terça-feira, 8 de maio de 2018

Embraer X revela primeiro conceito do eVTOL

A Embraer X, uma organização da Embraer dedicada ao desenvolvimento de negócios disruptivos, revelou hoje o primeiro conceito do veículo elétrico de decolagem e pouso vertical, conhecido pela sigla em inglês eVTOL. A apresentação foi feita durante o evento Uber Elevate 2018, em Los Angeles, nos Estados Unidos. A Embraer X está envolvida em vários projetos, incluindo o desenvolvimento de conceitos do eVTOL por meio de uma cooperação com a Uber e outras empresas para explorar oportunidades de negócios no ecossistemO conceito do eVTOL apresentado na Uber Elevate Summit 2018 representa uma aeronave com a missão de servir passageiros em um ambiente urbano, com base em segurança, experiência do passageiro, acessibilidade econômica e com baixo impacto para as comunidades, em termos de emissões e ruído.
“Estamos desenvolvendo soluções para trazer transporte aéreo sob demanda para áreas urbanas e assim melhorar a qualidade de vida de milhões de pessoas. Nossa colaboração com as principais partes interessadas irá acelerar a chegada desse novo ecossistema”, disse Antônio Campello, Presidente & CEO da Embraer X. “Esse é um exemplo de como a Embraer X está comprometida com a ampla exploração de produtos e serviços que possam revolucionar os negócios de transporte aéreo”.
O primeiro conceito de eVTOL da Embraer X revelado hoje é o resultado da extensa interação com potenciais passageiros urbanos de transporte aéreo sobre suas expectativas de experiência, da capacidade das equipes da Embraer e da colaboração com várias empresas e instituições. A Embraer X continuará a engajar comunidades para acelerar o desenvolvimento de soluções desejadas para esse novo mercado.
Ao longo das cinco últimas décadas, a Embraer projetou, desenvolveu e certificou perto de 50 modelos de aeronaves, entregando mais de 8.000 para 100 países. A frota da Embraer acumulou mais de 50 milhões de horas voadas. Com base na experiência da Embraer e de seus sólidos relacionamentos de longa data com autoridades de certificação de aeronaves em todo o mundo, a Embraer X irá assegurar que os requisitos de segurança do projeto atenderão e excederão os mais altos padrões da indústria.a Uber Elevate.
“Temos nos destacado em nossa jornada de quase 50 anos introduzindo inovações na indústria da aviação e entregando verdadeiro valor aos clientes”, disse Paulo Cesar de Souza e Silva, Presidente & CEO da Embraer. “Somos incansáveis em nossa busca pelo crescimento contínuo e por meio da Embraer X iremos gerar inovações disruptivas e acelerar a criação de novos negócios com o potencial de crescimento exponencial. A mobilidade urbana está prestes a ser transformada e estamos determinados a ter um papel fundamental nesse importante mercado”.

Sobre a Embraer X

A Embraer X é uma organização da Embraer dedicada ao desenvolvimento de negócios disruptivos que transformem o transporte. Com uma mentalidade de startup, a Embraer X tem três pilares fundamentais, que são a formação da futura experiência de usuários de transporte aéreo, a aplicação do conhecimento da Embraer e a geração de produtos, serviços e modelos de negócios disruptivos.
A Embraer X está baseada na cidade de Melbourne, na Flórida, Estados Unidos, com equipes de inovação estabelecidas no Vale do Silício e Boston que estão integrando e colaborando com comunidades de inovação.
Para maiores informações, visite EmbraerX.com

Sobre a Embraer

Empresa global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A empresa projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer suporte e serviços de pós-venda.
Desde que foi fundada, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.
A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.

Rússia negocia a venda para a Argentina de motores para o projeto Tronador III

Tempestade' nos mares: novo porta-aviões russo poderá mudar equilíbrio de forças global

O futuro super porta-aviões do projeto 23000, também conhecido como Shtorm (Tormenta, em russo), poderá mudar o equilíbrio militar em qualquer das regiões do mundo onde navegar. A revista Military Watch faz uma previsão sobre os mares onde esta plataforma naval pode vir a operar.
Apesar de o início da construção estar previsto para 2024, o projeto 23000 é considerado um dos porta-aviões mais avançados de sua classe. Seu motor a propulsão nuclear permitirá ao navio operar em qualquer dos mares do planeta. Será também capaz de transportar uma ala embarcada de até 90 aviões, entre os quais se destacam os caças multifuncionais de quinta geração Su-57.
Estas caraterísticas darão à Rússia um meio único de projetar as suas Forças Armadas, aponta o artigo da Military Watch. Os autores analisam a influência que o lançamento deste porta-aviões terá no equilíbrio de forças em diferentes regiões do mundo.
O artigo descarta em primeiro lugar que o Shtorm venha a operar nas águas do mar Negro. Isso significaria violar os tratados internacionais que proíbem a entrada de porta-aviões no estreito de Dardanelos em tempos de paz. Em segundo lugar, do ponto de vista pragmático, qualquer navio hostil que entre no mar Negro estará ao alcance das forças terrestes russas, em particular das deslocadas na península da Crimeia, o que não justifica a presença de qualquer porta-aviões russo na zona.
No Oriente Médio, as forças russas expandiram sua presença militar para combater o Daesh e a Al-Qaeda (grupos terroristas proibidos na Rússia), impedindo também que a OTAN domine a região. O deslocamento do Shtorm no mar Mediterrâneo reforçaria a segurança de suas bases na Síria e mudaria significativamente o equilíbrio de poder. Perto desta zona, no golfo Pérsico, os avançados porta-aviões russos poderiam desempenhar um importante papel de dissuasão entre os eternos rivais regionais: as monarquias sunitas lideradas pela Arábia saudita e o Irã, maioritariamente xiita.
O Shtorm será desenhado para operar inclusive nas temperaturas extremas do oceano Ártico. Apesar do interesse dos canadenses e norte-americanos, que tentam explorar os gigantescos e quase intatos recursos naturais da região, o novo navio dará à Rússia uma vantagem indiscutível nesta região promissora.
A terceira área onde o Shtrom poderá ser deslocado é a costa asiática do oceano Pacífico. Mesmo que a Rússia não tenha interesses geoestratégicos fora de suas fronteiras marítimas, a mera presença de sua plataforma marítima poderá ser um apoio essencial para seu aliado mais próximo na região, a China, cuja costa está cada vez mais cercada por frotas dos EUA, França, Reino Unido e Japão.
Os porta-aviões do projeto 23000, além de serem introduzidos na Marinha russa, poderão ser operados por outras potências regionais, por exemplo, pela Índia, que anteriormente já tinha comprado navios similares à Rússia e planeja reforçar seu potencial marítimo com uma frota de porta-aviões. A China também poderia ser um potencial comprador dos Shtorm já que tanto seus porta-aviões atuais como seus caças mais modernos são baseados em tecnologias russas e têm mostrado um desempenho excelente, conclui o artigo.

Caças suecos Gripen rumo ao Brasil: 'recursos operacionais são revolucionários

Em 27 de outubro de 2014, a Saab anunciou a conclusão do contrato com o governo brasileiro para a venda de 36 aviões Gripen NG. A transação é considerada como um marco no processo de transferência de tecnologia entre Brasil e Suécia.
Segundo a empresa sueca, o contrato prevê um programa de transferência de tecnologia cujo objetivo é “oferecer à indústria aeroespacial brasileira a tecnologia e o conhecimento necessários para manter e desenvolver os aviões Gripen no Brasil”. Para a Saab, um dos marcos importantes deste programa é a abertura do Centro de Projetos e Desenvolvimento do Gripen (GDDN) no Brasil.
Ao todo, serão 36 aviões de combate que irão modernizar a frota da Força Aérea Brasileira. De acordo com a empresa sueca, toda entrega estará concluída no ano de 2024.
Informações prestadas pela Força Aérea Brasileira à Sputnik Brasil revelam que este Centro foi montado na cidade de Gavião Peixoto, em São Paulo. Na avaliação da FAB, “o Centro é considerado o principal marco no processo de transferência de tecnologia entre Brasil e Suécia” e, quando estiver em pleno funcionamento, cerca de 300 engenheiros e técnicos estarão trabalhando no desenvolvimento das aeronaves Gripen NG. A Força Aérea também informou que “das 36 unidades adquiridas pelo Brasil, 23 serão produzidas pela Embraer, sendo 15 totalmente fabricadas aqui” com este processo de transferência de tecnologia.  
Para pilotar os aviões Gripen, a Força Aérea Brasileira montou o Grupo Fox, liderado pelo Tenente-Coronel Renato Leal Leite. O Grupo iniciou os trabalhos efetivos em janeiro deste ano “no Comando de Preparo (Comprep), em Brasília (DF), na coordenação de implantação do caça, que por aqui recebeu a designação de F-39”. 
Nas palavras do Tenente-Coronel Renato Leal Leite, “o Gripen não é apenas um avião, é um sistema. E o nível de complexidade dele é grande. O trabalho do Grupo Fox vai ajudar a operação ocorrer em sua plenitude”. O militar define o F-39 [denominação no Brasil do Gripen NG] como “um avião com capacidade multi-missão: defesa aérea, ataque e reconhecimento”.
O plano de trabalho para operacionalidade dos aviões F-39, que vai se estender até 2021, prevê “um relacionamento estreito com a Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac), responsável pelo contrato de aquisição das 36 unidades do caça”. 
Ainda segundo a Aeronáutica, “outra atribuição será o assessoramento aos “grandes comandos” da FAB em relação à infraestrutura a ser disponibilizada na Ala 2 (antes denominada de Base Aérea de Anápolis), em Goiás”. A base será a primeira a receber o F-39 e a meta é garantir o início da operação de maneira efetiva. 
O Tenente-Coronel Renato Leal Leite também declarou que o “F-39 possui recursos operacionais que podem ser considerados sistemas revolucionários e, por isso, o Grupo Fox, que o oficial comanda, terá a missão de se entrosar com os demais órgãos da FAB para realização de estudos a respeito das capacidades possibilidades da aeronave F-39 com objetivo de desenvolver conteúdo doutrinário a ser proposto para a operação do novo avião”.

Esclarecimento: a defesa de ponto do PHM Atlântico

O que aconteceria se o Brasil fizesse uma bomba atômica?

Veículo de combate robótico Uran-9 será apresentado no desfile militar em Moscou (VÍDEO

O vídeo mostra testes do Uran-9, uma unidade multifuncional de reconhecimento e suporte contra fogo.
Previamente, o Ministério da Defesa da Rússia informou que esse veículo não tripulado foi testado em batalhas na Síria e será apresentado no desfile no Dia da Vitória, que será realizado no dia 9 de maio na Praça Vermelha, em Moscou. 
O Uran-9 foi projetado para apoiar unidades no campo de batalha, proteger o pessoal e retirá-lo do fogo inimigo. O veículo é capaz de executar tarefas em diferentes condições climáticas e geográficas. A máquina controlada por rádio é equipada com lança-chamas Shmel-M, uma metralhadora PKTM e um canhão automático 2A72 de 30 mm.

Israel em alerta máximo para suposto ataque iraniano

As lideranças de Israel estão acusando o Irã de ampliar sua presença militar na Síria nos últimos meses e temem um iminente ataque às suas fronteiras.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) foram colocadas "em alerta máximo", após relatos de "atividade irregular das forças iranianas na Síria".
As FDI também ordenaram às autoridades locais nas Colinas de Golã, controladas por Israel, que "abrissem e preparassem os abrigos [antibomba]".
Após o anúncio do presidente dos EUA, Donald Trump, na terça-feira, de que os EUA se retirariam do acordo nuclear iraniano de 2015, Israel também afirmou que estaria mobilizando as suas forças.
"Estamos convocando reservistas em casos específicos, conforme necessário", disse um porta-voz militar à Reuters.
No início desta semana, relatos divulgados na mídia informavam que o Irã estaria preparando uma resposta aos supostos ataques israelenses contra instalações iranianas na Síria no final de abril.
Israel foi responsabilizado por realizar uma série de ataques contra bases militares na Síria, operadas ou treinadas por forças iranianas. O Observatório Sírio para Direitos Humanos, baseado no Reino Unido, informou que ataques com mísseis em depósitos de armas no norte da Síria mataram 26 militares iranianos. 
As relações entre Tel Aviv e Teerã estão tensas. Israel considera as atividades iranianas na Síria como uma ameaça à segurança nacional. Israel afirmou repetidamente que o Irã estaria construindo uma base militar permanente ao sul de Damasco.

Como Stalin soube da morte de Hitler?

No início de maio de 1945, o comandante da Primeira Frente Bielorrussa, Georgy Zhukov, enviou para Moscou uma mensagem, a mais importante de todos os quatro anos da Grande Guerra pela Pátria, que faz parte da Segunda Guerra Mundial.
O marechal informou o comandante supremo Josef Stalin sobre o suicídio de Adolf Hitler. O telefonograma de quatro páginas impressas lança luz não só sobre as circunstâncias da morte do fuehrer, mas também sobre a situação política na Alemanha hitleriana agonizante.
Parlamentares importantes
Um grupo de oficiais da Wehrmacht — Forças Armadas da Alemanha durante o Terceiro Reich — apareceu em um trecho da frente do 8º exército da guarda em 1º de maio às 4h00 da madrugada. O chefe do Estado-Maior do Alto Comando das Tropas Terrestres da Alemanha, general de infantaria Hans Krebs, solicitou um encontro com o comandante do exército Vasily Chuikov, declarando que tem que transmitir-lhe uma mensagem muito importante e urgente.
O despacho alemão começava assim: "Berlim, 30 de abril de 1945. Chancelaria Imperial. Comunicação. Delegamos poderes ao chefe do Estado-Maior do exército de terra, general de infantaria Hans Krebs, para enviar a mensagem seguinte: 'Comunico ao líder dos povos soviéticos, como o primeiro dos não-alemães, que hoje, em 30 de abril de 1945 às 15h50, o fuehrer do povo alemão, Adolf Hitler, se suicidou."
Claro que a missão de Krebs não era só de informar o comando soviético sobre a morte de Hitler, mas também estabelecer contato com o líder dos povos soviéticos a fim de "revelar em que medida era possível criar fundamentos para a paz entre o povo alemão e o da União Soviética que servissem para o bem de ambos os povos que sofreram as maiores perdas na guerra".
As negociações entre Chuikov e Krebs continuaram por cerca de cinco horas. Em primeiro lugar, o comando soviético estava interessado nas circunstâncias da morte de Hitler, bem como em saber onde estava o seu corpo. Krebs relatou que Hitler se suicidou em Berlim e que seu corpo foi queimado de acordo com o testamento.
Intrigas no poder alemão
No decorrer da conversa foram revelados detalhes interessantes sobre as divergências nas fileiras da cúpula nazista. Krebs não planejava anunciar a morte de Hitler ao povo, pois disso poderia vir a saber Heinrich Himmler e se beneficiar disso para criar um novo governo.
Recordemos que, nos finais de abril de 1945, Himmler caiu em desgraça perante Hitler devido a boatos sobre conversações secretas de Himmler com representantes dos EUA e Reino Unido. Depois disso, o apoiador mais próximo de Hitler teria começado a sabotar suas ordens para a defesa de Berlim. Por isso, um dia antes de sua morte, Adolf Hitler privou o reichsfuehrer-SS — Tropas de Proteção — de todas as distinções, incluindo a qualidade de membro do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães.
Mas a missão de Krebs fracassou por completo. O comando soviético se recusou a negociar, declarando que podia tratar somente da rendição incondicional.
Reich decapitado
Em 1º de maio, o Estado-Maior da 1ª Frente Bielorrussa recebeu a recusa de Joseph Goebbels — ministro da Propaganda da Alemanha Nazista — da capitulação da guarnição de Berlim. Às 22h00, Goebbels e sua esposa se suicidaram, matando antes disso os seus seis filhos.
Perto da mesma hora se suicidou o general Krebs. Martin Bormann, chefe da Chancelaria do Partido Nazista, morreu na tentativa de furar o cerco. O seu corpo nunca foi encontrado.
Heinrich Himmler tomará veneno durante o interrogatório em um campo britânico de prisioneiros de guerra. Conforme uma das versões, foram os ingleses que o ajudaram a morrer para esconder a informação sobre as negociações secretas.
Quanto ao próprio telefonograma, ele foi, provavelmente, um procedimento formal. Stalin foi informado sobre a morte de Hitler via telefone logo após a chegada de Krebs ao estado-maior soviético.

Novo documentário revela como a URSS venceu Hitler na Segunda Guerra Mundial (VÍDEO

Um novo documentário produzido pela RT examina as narrativas revisionistas sobre a Segunda Guerra Mundial que causaram confusão no Ocidente sobre o papel da União Soviética na derrota da Alemanha nazista e obscureceram os sacrifícios feitos por seu povo.
Intitulada Remembrance (Recordação, em tradução livre), a produção terá sua estreia mundial nesta quarta-feira, disponível também pela internet.
"Eu acho que a Segunda Guerra Mundial foi distorcida incrivelmente pela mídia anglo-americana, e isso porque eles queriam diminuir o papel da Rússia e de Stalin que realmente derrotaram Hitler, você sabe. Não foram os Estados Unidos e a Grã-Bretanha que o derrotaram, foi realmente Stalin", diz Dan Henderson, jornalista norte-americano.
Enquanto a equipe de filmagem viaja pela Polônia, um dos principais campos de batalha ideológicos onde a percepção do conflito ainda influencia a política atual, ela fala aos que veem o Exército Vermelho como libertadores, assim como com aqueles que os viam como invasores.
O documentário discute ainda pontos de referência de guerra, como o Pacto Molotov-Ribbentrop, e expõe como a percepção de muitos mudou durante a Guerra Fria, e novamente desde a queda da Cortina de Ferro, no início dos anos 1990.
"Soldados do Exército Vermelho como libertadores? Na Polônia, a situação é diferente. É difícil para os poloneses falarem em libertação. Nós fomos libertados apenas em 1989, é um tópico completamente diferente", diz Krzysztof Kowalec, professor do Instituto de Memória Nacional.
"Em 50 anos, as crianças polonesas pensarão que a Polônia foi libertada pelo […] Exército dos EUA e não pelo Exército Vermelho. Mas não vamos permitir isso!", responde Tadeusz Kowalczyk, um coronel do Exército polonês, defendendo a visão oposta.
Está não é a primeira produção televisiva que visa esclarecer quem de fato vencer a Alemanha nazista de Adolf Hitler. Em 2012, o cineasta estadunidense Oliver Stone lançou uma série que explorava os equívocos envolvendo os EUA e fatos históricos, e um dos episódios confirmava que a URSS foi quem de fato venceu a Segunda Guerra Mundial