quarta-feira, 9 de maio de 2018

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China testa seu novo caça de 5ª geração

O caça chinês J-20 de 5ª geração, que foi adotado pela Força Aérea do país no início de fevereiro deste ano, participou recentemente de testes de combate, segundo informou Shen Jinke, representante oficial da Força Aérea do Exército Popular de Libertação da China.
Jinke também observou que a adoção do J-20 permitiu aumentar as capacidades militares da tripulação e os treinamentos se tornaram regulares em condições que simulam ações militares reais. Ele também acrescenta que os treinamentos de combate foram combinados com a participação dos caças J-16 e J-10C.
"Os exercícios desempenham um papel importante na manutenção e melhoria das capacidades militares da Força Aérea do Exército Popular de Libertação. A adoção do J-20 e sua participação em treinamentos de combate ajudarão à Força Aérea a cumprir a responsabilidade de proteger a soberania do Estado, segurança e integridade territorial da China", afirmou o representante oficial.
Há dois anos a China apresentou o J-20 durante a feira de aviação Airshow China 2016 na cidade de Zhuhai, província de Guangdong. O desenvolvimento da aeronave está sob responsabilidade da Chengdu Aircraft Industry Corporation. O caça realizou seu primeiro voo de teste no início de 2011.
Além do J-20, a China está desenvolvendo mais um caça de 5ª geração – o J-31. Segundo Sergei Kornev, chefe do departamento da Força Aérea Russa, o caça chinês será equipado com o motor russo RD-93. O J-31 realizou seu primeiro voo em 31 de outubro de 2012 e encontra-se em desenvolvimento ativo.

Inteligência dos EUA suspeita que Irã esteja prestes a atacar Israel

As Forças de Defesa de Israel permanecem em alerta máximo depois de terem detectado uma "atividade irregular das forças iranianas na Síria".
A CNN citou várias fontes de inteligência dos EUA dizendo que o Irã está alegadamente prestes a atacar Israel, mas não está claro quando o ataque poderia acontecer. 
"Se houver um ataque, não seria imediatamente claro que é o Irã", observou uma das fontes. 
Representantes da coalização liderada pelos EUA na Síria, por sua vez, declararam que não notaram nenhuma mudança no comportamento das forças apoiadas pelo Irã que operam no território Sírio. 
"Não notamos nenhuma mudança […] Monitoramos de perto todas as ameaças às nossas forças e, como vocês sabem, manteremos nosso direito de autodefesa se precisarmos, mas não percebemos nenhuma mudança", enfatizou Felix Gedne, major-general do Exército do Reino Unido. 
As declarações chegaram junto com os relatos de que as Forças de Defesa de Israel "estão em alerta máximo a um ataque" depois que os militantes observaram uma "atividade irregular das forças iranianas na Síria".
Tel Aviv também teria instruído autoridades locais nas Colinas de Golã ocupadas por Israel para "destrancar e preparar abrigos (antibomba)".
As instruções vieram logo depois da imposição das sanções dos EUA contra Teerã e a retirada de Washington do acordo nuclear com o Irã, também conhecido como Plano de Ação Conjunto Global (JCPOA), anunciado pelo presidente Donald Trump.
Em um desenvolvimento separado, o exército sírio repeliu os supostos ataques com mísseis israelenses perto do assentamento de Al-Kiswah, localizado a 23 quilômetros ao sul de Damasco, reportou a televisão estatal síria, citando uma fonte militar.
Anteriormente, uma fonte no Aeroporto Internacional de Beirute disse à Sputnik que a aeronave de combate israelense estava no espaço aéreo libanês no suposto momento da investida na Síria. Os militares israelenses se recusaram a comentar as reportagens sobre o suposto envolvimento no ataque.
Com a recusa de Teerã em reconhecer Israel, Tel Aviv afirma que o Irã está expandindo o alcance de seus mísseis com capacidade nuclear, o que está em desacordo com o JCPOA. Segundo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, Israel tem milhares de documentos revelando como Teerã supostamente mentiu para o mundo depois de assinar o acordo nuclear.
As relações entre os dois países se deterioraram ainda mais no contexto da situação na Síria, de onde o Irã pode supostamente lançar um ataque contra Israel, reportou a mídia israelense.
Segundo o pessoal de segurança, o Irã pode realizar um ataque de mísseis de retaliação contra alvos militares no norte de Israel depois do ataque do mês passado a uma base na Síria.
Tel Aviv afirma que o Irã supostamente implantou forças militares na Síria com o propósito de atacar Israel. Teerã nega as alegações justificando que está apenas enviando assessores militares para a República Árabe.