segunda-feira, 25 de janeiro de 2010


Rafale ja ê da força aeria brasileira 36 Caça mais O total ê 120!!!
BRASIL JÂ BATEÛ O MARTELO DEU,, RAFALE-  VITORIA EXTRATEGICA

domingo, 24 de janeiro de 2010

Brasil estuda segundo projeto de mísseis com a África do Sul






Por Keith Campbell



A Marinha do Brasil mantém o interesse no míssil naval sul africano Umkhonto, do tipo superfície-ar (SAM), em especial na proposta de novas versões de longo alcance (LR-long range).



O Umkhonto é um produto da Denel Dynamics, e está em serviço tanto na Marinha Sul Africana como na Marinha da Finlândia. A Denel Dynamics é uma subsidiária da estatal Denel.



O Umkhonto é um míssil de guiagem infravermelha (IR), e a Denel faz referências em catálogo informando seu alcance ” na faixa de 12.000 metros”, e alcance efetivo de 8.000 m. Esta primeira versão do SAM é por vezes referida como o Umkhonto-IR.



Sabe-se que a Marinha do Brasil está procurando um SAM com um alcance de mais de 30km, mas menos de 50 km(SAMs de longo alcance têm alcance maior que 50 km – por exemplo, o RIM-67C Standard SM-2 tem um alcance relatado de 40 milhas náuticas, ou cerca de 76 km, enquanto o RIM-67B Standard SM-2 ER pode chegar a 75 milhas náuticas, ou cerca de 142 km).



Existe um projeto para desenvolver uma versão do Umkhonto-IR com maior alcance, referido como o Umkhonto-ER, significando, em português, “alcance estendido”. Esta seria também uma arma de guiagem por IR. Há também um projeto de longo prazo para desenvolver uma versão com alcance ainda maior, designada o Umkhonto-R, que será guiada com um radar de busca. Isto exigirá o desenvolvimento de uma cabeça de busca com radar, pois a orientação IR torna-se impraticável para um SAM a partir de uma certa distância, o que significa que o Umkhonto-R exigirá um processo de desenvolvimento mais demorado.



A seqüência de engajamento para o Umkhonto-R provavelmente seria da seguinte forma: após a detecção do alvo e lançamento do míssil, o SAM será dirigido para o alvo por comandos a partir do navio de guerra, ativando seu buscador de radar quando dentro do alcance, para travamento, e em seguida a intercepção do alvo.



Em contraste, a seqüência de engajamento para o Umkhonto-IR é (e para o Umkhonto-ER seria): o navio de guerra detecta um alvo com seu radar de aquisição e lança o míssil contra ele, o SAM utiliza o seu subsistema de navegação inercial a bordo e até um ponto futuro, onde o sensor IR pode adquirir o alvo e travar-se nele.



Sem um intervalo de alcance definido para o Umkhonto-ER, várias gamas tem sido sugeridas por várias fontes para o Umkhonto-R: 20 km, 25 km e 30 km. Terá de ser um míssil com corpo maior para que o Umkhonto possa atingir qualquer um destes alcances.



Acredita-se que o Departamento de Defesa Sul-Africano está apto à fornecer financiamento para o projeto Umkhonto-R, mas não o suficiente para permitir um desenvolvimento puramente nacional do programa, num prazo razoável.



Assim, a Denel está aparentemente em busca de parceiros internacionais para participar do programa e, de volta a 2008, o grupo tinha proposto à Marinha do Brasil que cooperasse com o desenvolvimento do Umkhonto-R. Isso iria seguir o precedente criado pela atual cooperação entre a Denel Dynamics e da Força Aérea Brasileira (FAB), no desenvolvimento do missíl ar-ar A-Darter.



No final do ano passado, um almirante brasileiro visitou a Denel Dynamics para discussões sobre o programa Umkhonto. O Brasil tem um programa para adquirir fragatas de grande porte, com deslocamento de cerca de 6.000 t , que seriam armadas a com SAM.

A cooperação com a Denel Dynamics no desenvolvimento do Umkhonto-R constituirá uma oportunidade para os brasileiros ganharem experiência na concepção e desenvolvimento de tecnologia.



No entanto, aparentemente existe um problema de prazos. A Marinha do Brasil pretende escolher suas novas fragatas ainda este ano ou (mais provável) no próximo ano, em 2012. Isto significaria que elas poderiam entrar em serviço em 2017. No entanto, parece que a Denel Dynamics, segundo o almirante brasileiro, precisaria de dez anos para desenvolver conjuntamente o Umkhonto-R, com entrada em serviço por volta de 2020.



Para resolver o problema, o Brasil poderia adotar o Umkhonto-ER, como primeiro passo e depois mudar para o Umkhonto-R.

sábado, 23 de janeiro de 2010



O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) deve realizar lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte a cada dois meses este ano. Essas perspectivas de operações integram o programa de treinamento dos sistemas operacionais e recursos humanos do CLA e servem como um estágio para as operações de grande porte previstas para acontecer a partir de 2011, tendo como principais missões os lançamentos do VLS (Veículo Lançador de Satélites) e do foguete Cyclone 4.



satelite amasonas b-1
O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) deve realizar lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte a cada dois meses este ano. Essas perspectivas de operações integram o programa de treinamento dos sistemas operacionais e recursos humanos do CLA e servem como um estágio para as operações de grande porte previstas para acontecer a partir de 2011, tendo como principais missões os lançamentos do VLS (Veículo Lançador de Satélites) e do foguete Cyclone 4.



O anúncio foi feito pelo novo diretor do CLA, coronel aviador Ricardo Rodrigues Rangel, que assumiu o comando do Centro na manhã de ontem. Ele substitui o coronel Nilo Andrade, que assumirá um cargo na Agência Espacial Brasileira (AEB).



Segundo Ricardo Rangel, as operações devem ser iniciadas em meados de fevereiro e fazem parte da programação de treinamentos iniciados no ano passado, quando foram lançados três foguetes - dois de pequeno e um de médio porte. Ainda este ano, estão previstos para serem lançados pelo menos dois foguetes de nível intermediário, desenvolvidos com tecnologia nacional e com fins de qualificação do produto.



"O lançamento de foguetes de nível intermediário deve acontecer no meio do ano. Esses foguetes servem como base para o lançamento do VLS, que deverá acontecer em dois anos. Antes disso, iremos fazer alguns testes simulados ainda este ano. Por isso, é fundamental que estejamos com uma equipe pronta", informou o novo diretor.



Além dos lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte, uma das metas de Ricardo Rangel é concluir as obras da plataforma de lançamento do VLS, que deve ser concluída no fim deste ano. Após o término dos trabalhos físicos, serão realizados em dezembro/2010 os testes que simulam o lançamento do foguete, para correções e avaliações.




Programa - De acordo com Ricardo Rangel, após essa etapa, o CLA despontará como um dos pontos mais importantes do Programa Espacial Brasileiro, já em condições adequadas para grandes lançamentos. "O Centro está passando por um profundo trabalho de planejamento para que possamos efetuar lançamentos nossos e em parcerias com outros países. As dimensões da torre do VLS permitirão mais flexibilidade para lançamentos ainda maiores", afirmou.




Apesar de contar, atualmente, com espaço suficiente para suprir a demanda necessária para as operações do programa espacial, em breve, temas como expansão física e, conseqüentemente, relocação de algumas comunidades voltarão a ser discutidos. "Para que consigamos entrar no mercado comercial, precisaremos de mais área no litoral do CLA. É um projeto que será discutido com as comunidades próximas do Centro e se for necessário elas serão transferidas para uma área com as mesmas características", disse.



Para o coronel Nilo Andrade, o período de dois anos da sua gestão serviu como um estágio de preparação para grandes conquistas do CLA, como a aquisição de um novo radar meteorológico e o início do projeto de implantação do radar perfilador para medições de ventos em altitudes. Além de softwares de dados de meteorologia que facilitarão as operações de lançamentos. " Preparamos o Centro para parcerias, novos clientes. Hoje estamos com uma capacidade de lançamento muito significativa", informou Andrade.



Compromisso - Presente na solenidade de troca de comando do CLA, o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Carlos Ganem, disse que, após grandes atrasos que incluem o processo com a reconstrução da torre de lançamento do VLS e as pendências para a construção dos sítios de lançamentos da empresa binacional Alcantara Cyclone Space (ACS), é hora de assumir um compromisso de colocar o CLA como uma referência na atividade espacial.



O CLA recebeu investimento de R$ 30 milhões em convênios, R$ 37 milhões para obras de infra-estrutura, e para 2010 a previsão é de um volume de recursos da ordem de R$ 190 milhões para serem aplicados na região de Alcântara.



"É hora de falar sério, de deixar essas querelas com as comunidades, de pensar em quanto o Brasil está perdendo em não concluir os trabalhos dentro dos prazos previstos. O Programa Espacial Brasileiro recebeu no ano passado o maior investimento desde a sua criação e, portanto, está na hora do Brasil começar a produzir suas próprias receitas", declarou Carlos Ganem.
O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) deve realizar lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte a cada dois meses este ano. Essas perspectivas de operações integram o programa de treinamento dos sistemas operacionais e recursos humanos do CLA e servem como um estágio para as operações de grande porte previstas para acontecer a partir de 2011, tendo como principais missões os lançamentos do VLS (Veículo Lançador de Satélites) e do foguete Cyclone 4.



O anúncio foi feito pelo novo diretor do CLA, coronel aviador Ricardo Rodrigues Rangel, que assumiu o comando do Centro na manhã de ontem. Ele substitui o coronel Nilo Andrade, que assumirá um cargo na Agência Espacial Brasileira (AEB).



Segundo Ricardo Rangel, as operações devem ser iniciadas em meados de fevereiro e fazem parte da programação de treinamentos iniciados no ano passado, quando foram lançados três foguetes - dois de pequeno e um de médio porte. Ainda este ano, estão previstos para serem lançados pelo menos dois foguetes de nível intermediário, desenvolvidos com tecnologia nacional e com fins de qualificação do produto.



"O lançamento de foguetes de nível intermediário deve acontecer no meio do ano. Esses foguetes servem como base para o lançamento do VLS, que deverá acontecer em dois anos. Antes disso, iremos fazer alguns testes simulados ainda este ano. Por isso, é fundamental que estejamos com uma equipe pronta", informou o novo diretor.



Além dos lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte, uma das metas de Ricardo Rangel é concluir as obras da plataforma de lançamento do VLS, que deve ser concluída no fim deste ano. Após o término dos trabalhos físicos, serão realizados em dezembro/2010 os testes que simulam o lançamento do foguete, para correções e avaliações.



Programa - De acordo com Ricardo Rangel, após essa etapa, o CLA despontará como um dos pontos mais importantes do Programa Espacial Brasileiro, já em condições adequadas para grandes lançamentos. "O Centro está passando por um profundo trabalho de planejamento para que possamos efetuar lançamentos nossos e em parcerias com outros países. As dimensões da torre do VLS permitirão mais flexibilidade para lançamentos ainda maiores", afirmou.



Apesar de contar, atualmente, com espaço suficiente para suprir a demanda necessária para as operações do programa espacial, em breve, temas como expansão física e, conseqüentemente, relocação de algumas comunidades voltarão a ser discutidos. "Para que consigamos entrar no mercado comercial, precisaremos de mais área no litoral do CLA. É um projeto que será discutido com as comunidades próximas do Centro e se for necessário elas serão transferidas para uma área com as mesmas características", disse.



Para o coronel Nilo Andrade, o período de dois anos da sua gestão serviu como um estágio de preparação para grandes conquistas do CLA, como a aquisição de um novo radar meteorológico e o início do projeto de implantação do radar perfilador para medições de ventos em altitudes. Além de softwares de dados de meteorologia que facilitarão as operações de lançamentos. " Preparamos o Centro para parcerias, novos clientes. Hoje estamos com uma capacidade de lançamento muito significativa", informou Andrade.



Compromisso - Presente na solenidade de troca de comando do CLA, o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Carlos Ganem, disse que, após grandes atrasos que incluem o processo com a reconstrução da torre de lançamento do VLS e as pendências para a construção dos sítios de lançamentos da empresa binacional Alcantara Cyclone Space (ACS), é hora de assumir um compromisso de colocar o CLA como uma referência na atividade espacial.



O CLA recebeu investimento de R$ 30 milhões em convênios, R$ 37 milhões para obras de infra-estrutura, e para 2010 a previsão é de um volume de recursos da ordem de R$ 190 milhões para serem aplicados na região de Alcântara.



"É hora de falar sério, de deixar essas querelas com as comunidades, de pensar em quanto o Brasil está perdendo em não concluir os trabalhos dentro dos prazos previstos. O Programa Espacial Brasileiro recebeu no ano passado o maior investimento desde a sua criação e, portanto, está na hora do Brasil começar a produzir suas próprias receitas", declarou Carlos Ganem.

O anúncio foi feito pelo novo diretor do CLA, coronel aviador Ricardo Rodrigues Rangel, que assumiu o comando do Centro na manhã de ontem. Ele substitui o coronel Nilo Andrade, que assumirá um cargo na Agência Espacial Brasileira (AEB).



Segundo Ricardo Rangel, as operações devem ser iniciadas em meados de fevereiro e fazem parte da programação de treinamentos iniciados no ano passado, quando foram lançados três foguetes - dois de pequeno e um de médio porte. Ainda este ano, estão previstos para serem lançados pelo menos dois foguetes de nível intermediário, desenvolvidos com tecnologia nacional e com fins de qualificação do produto.



"O lançamento de foguetes de nível intermediário deve acontecer no meio do ano. Esses foguetes servem como base para o lançamento do VLS, que deverá acontecer em dois anos. Antes disso, iremos fazer alguns testes simulados ainda este ano. Por isso, é fundamental que estejamos com uma equipe pronta", informou o novo diretor.



Além dos lançamentos de foguetes de pequeno e médio porte, uma das metas de Ricardo Rangel é concluir as obras da plataforma de lançamento do VLS, que deve ser concluída no fim deste ano. Após o término dos trabalhos físicos, serão realizados em dezembro/2010 os testes que simulam o lançamento do foguete, para correções e avaliações.



Programa - De acordo com Ricardo Rangel, após essa etapa, o CLA despontará como um dos pontos mais importantes do Programa Espacial Brasileiro, já em condições adequadas para grandes lançamentos. "O Centro está passando por um profundo trabalho de planejamento para que possamos efetuar lançamentos nossos e em parcerias com outros países. As dimensões da torre do VLS permitirão mais flexibilidade para lançamentos ainda maiores", afirmou.



Apesar de contar, atualmente, com espaço suficiente para suprir a demanda necessária para as operações do programa espacial, em breve, temas como expansão física e, conseqüentemente, relocação de algumas comunidades voltarão a ser discutidos. "Para que consigamos entrar no mercado comercial, precisaremos de mais área no litoral do CLA. É um projeto que será discutido com as comunidades próximas do Centro e se for necessário elas serão transferidas para uma área com as mesmas características", disse.



Para o coronel Nilo Andrade, o período de dois anos da sua gestão serviu como um estágio de preparação para grandes conquistas do CLA, como a aquisição de um novo radar meteorológico e o início do projeto de implantação do radar perfilador para medições de ventos em altitudes. Além de softwares de dados de meteorologia que facilitarão as operações de lançamentos. " Preparamos o Centro para parcerias, novos clientes. Hoje estamos com uma capacidade de lançamento muito significativa", informou Andrade.



Compromisso - Presente na solenidade de troca de comando do CLA, o presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Carlos Ganem, disse que, após grandes atrasos que incluem o processo com a reconstrução da torre de lançamento do VLS e as pendências para a construção dos sítios de lançamentos da empresa binacional Alcantara Cyclone Space (ACS), é hora de assumir um compromisso de colocar o CLA como uma referência na atividade espacial.



O CLA recebeu investimento de R$ 30 milhões em convênios, R$ 37 milhões para obras de infra-estrutura, e para 2010 a previsão é de um volume de recursos da ordem de R$ 190 milhões para serem aplicados na região de Alcântara.



"É hora de falar sério, de deixar essas querelas com as comunidades, de pensar em quanto o Brasil está perdendo em não concluir os trabalhos dentro dos prazos previstos. O Programa Espacial Brasileiro recebeu no ano passado o maior investimento desde a sua criação e, portanto, está na hora do Brasil começar a produzir suas próprias receitas", declarou Carlos Ganem.

BRASIL PODERIA ENVIAR O PORTA AVIÂO PARA O HAITI,MAIS QUE PENÂ Ê VELHO DE MAIS PARA ESTA MISSÂO OS PROJETISTA PREÇISA PROJETAR UM PORTA AVIÂO RAPIDINHO PARA HA DEFESA DA COSTA DO BRASIL  NO MAXIMO 3 PORTA AVIÂO
PARA HA MARINHA DEFEDE O PRE SAL, TEMOS HA TECNOLOGIA SIM-
DES DO PORTA AVIÂO MINAS GERAIS!!!!!!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

O F-22 terá em breve um duplo russo: a primeira semi-funcionário T-50 imagem surgiu, embora só o tempo dirá a respeito de como próximo da realidade que é. Looking much like the F-22 in general planform, the T-50 is remakarkable for comparatively small vertical stabilizers, likely an indication that thrust vectoring will be responsible for controling a considerable proportion of the flight manuevering envelope. Olhando bem como o F-22 em planform geral, o T-50 é relativamente pequeno para remakarkable estabilizadores verticais, provavelmente uma indicação de que a vectorização do impulso será responsável por controlar uma proporção considerável da manuevering envelope de vôo. The aircraft appears to incorporate general stealth characteristics based on shape and materials, but there is no real idea yet if the rumoured cold plasma stealth technology will make an appearance... O avião parece incorporar características stealth geral baseada na forma e materiais, mas não há uma idéia real ainda se a tecnologia stealth rumores frio plasma vai fazer uma aparição ...
FX-2 DEVERIA DA LUGAR, PARA O PAK FA T 50
BRASÍLIA - O avião C-130 Hércules da Força Aérea Brasileira (FAB) com os 17 corpos de militares mortos no Haiti pousou na Base Aérea de Brasília nesta quarta-feira, 20. Participaram do ato 170 militares do Batalhão de Polícia do Exército e do Batalhão da Guarda Presidencial. O ato foi coordenado pelo general Luiz Sodré de Castro, que é o comandante militar do Planalto.






Os corpos permanecerão na Base Aérea, sendo velados em Câmara Ardente, na forma prevista no cerimonial militar, até a chegada dos familiares, que terão acesso exclusivo ao local até às 15h desta quinta-feira, 21.






A cerimônia de homenagens póstumas, que contará com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, será realizada também na Base Aérea de Brasília, amanhã, às 16h. A informação é do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República. Participam da solenidade autoridades civis e militares e familiares das vítimas do terremoto que atingiu aquele país no último dia 12. O presidente pediu que todos os ministros compareçam à cerimônia.




Dezoito militares do Exército Brasileiro morreram no Haiti, vítimas do terremoto que atingiu aquele país na semana passada. O corpo do major Márcio Guimarães Martins, que foi encontrado na madrugada de hoje, permanece no Haiti. O governo estava fazendo gestões junto à ONU para acelerar a liberação do corpo do major, que era oficial do Comando da Brigada de Infantaria de Paraquedistas, do Rio de Janeiro.



Tags: Haiti, terremoto, brasileiros mortos, FAB O que são TAGS?

terça-feira, 19 de janeiro de 2010










O Esquadrão Aeroterrestre de Resgate e Salvamento foi criado em 02 de setembro de 1963 com a denominação Esquadrilha, tendo o nome atual somente em 1973. O nome PARA-SAR, apesar de ter nascido bem antes da própria Esquadrilha, nunca chegou a ser o nome oficial da Unidade, sendo, porém, a designação mais antiga e tradicional do pára-quedista operacional em salvamento e resgate da Força Aérea.





Composto somente por militares voluntários geralmente interessados em acrescentar à rotina do quartel um pouco mais de emoção com bastante adrenalina o objetivo do PARA-SAR é realizar a formação dos pará-quedistas da FAB-Força Aérea Brasileira, com adestramento das Equipes de Resgate dos Esquadrões de Helicópteros, instrução de salto semi-automático dos cadetes e o cumprimento de inúmeras missões especiais.



Todos os PARA-SAR são treinados em montanhismo, mergulho, sobrevivência, primeiros-socorros e outras etapas que os tornam habilitados para desempenhar missões de salvamento e resgate.







Durante o IV SIAE o Esquadrão Aeroterrestre de Resgate e Salvamento irá fazer demonstrações de resgate para o público presente com 25 pára-quedistas. Além do PARAS-SAR, o SIAE terá a presença de várias empresas do setor aeronáutico, exposição de aviões, diversas palestras com especialistas no assunto, a Esquadrilha da Fumaça e muito mais.