASIL com tecnologia nacional, ate mesmo vant. nacional ,como o falçao da avibras

IAE participa de treinamento de pilotos da Marinha

Equipes da Divisão de Sistemas de Defesa (ASD) do IAE, do Grupo Especial de Ensaios em Voo (GEEV) do DCTA e da Marinha do Brasil realizaram, ao longo da primeira quinzena de julho, a Operação Falcão 2010, uma missão de treinamento envolvendo ações de segurança, de manuseio e de preparo de artefatos bélicos, além da prática no lançamento, em particular, de mísseis e alvos aéreos.




O repasse das experiências, em Natal, incluiu trabalhos em solo realizados com novos pilotos do Esquadrão VF1, responsáveis pela operação das aeronaves A4 (Skyhawk). Diversas situações de emergência foram simuladas durante a operação de lançamento, com destaque para simulações que envolveram o retorno de uma aeronave com falha de disparo do míssil; um acidente no pouso com míssil preso à aeronave e com míssil solto na pista; e uma possível explosão envolvendo a própria aeronave.



Após o preparo dos artefatos (mísseis e alvos-aéreos) e a sua instalação nas aeronaves, ações de rastreamento, via radar Adour, foram realizadas no mesmo local. A atividade também incluiu o treinamento para a preparação e montagem dos mísseis nas aeronaves, assim como a instalação do Sistema de Lançamento de Alvos (SLA), sistema projetado pela Divisão de Sistemas Aeronáuticos (ASA), na aeronave de lançamento.



Imagens de interceptação do alvo aéreo pelo míssil foram captadas pela equipe da Subdivisão de Ensaios (ASD-E), sob a coordenação da Divisão de Operações do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), sob um ponto de observação neste mesmo local. A visualização perfeita do momento de interceptação e destruição do alvo pelo míssil foi obtida a partir de equipamentos de alta velocidade digital, exercendo impacto direto sobre a análise da operação.



O trabalho de captação de imagens dos disparos do míssil, obtido a partir de câmeras instaladas na aeronave (prova e paquera) pela equipe de instrumentação da ASA e do GEEV, permitiu avaliar toda a cadeia de eventos que constitui o processo de disparo, também servindo de subsídio para o reforço da doutrina seguida pelo esquadrão VF1 da Marinha.



A coordenação e o controle executados pela equipe da ASD para o adestramento dos pilotos, em um trabalho coeso e participativo entre todas as equipes da Marinha do Brasil e o excelente trabalho de instrumentação realizado pela equipe da ASA e do GEEV, demonstraram o sucesso da Operação Falcão 2010. Um trabalho conjunto que, além de resultar no aprimoramento do grupo da Força Aérea, levou ao perfeito refinamento das ações nas diversas atividades técnicas desenvolvidas.

Avibras fará sistema de lançamento de foguetes

SÃO PAULO -




O Comando do Exército e a Avibras Aeroespacial vão desenvolver, em programa conjunto, o sistema Astros 2020, próxima geração do bem-sucedido Astros, conjunto lançador de foguetes de artilharia de saturação.



No novo conceito, a arma passa a incorporar um míssil de cruzeiro com alta precisão e alcance de 300 quilômetros, o AV-TM e munições com maior poder de fogo. O principal avanço todavia é na área eletrônica, toda digital.

TM- ASTRO MATADOR


O investimento no projeto está estimado em R$ 1,2 bilhão, distribuído ao longo de seis anos.



A parceria com o Exército implica aprovação técnica, mas não financeira. A questão do dinheiro será levada hoje ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Guido Mantega, da Fazenda, deve participar.



O programa é vital para a Avibras. Segundo um relatório a que o Estado teve acesso, sem a encomenda e sem recursos em caixa seria necessário demitir cerca de 600 funcionários da empresa e, na rede de fornecedores, os cortes atingiriam até 1.800 vagas. A carteira internacional, envolvendo países como a Arábia Saudita, Malásia, Catar e Colômbia – todos usuários do Astros II – seria posta em risco pela descontinuidade no atendimento. Há novos negócios em andamento na África, na Ásia e no Oriente Médio.



O presidente da empresa, Sami Hassuani, afirma que "as Forças estrangeiras que empregam o Astros têm acompanhado o desenvolvimento do míssil AV-TM e sinalizado seu interesse – pelas nossas avaliações, essas vendas, combinadas com o pacote de modernização tecnológica necessária, podem chegar a cerca de US$ 2 bilhões". A expectativa de novas encomendas nas regiões onde a indústria brasileira de defesa trabalha bate em US$ 3 bilhões ao longo dos próximos dez anos.



A disposição do governo é a de firmar com a Avibras um acordo comercial de 60 meses para aquisição de produtos. Isso vai permitir que o grupo negocie garantias bancárias para manter suas operações.



Sindicato



O movimento da organização recebeu o apoio do Sindicato dos Metalúrgicos. O presidente Vivaldo Moreira Araújo revela sua preocupação "com a manutenção do emprego e da qualificação profissional dos trabalhadores da Avibras, que já foi penalizada pela burocracia do governo no passado recente", uma referência aos 12 meses que a companhia esperou pela emissão das cautelas exigidas por uma exportação para a Malásia no valor de 212,5 milhões. Por causa da lentidão, a corporação entrou em regime de recuperação judicial. As entregas foram concluídas em junho, junto com um lote de munições e componentes destinados ao exército do Catar.



A Avibras está virando sócia do governo federal. O grupo, de São José dos Campos, terá a participação do sistema financeiro da União na proporção de 15% a 25% na forma prevista na Lei n.º 11941/09, por meio da conversão das dívidas. Sami Hassuani garante que "as contas estão em dia; todos os compromissos trabalhistas foram quitados e, da mesma forma, a dívida com os fornecedores – o balanço fechou em azul".



O faturamento do grupo formado cresceu. Foi de R$ 60 milhões em 2007, bateu em R$ 250 milhões em 2009, "e tem potencial para chegar aos R$ 500 milhões até dezembro", segundo Hassuani. O Astros 2020 é muito avançado. O painel é digital, a navegação é operada por GPS e sinais de satélite, a central de comunicação, criptográfica. "Trata-se de um conceito novo, sustentado pelo conhecimento já adquirido", explica Hassuani. "Ele vai se integrar com o míssil de cruzeiro AV-TM, de 300 quilômetros de alcance, na etapa de testes e certificação", explica ele, para quem "o empreendimento vai permitir ao Exército atuar de forma integrada com a defesa antiaérea, criando um meio de uso comum para as plataformas, os caminhões, parte dos sensores eletrônicos e os veículos de comando".

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Pequim lança 5º satélite para compor sua versão do GPS

A China lançou seu quinto satélite Beidou, a versão chinesa do sistema global de navegação por satélite, a partir da base aeroespacial de Xichang, na província sudoeste de Sichuan, informou o jornal China Daily.




O novo satélite fará parte de uma rede que será composta no futuro por 35 satélites que permitirão à China oferecer um serviço de navegação e posicionamento global aos usuários de todo o mundo.



O primeiro satélite de navegação Beidou entrou em órbita em 20 de outubro de 2000, em um esforço da China para construir seu próprio sistema de posicionamento, independente do americano Sistema de Posicionamento Global (GPS), do europeu Galileu ou do russo Sistema Satélite de Navegação (Glonass).

Reparos na Estação Espacial começam na manhã de quinta-feira

Engenheiros continuam a refinar os procedimentos da caminhada espacial, prevista para quinta-feira, na qual dois astronautas iniciarão a troca de uma bomba de amônia, responsável pelo controle de temperatura de metade da Estação Espacial Internacional (ISS) que falhou na noite de sábado.




A caminhada envolverá os astronautas Doug Wheelock e Tracy Caldwell Dyson. A atividade extraveicular será a quarta da carreira de Wheelock e a primeira de Tracy. Em entrevista coletiva, representantes da Nasa referiram-se à troca da bomba como uma das "14 grandes" operações de manutenção da ISS para as quais os astronautas são roteineiramente treinados.



De acordo com a Nasa, a bomba, que pesa 340 kg, desativou-se depois que um pico de voltagem desarmou o circuito. Esforços para reativar a bomba, que envia amônia para a serpentina que mantém a temperatura estável nos sistemas elétricos da ISS, não obtiveram sucesso.



A tripulação trabalhou em conjunto com o controle da missão para pôr a ISS numa configuração estável. De acordo com a Nasa, os seis astronautas a bordo não correm perigo e já retomaram suas atividades de rotina.



Na quarta-feira, a equipe de controle de voo vai deslocar o transportador móvel, que será usado para apoiar as operações robóticas que acompanharão a caminhada espacial, para uma posição próxima ao local onde está a bomba substituta.



A caminhada espacial está prevista para começar às 7h, no horário da estação. Os astronautas vão desparafusar e retirar a bomba defeituosa, e instalarão a sobressalente. Uma segunda caminhada espacial deve ser feita no fim de semana para completar o ajuste do novo equipamento.




Tópicos: Estação espacial, Nasa, Vida, Ciência

China faz exercício aéreo em meio a tensão com os EUA

A China iniciou na terça-feira (3) cinco dias de exercícios aéreos, mobilizando caças e milhares de soldados em meio a um cenário de crescente tensão diplomática e militar com os Estados Unidos.




O exercício "Vanguarda 2010" ocorre nas províncias de Henan (centro) e Shandong (leste), próxima ao Mar Amarelo, segundo a agência estatal de notícias Xinhua. Outra agência, a China News Service, disse que mais de 100 aeronaves do Exército, Aeronáutica e Marinha participam da atividade, disparando mísseis reais para simular a defesa de Pequim contra um ataque aéreo.



A China recentemente se queixou de um exercício conjunto entre EUA e Coreia do Sul na região. Declarações do governo norte-americano sobre uma delicada disputa territorial no Mar do Sul da China também incomodaram Pequim.



Mas os militares negaram que os exercícios tenham relação com as tensões regionais, e disseram que estão tentando ser mais transparentes. "O objetivo é elevar as capacidades de combate nesta região militar e tornar efetivos os preparativos para o combate militar", disse o general Zhao Zongqi, um dos responsáveis pela atividade, ao China News Service.



Segundo a agência, o exercício ocorre sem ensaio prévio, para que seja o mais realista possível, e envolverá sete tipos de aeronaves - inclusive helicópteros e aviões espiões.



A China tem ampliado os investimentos na sua Força Aérea, que agora está equipada com caças de origem russa Su-30 e Su-27, superiores aos F-16 usados por Taiwan, ilha autônoma que Pequim considera ser uma "província rebelde" da China e que insiste que tem de se unificar com a China continental, à força, se necessário.



A imprensa chinesa tem anunciado vários exercícios militares nas últimas semanas, inclusive de forças navais - fatos normalmente sigilosos.



A publicação Semanário Militar disse que, embora os exercícios sejam normais e a China não tenha intenção de "buscar hegemonia", ela reagirá a eventuais agressões contra seus interesses.



"Embora os exercícios da China sejam discretos, eles passam um recado", disse o artigo. "Se outras pessoas ameaçarem os nossos interesses, temos suficientes meios militares e métodos tecnológicos para contê-los."



No mês passado, Pequim demonstrou indignação contra o exercício EUA-Coreia do Sul no Mar Amarelo (que também banha a China). A maior parte das manobras acabou sendo transferida para o Mar do Japão.



A China alegava que as manobras ameaçariam sua segurança e a estabilidade regional. Washington e Seul afirmavam que o objetivo dos exercícios era dissuadir a Coreia do Norte de eventuais agressões.