sexta-feira, 11 de maio de 2018

MiG-41: Rússia quer construir um lutador super 6ª geração

Israel x Irã: Comparativo de força militar

O que aconteceu com o KC-390?

Pentágono receia novos mísseis hipersônicos da Rússia, diz especialista

A revista norte-americana The National Interest considerou as novas armas hipersônicas Kinzhal (Punhal em russo) como uma arma que não tem análogos no mundo. Para o especialista militar Boris Rozhin, os EUA estão preocupados por ficarem desprotegidos contra as armas hipersônicas de produção russa.
Em entrevista ao serviço russo da Rádio Sputnik, o especialista em assuntos militares Boris Rozhin opinou que os militares norte-americanos estão preocupados com as capacidades do Kinzhal russo porque nenhum país no mundo tem à sua disposição uma arma comparável a esse sistema.
O sistema já foi discutido na mídia estrangeira, há comentários, inclusive em edições norte-americanas, onde o sistema de mísseis foi chamado de 'uma ameaça para a atual supremacia dos EUA', o que se reflete no lobby pelo aumento do orçamento militar para 2019 para desenvolver e modernizar análogos desses sistemas", explicou ele.
Para o analista, "existem também tentativas da mídia propagandística de apresentá-lo como um fator secundário da contenção militar por parte da Rússia".
"Entretanto, na prática nós vemos que [os mísseis Kinzhal] representam uma ameaça real para o Pentágono e ele vai adotar as medidas necessárias para atingir a paridade ou o desenvolvimento de sistemas mais perspectivos que os Kinzhal russos. Conseguiriam fazer isso? Vamos ver, porque por enquanto se trata apenas do financiamento do desenvolvimento [das novas armas]", concluiu Rozhin.
O analista militar e colunista da revista norte-americana The National Interest, Dave Majumdar, declarou que o sistema de mísseis hipersônicos Kinzhal não possui análogos no mundo e que o míssil é baseado nos mísseis Iskander, que são capazes de "manobrar em voo e seguir uma trajetória errática". Essa caraterística torna a intercepção dos Iskander extremamente difícil.
O sistema de mísseis hipersônicos Kinzhal foi referido pelo presidente russo Vladimir Putin durante seu discurso anual perante a Assembleia Federal (parlamento bicameral russo) em 1º de março.
O Kinzhal pode iludir todos os sistemas de defesa antimísseis existentes e em desenvolvimento, transportar ogivas nucleares ou convencionais e tem um alcance de até 2.000 quilômetros. Os mísseis hipersônicos do sistema Kinzhal, que equipam os modernizados caças interceptores MiG-31K, são capazes de eliminar porta-aviões, destroieres e cruzadores do inimigo.

Completamente sigiloso: viagem em um dos submarinos mais assustadores dos EUA (VÍDEOS

Saiba os segredos do submarino norte-americano USS John Warner, que lançou seis mísseis Tomahawk contra a Síria no mês passado. Daniel Brown, colunista do jornal Business Insider, apresenta ao público vários vídeos que mostram o interior do temível navio.
Os submersíveis estadunidenses são altamente secretos e raramente demonstrados ao público. No entanto, o jornalista Daniel Brown conseguiu subir a bordo do Warner acompanhado pelo major Mark Eichenlaub.
O USS John Warner é dividido em três níveis. O nível superior abriga a maioria das cabines para a tripulação, o nível médio é o espaço operacional e o nível mais baixo é onde o reator nuclear e outros dispositivos de engenharia se localizam.
Eichenlaub mostrou ao jornalista o dormitório dos diretores executivos. Além disso, ele foi levado para a seção de Navy SEALs, a principal força de operações especiais da Marinha dos Estados Unidos.
"Na verdade, é assim que tiraríamos [os marinheiros da] Navy SEALs da embarcação submersa. Um grupo de marinheiros ficaria aqui, um total de 14 pessoas. A câmara se encheria de água até coincidir com a pressão exterior do mar. Dentro e fora do navio, a escotilha se abriria e eles poderiam sair nadando de uma câmara cheia para o mar aberto", escreva o jornalista.
Depois foram para a área mais secreta do submarino: o controle de missão. Quando o jornalista entrou nessa seção, todos os monitores estavam desligados. Os computadores de sonar, controle de lançamento e navegação se concentram aqui.
A Warner não possui periscópio e usa mastros fotônicos instalados na torre externa que fornecem a visão da água para qualquer monitor do navio.
Eichenlaub também mostrou o posto de controle de lançamento de torpedos e mísseis de cruzeiro.
O vídeo a seguir mostra os dois sistemas de controle de navegação.
Finalmente, o jornalista deu uma olhada na sala de torpedos. Os torpedos Mark 48 Advanced Capacity podem voar a distância de mais de 80 km/h, mas sua velocidade máxima é tecnicamente confidencial, diz Daniel Brown.
O submarino USS John Warner tem 115 metros de comprimento, 10 metros de largura e aproximadamente 15 metros de altura. O navio também possui deslocamento de 7.800 toneladas e pode atingir profundidades de mais de 240 metros.

Irã ameaça 'destruir por completo' maiores cidades de Israel

A advertência foi transmitida através da televisão estatal iraniana na sexta-feira (11).
O clérigo iraniano de alto nível Ahmad Khatami afirmou no ar da televisão estatal que o Irã aniquilará a capital de Israel, Tel Aviv, e a terceira maior cidade, Haifa, se o país atuar "imprudentemente".
Não temos nada a ver com a bomba nuclear, ao invés disso, nossa política é uma política de contenção. Nessa direção, o poder de mísseis do Irã está crescendo a cada dia para que Israel não possa dormir, temendo essa força. Se Israel atuar imprudentemente, nós destruiremos Tel Aviv e Haifa por completo", declarou.
Na madrugada de 10 de abril as Forças de Defesa de Israel realizaram um ataque aéreo a posições do Irã na Síria em resposta a um suposto ataque com mísseis de Teerã a partir do território sírio.
Avaliando os ataques, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia ressaltou que um total de 28 caças participaram da operação. Foram lançados mais de 60 mísseis, tendo a maioria deles sido derrubada pela defesa antiaérea síria.

Israel mostra momento exato em que destrói sistemas sírios Pantsir-S1 (VÍDEO

Confira o momento em que um míssil israelense atinge sistemas de defesa móveis sírios.
No decurso do recente ataque realizado por Israel contra as posições iranianas na Síria, a aviação israelense enfrentou uma forte resposta dos sistemas de defesa antiaérea sírios, mas conseguiu destruir cinco deles, comunica o jornal The Jerusalem Post.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) publicaram em seu Twitter um vídeo que mostra a aproximação do míssil israelense Spike NLOS ao sistema de defesa antiaérea Pantsir-S1 do exército sírio.
O vídeo foi gravado pela câmara instalada no próprio projétil. Além disso, é possível observar um grupo de três pessoas que se encontra perto do Pantsir-S1.
Na madrugada de 10 de abril as Forças de Defesa de Israel realizaram um ataque aéreo a posições do Irã na Síria em resposta ao suposto ataque com mísseis de Teerã a partir do território sírio.