quarta-feira, 16 de maio de 2018

General Ernesto Geisel - Licença para matar?

Russian army 2019

Uma (breve) história da Palestina e dos seus povos. Como entender a origem daquele conflito?

'Buraco negro' do oceano: por que radares são incapazes de detectar submarinos russos

A Frota do Mar Negro, que acaba de comemorar 235 anos, continua com seu processo de modernização. De fato, ela recebeu recentemente uma divisão de submarinos composta de seis unidades da classe Varshavyanka, que também são conhecidos pelo apelido de "buracos negros".
A mídia russa Zvezda explicou em seu artigo por que os marinheiros russos apostaram nos navios desta série.
O contato visual é possível somente quando um submarino desta classe navega na superfície. Ao mesmo tempo, ele é invencível tanto na superfície quanto debaixo d’água, acrescenta o artigo.
Os submarinos desta classe são conhecidos como "buracos negros" em virtude de suas capacidades temíveis. Suas qualidades são a razão pela qual a Frota do Mar Negro se orgulha deles. É uma das armas mais poderosas disponíveis para este agrupamento naval: ela foi projetada para permanecer silenciosa ao máximo.
"Fizemos uma travessia de São Petersburgo a Sevastopol, não era secreta, isto é, todos os países nos seguiam. Havia sempre algum controle. Quando submergimos, perderam nossa localização imediatamente", afirmou Vadim Khaustov, comandante da unidade radiotécnica e de comunicações do submarino Novorossiysk dessa classe.
Os submarinos da classe Varshavyanka ficam prontos para submergir em 40 segundos. Apesar de poder ser comparado a um prédio de apartamentos com cinco andares escondido debaixo d’água, a velocidade de resposta é inquestionável, revela o artigo.
Estes submarinos estão equipados com sistemas de mísseis e torpedos modernos, contam com os mais sofisticados equipamentos eletrônicos e hidroacústicos. Foi um Varshavyanka que fez um ataque exterminador contra os terroristas na Síria com o uso de mísseis de cruzeiro Kalibr.
Essa arma subaquática é capaz de destruir alvos a uma distância de 1.500 quilômetros. Na prática, toda a região do mar Negro está sob o controle desses submarinos. A principal vantagem da classe é sua capacidade de navegar furtivamente.
Agora, os seis submarinos da classe Varshavyanka recebidos pela Frota já estão aptos a realizar qualquer tipo de tarefas, conclui a Zvezda.

satélite mostram supostas consequências de ataque israelense contra Síria

A empresa israelense ImageSat International (ISI, por sigla em inglês) publicou imagens recebidas via satélite que mostram as supostas consequências dos ataques à Síria.
O governo de Israel afirma que se trata de instalações militares iranianas ligadas aos ataques às Colinas de Golã. No entanto, resta ainda confirmar a autenticidade das imagens.
Síria: consequências do ataque israelense contra o Aeroporto Internacional de Damasco
Apesar de a ImageSat International ter preparado seus relatórios baseando-se em suposto material gráfico, essa empresa já forneceu informações falsas no passado.
Previamente, a Força Aérea de Israel publicou fotos tiradas do ar das instalações iranianas atacadas, ao que se seguem agora fotos de satélite. De acordo com o relatório preliminar que acompanha as imagens, é possível observar os danos causados ao Aeroporto Internacional de Damasco, onde um armazém de 30 por 15 metros de tamanho foi destruído. Também o quartel-general das forças armadas iranianas em Damasco, apelidada por analistas israelenses como "Casa de Vidro", foi alegadamente evacuada.
Ao mesmo tempo, os 60 mísseis lançados pelas forças militares israelenses tinham como alvo as instalações de inteligência, logística e armazéns de armas, bem como um complexo militar e outros alvos na zona de segurança que separa a Síria de Israel.
Entretanto, de acordo com fontes militares sírias, a maioria dos mísseis lançados por Israel no ataque de 10 de maio foi abatida pela defesa antiaérea síria. Essa informação foi confirmada pelo Ministério da Defesa da Rússia.
O ataque de mísseis lançado por Tel Aviv contra supostas instalações militares do Irã na Síria foi a "resposta" aos 20 mísseis lançados contra as Colinas de Golã — um território sírio atualmente ocupado pelas forças armadas israelenses.
O Irã tem negado repetidamente a presença de suas tropas na Síria e afirmou que não esteve envolvido nos ataques contra Israel, mas admitiu ter enviado seus conselheiros militares para ajudarem o governo sírio no combate aos terroristas.