segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

LULA DEU PARA O BRASIL A LIBERDADE DO PETRÔLEO-Ê NOSSÔ

Câmara pode votar dois projetos do pré-sal esta semana- BRASÍLIA - Os projetos de lei sobre a capitalização da Petrobras e a criação do Fundo Social, que fazem parte do arcabouço regulatório do pré-sal, podem ser os primeiros a serem apreciados pelos deputados no retorno dos trabalhos do Congresso esta semana. A ideia é evitar que a retomada das discussões sobre o tema seja feita pelo projeto que define o novo modelo de exploração e estabelece a divisão de receitas obtidas com a cobrança de royalties, que provocou um embate entre os deputados em dezembro.



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A proposta ainda tem que ser discutida pelos líderes dos partidos. "A ideia é não votar o modelo de partilha e começar pelos outros dois projetos", afirmou o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), um dos principais articuladores da bancada fluminense nas questões sobre o pré-sal. Segundo ele, a proposta foi apresentada ao novo líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), que, em princípio, teria achado "boa" a iniciativa.

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PRÊ SAL P51


Oficialmente, dos quatro projetos encaminhados pelo governo em setembro para a Câmara, apenas um foi aprovado, o que cria a Petro-Sal, estatal que será responsável pela gestão dos novos contratos. O projeto mais importante, que estabelece o mecanismo de partilha como novo modelo exploratório, teve seu texto base aprovado no início de dezembro, mas a conclusão da votação ficou travada por conta de uma emenda, de autoria dos deputados Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) e Humberto Souto (PPS-MG).





                                                   LULA DEU PARA O BRASIL A LIBERDADE DO PETRÔLEO-Ê NOSSÔ
O problema desta única pendência é que ela propõe uma divisão igualitária entre todos os Estados e municípios das receitas que serão obtidas com a cobrança de royalties - uma compensação devida pelas empresas que exploram petróleo - tanto nas áreas que ainda serão exploradas, quanto nos campos do pré-sal que já foram licitados. Se aprovada, a proposta alteraria todo o modelo previsto no texto do deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), relator da matéria. As informações são do jornal
O Exército israelense submeteu dois oficiais a punição disciplinar por terem autorizado a utilização de fósforo branco Segundo o documento enviado à ONU pelo Exército israelense, um general de brigada e um comandante de divisão sofreram punição disciplinar por terem "arriscado vidas humanas" quando autorizaram a utilização de armamentos com fósforo branco para bombardear o bairro de Tel El Hawa, no dia 15 de janeiro de 2009, durante a ofensiva israelense à Faixa de Gaza.




Esta é a primeira vez que Israel admite a utilização de fósforo branco, armamento proibido pelas leis internacionais, contra civis na Faixa de Gaza.



Também é a primeira vez que o Exército israelense anuncia a punição de comandantes militares por atos cometidos durante a ofensiva, que deixou cerca de 1,3 mil mortos do lado palestino e 13 do lado israelense.



A comissão de investigação da ONU, dirigida pelo jurista sul-africano Richard Goldstone, acusou Israel de cometer crimes de guerra e crimes contra a humanidade na Faixa de Gaza e exigiu que o governo israelense investigue a atuação de suas tropas durante a ofensiva realizada no ano passado.





Casa destruída por bombardeio israelense no campo de refugiados de Jabaliya

Em resposta, Israel enviou um relatório descrevendo as investigações que foram realizadas pelo Exército.



ONGs de defesa dos direitos humanos exigem que Israel nomeie uma comissão independente para investigar os atos do Exército e não consideram suficientes as investigações internas feitas pelo próprio Exército.



Antes do envio do documento à ONU, a versão do Exército israelense era de que o fósforo branco teria sido utilizado apenas para fins de "dificultar a visibilidade das tropas pelo inimigo" e não diretamente contra civis.



O armamento, que cria uma especie de "cortina de fumaça", é altamente perigoso quando atinge pessoas pois gera queimaduras profundas.



No caso mencionado no relatório do Exército israelense, projéteis com fósforo branco atingiram a sede da Agencia de Refugiados da ONU (UNRWA) na cidade de Gaza, deixando vários civis feridos e provocando um incêndio no local.



Segundo porta-vozes militares "o documento enviado à ONU demonstra que o Exército israelense não tem o que esconder".
Brasil é um dos países mais vulneráveis a ataques cibernéticos Estudo cita denúncias de que os últimos apagões elétricos no Brasil teriam sido causados por hackers.Em uma comparação feita entre 14 países, um estudo colocou o Brasil como o país que menos atualiza seus programas de defesa contra hackers e o que mais sofre chamados ataques de negação de serviço (DDoS, na sigla em inglês) - aqueles em que invasores sobrecarregam um sistema para tirá-lo do ar.




O relatório No Fogo Cruzado: As infra-estruturas essenciais na era da guerra cibernética foi produzido pelo Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS, na sigla em inglês), em parceria com a fabricante de antivírus para computador McAfee.



Os pesquisadores entrevistaram 600 diretores de segurança da informação de 14 países, incluindo entre outros Estados Unidos, China, Grã-Bretanha, Índia e Rússia.



Os consultados atuam em empresas de setores financeiro, energético, de recursos naturais, telecomunicações, transportes, químico, alimentício e de serviços públicos.



Dentre os brasileiros ouvidos, 65% disseram que as leis do país não são adequadas para combater crimes virtuais. Mais de 60% acreditam que o Brasil sofrerá nos próximos dois anos um ataque cibernético que afetará seriamente algum de seus serviços essenciais, como fornecimento de energia.



Vulnerabilidade brasileira



O relatório remete ao caso do apagão elétrico no Brasil no ano passado. "Em novembro de 2009, houve reportagens na mídia dos Estados Unidos dizendo que duas interrupções no fornecimento de energia no Brasil em 2005 e 2007 haviam sido causadas por hackers, talvez como parte de um esquema de extorsão", cita o texto.



Dias depois da publicação dessas notícias, 18 estados brasileiros ficaram sem energia. Uma das hipóteses para explicar o incidente foi um ataque de hackers que teria desligado a usina de Itaipu.



Em abril do ano passado, a companhia Telefonica também citou uma invasão de seus sistemas como justificativa para os graves problemas que seu serviço de internet rápida vinha apresentando no Brasil.



Sedundo a pesquisa do CSIS, quase 80% dos brasileiros ouvidos revelaram sofrer ataques recorrentes de negação de serviço. Nenhum outro país apresentou percentual tão elevado.



Em um índice de segurança contra ataques cibernéticos - em que 100% indica a máxima segurança possível - o Brasil ficou com 40%, um dos cinco piores resultados.



Também de acordo com o relatório, ao lado da Espanha, o Brasil é o país que menos criou restrições ao uso de pendrives. Esses aparelhos de transporte de dados são descritos pela pesquisa como uma ameaça, porque podem transmitir vírus e serem usados para roubo de dados.



Paranorama global



Mais da metade dos entrevistados disse que sofre constantes ataques de negação de serviço e roubo de dados.



A informação mais surpreendente do estudo é a de que 59% dos ouvidos acreditam que os autores desses ataques podem ser governos estrangeiros. Os Estados Unidos e a China, com 36% e 33% respectivamente, foram apontados como as maiores ameaças nesse sentido.



O resultado do estudo coincide com as acusações de que autoridades chinesas teriam atacado o site de buscas Google.



O tema foi discutido durante o Fórum Econômico Mundial, na semana passada. O chefe da agência de telecomunicações da ONU, Hamadoun Touré, defendeu que o mundo precisa de um tratado internacional sobre o assunto para impedir uma guerra cibernética.



"Uma ciberguerra seria pior que um tsunami, uma catástrofe (...)", declarou Touré. !!!

sábado, 30 de janeiro de 2010

A-A+Descoberta muda estratégias militar e diplomática




A descoberta do pré sal e sua importânci energética e econômica produziram um novidade na estratégia da diplomacia e da defesa do Brasil: o tradicional discurso de proteção da Amazônia se modernizou e passou a ser compartilhado entre a fronteira ao norte e a fronteira marítima brasileira.

Estudos, projetos, análises geopolíticas e até entrevistas em foros internacionais agora englobam inevitavelmente o pré sal, que passou a ser também o carro chefe de política de compra de armamentos das Forças Armadas.
RAFALE
                                  Apressou inclusive a aquisição de quatro submarinos convencionais do tipo Scorpéne à França e a decisão de consolidar o projeto de construção do primeiro submarino brasileiro de propulsão nuclear. Um projeto projeto a ser assinado no próximo 7 de setembro, com um horizonte de 20 anos.
                                 submarino-sbr brasil france
“Vejos daqui e dali que reclamam da opção pelos submarinos franceses, mas fizemos todos os cruzamentos e constatamos que eles são os mais adequados à necessidade gerado pelo pré sal”, disse o ministro Nelson Jobim (Defesa).
                                                           snc-2
A Marinha também decidiu negociar com a cúpula do governo a duplicação da frota de 27 navios patrulha para a costa brasileira, a um custo estimado em R$ 2,16 bilhões. Dois navios já estão em construção na Inace (Indústria Naval do Ceará), com entregas previstas para 2010, e há uma licitação para mais quatro, com 500 toneladas de peso cada um, a R$ 80 milhões a unidade.
                                      sala de comando do submarino sbr                     atuais 27 navios patrulha, 19 fazem a fiscalização marítima de cerca de 4,5 milhões de Km², e os demais se ocupam das bacias fluviais. A frota já é considerada pequena mesmo sem considerar novos campos.

A Marinha – que chama as águas jurisdicionais brasileiras de “Amazônia Azul” – informa que a área petrolífera que o Brasil explora é de cerca de 150.000 Km², mas a descoberta de pré sal mostrou que é preciso pensar grande e longe. Caso novas reservas forem descobertas além dos atuais limites, o Brasil não terá nem controle nem direito a usufruto.
                                       futuros sbr brasileiros
Numa aliança entre o Itamaraty, a Defesa e a Marinha, o governo intensificou as negociações na ONU para ampliar o território marítimo brasileiro. O pedido original é de 2004 e previa mais 950.000 Km², equivalente a toda a região Sul. A ONU respondeu parcialmente a favor em 2007, deixando de fora cerca de 200.000 Km². O Brasil recorreu.
                                      Black Shark
Nas avaliações do governo, todo novo movimento militar na área do Atlântico Sul é tratado como ameaça, ou no mínimo acende o sinal amarelo. É o caso de reativação da 4ª Frota da Marinha dos EUA, apesar das explicações de Washington de que se tratou de mera “medida burocrática”.
                                          submarino americano 4 frota ameaça do prê sal- foi criada em 1943, em ambiente de antinazismo, e desativada sete anos depois. Ressurge em um contexto da descoberta do pré sal, de fortes oscilações no preço do barril de petróleo, incertezas políticas no Oriente Médio e relações estremecidas entre os EUA e a Venezuela de Hugo Chávez.

Encaixa-se também aí, nos temores dos estrategistas brasileiros, até a recente crise aberta pela ampliação do acordo militar EUA-Colômbia, pelo qual tropas norte americanas poderão usar pelo menos três bases militares colombianas.
                              avibras ja tem projeto de defesa anti aerio com s-150 km missil anti aerio
Militares e diplomatas avaliam se o raio de ação dos equipamentos atinge ou não o pré sal. Pelo sim, pelo não, a Marinha decidiu entrar com tudo na disputa pelos repasses de royalties, acumulados de ano para ano e estimados em cerca de R$ 4,9 bilhões até 2008.

Mais de 80% do petróleo brasileiro tem origem na área marítima, e a Marinha reivindica 15% a título de royalties.

defesa do brasil do prê sal  ss-300 anti aerio 
Estação Espacial Internacional



                                                                  marcos pontes
                                              

A ISS em sua configuração final vista sobrevoando Brasília. Vê-se claramente o plano piloto da cidade e o lago Paranoá. Concepção artística cortesia da Nasa.



                                            iss sobrevoando brasilia



Trata-se da maior obra de engenharia da história. Sozinha ela já representa uma nova era na astronáutica. Dezesseis nações trabalham juntas para construir a Estação Espacial Internacional (EEI ou ISS na sigla em inglês), a mais avançada plataforma de pesquisa espacial já construída.



Os primeiros módulos já estão no espaço e desde já espera-se garantir uma permanência humana constante no espaço. A Rússia desempenhou fundamental. Os valiosos anos de experiência da Estação Mir foram decisivos.



ISS, vista expandida: principais módulos e seus construtores.





Seqüência de montagem

A CONSTRUÇÃO EM ÓRBITA DA TERRA começou em 1988 e deve durar até o ano de 2010. Até lá terão sido mais de 40 lançamentos. Quando pronta, terá uma massa de 454 toneladas e quase 90 m de comprimento por 43 de altura, sem considerar a extensão dos painéis solares. O espaço destinado à habitação terá um volume equivalente ao interior de dois aviões 747.



Pelo menos três veículos de transporte, o ônibus espacial, a nave russa Soyuz e o foguete russo Próton irão se encarregar da montagem dos diversos componentes da estação espacial em órbita de Terra. Dezenove vôos, incluindo 15 missões do ônibus espacial, já aconteceram.



O primeiro vôo foi de um foguete russo Próton em 20 novembro de 1998, colocando em órbita o módulo Zarya. O segundo vôo ocorreu em 4 de dezembro daquele ano, com a missão de STS-88 do ônibus espacial Endeavour, que integrou o módulo Unit ao Zarya, iniciando a seqüência de montagem da ISS. A primeira tripulação permanente partiu em 31 de outubro de 2000, a bordo de um foguete Soyuz.



A órbita da ISS é inclinada 51,6° em relação à linha do equador e sua altitude é de 402 km. Sua órbita é tal que a estação pode ser facilmente alcançada por veículos espaciais lançados por todos os países participantes, possibilitando também uma excelente observação da Terra, cobrindo 85% da superfície terrestre e sobrevoando 95% da população mundial.

                                          Astronauta da estação espacial divulga foto da capital do Haiti

A área em azul mostra as regiões de onde

a estação pode ser vista.





Benefícios

EM ÓRBITA, OS EXPERIMENTOS CIENTÍFICOS ESTÃO LIVRES da pressão exercida pela gravidade terrestre. Como resultado, tratamentos de câncer podem ser testados em culturas de células vivas sem riscos para os pacientes. A microgravidade também será útil no desenvolvimento de diversos outros tipos de medicamentos, além da obtenção de novos materiais, como ligas metálicas mais leves e fortes e chips de computador mais poderosos.



Alguns experimentos terão lugar do lado de fora da estação, onde os efeitos da exposição ao severo meio espacial (como temperaturas extremas, altas doses de radiação e impacto de micrometeoritos) serão verificados em diferentes materiais e elementos fluidos. Observações da Terra permitirão o acompanhamento mais detalhado das mudanças climáticas e o controle dos impactos causados pela influência humana no meio ambiente. Novos empregos indiretos serão criados.



Parceiros

FOI EM 1988 QUE RONALD REAGAN, então presidente dos EUA, deu a estação o nome Freedom (Liberdade). Nos anos seguintes o Congresso americano forçou cortes no orçamento original e, em 1993, o presidente William Clinton sugeriu maior participação internacional no projeto, que foi então redesignado como Estação Alpha.



Quando os russos passaram a ser os principais fornecedores de elementos para a estação, ela finalmente ficou conhecida como International Space Station, ISS. De fato, a estação resulta do esforço conjunto de 16 nações, listadas a seguir em ordem alfabética.



Alemanha

Bélgica

Brasil

Canadá

Dinamarca

Espanha

Estados Unidos

França

Holanda

Itália

Japão

Noruega

Reino Unido

Rússia

Suécia

Suíça







Concepção do braço remoto

canadense montado na ISS.







Os Estados Unidos são responsáveis pelo desenvolvimento de vários sistemas de bordo, como o suporte à vida, o controle térmico, a navegabilidade e os sistemas de comunicação e dados, além de três módulos de conexão.



Os russos também contribuem com dois módulos de pesquisa e um módulo habitacional com todo equipamento necessário ao suporte à vida, além de plataformas para instalação de painéis solares e os fundamentais veículos de transporte, como a nave Soyuz, que serve ao transporte das tripulações.



O Canadá forneceu um braço remoto de 47 metros de comprimento, semelhante ao atualmente em uso pelos ônibus espaciais, e os europeus também fornecerão laboratórios pressurizados, entre outros equipamentos.



A participação brasileira

EM DEZEMBRO DE 1996 A AGÊNCIA ESPACIAL norte-americana (Nasa), convidou o Brasil para participar da construção da ISS. Em setembro do ano seguinte, após várias visitas de missões da Nasa ao Brasil e da Agência Espacial Brasileira (AEB) e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) aos Estados Unidos, o Conselho Superior da AEB aprovou o programa de cooperação.



O Brasil fornecerá equipamentos e serviços em troca dos direitos de utilização da estação durante toda sua vida útil. Segundo o acordo firmado, o Brasil fornecerá equipamentos de vôo, modelos de treinamento. Além disso, deverá cooperar com serviços de logística, manutenção e reparos.



Se bem aproveitado, será uma oportunidade única para elevar o patamar técnico, tanto dos profissionais do INPE/AEB, quanto das universidades e centros de pesquisa envolvidos. As indústrias que se engajarem ao programa serão igualmente qualificadas, devido às exigências impostas aos fornecedores de equipamentos para missões espaciais tripuladas, o que também significará novas oportunidades de negócios.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

S-33 termina seu PMG e volta ao mar em grande-SUBMARINO-TAPAJÔ NO MAR operação de Load Out.






Da Redação



No último dia 28 foi dada como concluída a operação de Load Out(retirada) do submarino Diesel-Elétrico S-33 Tapajó do galpão do AMRJ, Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro na Ilha das Cobras, onde se encontrava para a realização do PMG(Período de Manutenção Geral), onde o submarino é inteiramente desmontado, revisado e modernizado, e depois praticamente reconstruído.







O Submarino tem 61,2m de comprimento e 6,25 de boca, e foi retirado do galpão e levado ao mar com a ajuda de dois guindastes, um suporte sobre rodas com 72 eixos e cerca de 100 profissionais que participaram de um planejamento de 60 dias para a operação.



Andando a uma velocidade inferior a 1km por hora, as carretas levaram cerca de 24 horas para levar o S-33 do galpão para o dique seco.


PAK FA RUSSIA Caça russo de 5ª Geração fez sua primeira aparição ao público; Assista ao vídeo do voo.


O protótipo decolou esta manha da base de Komsomolsk-on-Amur, no leste da Rússia, sob os olhares de repórteres e curiosos, ansiosos para ver o tão falado Pak Fa, cujo o design era mantido em segredo.




O primeiro voo teve duração de 47 minutos e foi acompanhado sempre por um Su-27 como "avião paquera". Testes de controle da aeronave e dos motores foram feitos durante o voo, e até o trem de pouso pôde ser recolhido em um dado momento. O piloto de testes foi Sergei Bogdan que, segundo a Sukhoi, fabricante da aeronave, teve uma performance excelente no controle do protótipo.







A Sukhoi afirma também que os elementos chave dessa nova aeronave são os materiais compostos utilizados por quase todo o corpo da aeronave, técnicas avançadas de aerodinâmica e medidas para reduzir a assinatura térmica das turbinas NPO Saturn. Essas medidas dariam ao Pak Fa uma baixa assinatura radar, ótica e infravermelha sem precedentes.



Combinando tudo com um moderno Radar AESA e outros sistemas de detecção ativos e passivos, o Pak Fa demonstra a vontade e a capacidade da Rússia de voltar a ter aeronaves de caça novas e modernas em seu arsenal, algo que não acontecia desde antes do fim da Guerra Fria.







A aposta da Força Aérea Russa é combinar o Pak Fa com os caças modernizados como o Su-35 para formar a espinha dorsal da aviação de caça pelas próximas décadas.



Os primeiros testes com o Pak Fa devem durar até 2012, quando se espera que a Rússia defina quantas aeronaves de 5ª geração vai operar e se inicie então a fase de produção do modelo.

Assista ao vídeo do primeiro vôo: