quarta-feira, 11 de abril de 2018

Policia Federal falando sobre o Filme - A lei e para todos sobre operação lava jato empate do treile

FILME BRASIL PARALELO HD 2017 (todo brasileiro deve assistir)

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Brasil errou ao isolar a Venezuela, diz o ex-ministro de Relações Exteriores de Lula

O atual governo do Brasil e do Mercosul como um todo estavam errados ao pensar em expulsar a Venezuela do bloco, fortalecendo seu isolamento internacional, afirmou em entrevista exclusiva à Sputnik o diplomata Celso Amorim, ministro de Relações Exteriores dos dois mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva.

O governo [de Michel] Temer cumpre com o expediente, não toma qualquer iniciativa; nos melhores momentos ele cumpre o expediente e no pior ele faz coisas desastrosas e desastradas, como isolar a Venezuela aqui na América do Sul", disse Amorim. Para o ex-chanceler, "o Brasil errou ao isolar a Venezuela no Mercosul, o isolamento é inútil".

Venezuela foi suspensa do Mercosul (formado também por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai) em dezembro de 2016, por não cumprir obrigações financeiras em aberto desde 2012, e em agosto 2017 foi posta de lado indefinidamente por "quebrar o ordem democrática", logo após o estabelecimento da Assembleia Nacional Constituinte.

Quanto mais você aumenta o isolamento, você cria uma percepção de cerco (por parte do governo da Venezuela) que não beneficia em nada; em Cuba, por exemplo, sempre contribuímos para que não haja tal mentalidade de cerco; que ajudou um pouco, não mudou tudo porque é uma evolução lenta, mas ajuda", disse ele.

Amorim julgou como errada a estratégia de Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, mas especialmente criticou o atual chanceler brasileiro Aloysio Nunes Ferreira para afirmar que seu país não poderia mediar crise política interna da Venezuela, porque escolheu um lado.
"Pelo menos ele foi sincero", disse Amorim ironicamente.

Analistas norte-americanos revelam que bases militares sírias podem ser atacadas pelos EUA

Analistas do centro militar norte-americano Stratfor revelaram as mais prováveis bases militares na Síria que podem ser atacadas pelos EUA e seus aliados no âmbito do alegado uso de armas químicas em Ghouta Oriental.
De acordo com o centro Stratfor, os EUA planejam realizar uma operação de maior magnitude do que a de abril do ano passado, quando os navios da Marinha dos EUA realizaram um ataque contra a base aérea de Shayrat. Naquele momento, Washington declarou que foi neste local que estavam instalados os aviões com armas químicas, embora não houvesse evidência disso.
Os especialistas acreditam que durante uma nova operação dos EUA, os militares norte-americanos atacariam os lugares associados ao programa de armas químicas sírio e as bases aéreas perto de Damasco: Dumeir, Marj Ruhayyil e Mezzeh. Segundo eles, os EUA não planejam conter Damasco, mas enfraquecer as capacidades do governo sírio de realizar os alegados ataques químicos.
O ataque poderia durar vários dias. Supostamente, os aliados dos EUA — França, Reino Unido, Arábia Saudita, Qatar ou Emirados Árabes Unidos (EAU) — apoiariam os militares norte-americanos.
Os analistas sublinham que essa operação envolveria muitos recursos, por exemplo, os destróieres localizados nos EUA. Anteriormente, foi relatado que um grupo de ataque naval dos EUA, liderado pelo porta-aviões USS Harry S. Truman, estava se dirigindo para o mar Mediterrâneo, para atuar na costa da Europa e do Oriente Médio. Segundo os analistas, o destróier levaria uma semana para atingir o Oriente Médio.
Anteriormente, o Ocidente acusou Damasco do alegado ataque com bomba de cloro gasoso na cidade de Douma, situada em Ghouta Oriental, o que supostamente resultou na morte de dezenas de civis. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia declarou que as falsas denúncias de ataques químicos visam proteger os terroristas e justificar uma intervenção militar estrangeira na Síria.
Em 13 de março, o Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia declarou que os terroristas estavam preparando provocações com o uso das substâncias tóxicas em Ghouta Oriental a fim de acusar Damasco do uso de armas químicas. Os militares russos avisaram que os EUA iriam usar essa provocação como pretexto para realizar um ataque contra a Síria.
Em 10 de abril, a Rússia e os EUA apresentaram ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) suas propostas de resolução sobre investigação do uso de armas químicas na Síria. As duas resoluções foram rejeitadas.

Que armas podem EUA e Rússia usar em caso de confrontação na Síria?

A tensão em torno a Síria cresce diariamente. Os Estados Unidos enviam navios de guerra para o Mediterrâneo, ao mesmo tempo que a mídia alerta sobre possíveis ataques aéreos na área.
A Rússia, por sua vez, não pretende usar a força, mas Moscou está pronta a considerar várias respostas, inclusive militares, caso a parte norte-americana decida atacar. O colunista do The National Interest Dave Majumdar faz uma previsão quanto às armas que cada lado pode usar se a situação atingir um ponto crítico.
Os EUA, em caso do ataque contra a Síria, podem usar mísseis de cruzeiro Tomahawk e AGM-86 que, como destaca o autor, seriam capazes de superar os sistemas de defesa antimíssil russos S-300 e S-400 implantados na Síria.
Além disso, o Pentágono tem à sua disposição bombardeiros B-2 Spirit e caças furtivos F-22 Raptor que, no entanto, podem ser detectados pelos meios de defesa antiaérea russos.
A Rússia, por sua vez, pode responder atacando bases dos EUA e seus aliados. Para isso, poderia usar mísseis de cruzeiro Kh-101 transportados por bombardeiros estratégicos Tu-95 e Tu-160, bem como mísseis Kalibr de baseamento marítimo.
Antes, a mídia havia informado sobre o envio de um grupo aeronaval norte-americano ao mar Mediterrâneo, cujos navios estão equipados com dezenas de mísseis Tomahawk.
As informações sobre o envio de navios de guerra para a costa síriacomeçaram a aparecer depois do suposto uso de armas químicas na cidade síria de Douma. Os países ocidentais acusaram Damasco de usar estas armas, as autoridades sírias negam estas acusações.
Os EUA declararam que estudam a possibilidade de uma "resposta militar" às ações das autoridades sírias. Na segunda-feira (9) Donald Trump disse que precisaria de 48 horas para tomar a decisão quanto às medidas de resposta contra a Síria. A Rússia advertiu Washington sobre possíveis ações militares, dizendo que isto pode levar "às consequências mais graves".

Trump prediz novo ataque contra Síria: 'Rússia, prepare-se'

Usando sua ferramenta predileta de comunicação com o mundo exterior, ou seja, o Twitter, o presidente dos EUA lançou avisos provocatórios na manhã de quarta-feira (11).
"A Rússia promete abater quaisquer mísseis disparados contra a Síria. Prepare-se, Rússia, pois eles estão chegando, bons, novos e 'inteligentes'! Você não deveria se ter aliado ao animal assassino com gás que mata o seu povo e gosta disso!", escreveu o líder estadunidense na sua página
.O anúncio aparece na sequência da declaração do presidente feita em 9 de abril, quando Trump afirmou que nas 48 horas seguintes ele e sua administração decidiriam como os Estados Unidos iriam responder ao suposto ataque químico da cidade síria de Douma.
Hoje de manhã, a mídia relatou que Trump e seus assessores estariam considerando uma "poderosa" resposta militar ao suposto uso de uma bomba de cloro, considerando isso a única maneira de impedir futuros ataques do tipo.
A agência de notícias turca Yeni Safakinformou, citando suas fontes, que Washington já teria escolhido 22 alvos, inclusive russos, na Síria.
Porém, passada uma meia hora, o líder dos EUA parece ter abrandado a retórica, se perguntando se chegou a hora de por fim à corrida armamentista.
Nosso relacionamento com a Rússia hoje é pior que nunca, inclusive na época da Guerra Fria. Não tem motivo para isso. A Rússia precisa de nós para salvar sua economia, algo bem fácil de fazer, e precisamos que todas as nações cooperem. Terminar a corrida armamentista?", publicou.
Vale ressaltar que, em 2013, na época da presidência de Barack Obama, que também considerou as mesmas variantes de agressão militar contra a Síria, Trump expressou uma opinião completamente oposta.

"Não ataquem a Síria — esse ataque não vai trazer nada senão problemas para os EUA. Se foquem em fazer nosso país forte e grande de novo!", escreveu ele no Twitter em 9 de setembro de 2013.

5 Projetos Militares desenvolvidos na América do Sul que fracassaram

Recado para Trump: Irã promete produzir armas se EUA deixarem acordo nuclear

O presidente iraniano Hassan Rouhani alertou que os EUA irão se arrepender de sair do marco do acordo nuclear de 2015 e verão as consequências "em menos de uma semana", caso siga adiante com a tão discutida retirada.


O Irã não violará o acordo nuclear, mas se os EUA desistirem do acordo, certamente irão se arrepender", disse Rouhani na segunda-feira, durante uma cerimônia que marca o 12º aniversário do Dia Nacional de Tecnologia Nuclear. Ele acrescentou que a resposta de Teerã "será mais forte do que eles imaginam e eles veriam isso em uma semana".

O presidente dos EUA, Donald Trump, "tem grandes reivindicações e muitos altos e baixos em suas palavras e ações, e tenta há 15 meses quebrar o Plano de Ação Integral JCPOA", afirmou Rouhani, acrescentando que o pacto histórico é tão forte que "não tenha sido abalado por tais terremotos".
Acabar com o acordo prejudicaria a reputação internacional dos EUA, enquanto o Irã emergiria na opinião pública global como um ator responsável e cooperativo, avaliou o presidente iraniano. "Se eles se retirarem, isso significaria que eles não estão comprometidos com suas palavras", acrescentou.
Rouhani enfatizou que o Irã não pode se dar ao luxo de desperdiçar seu tempo aumentando suas capacidades militares, dizendo: "nós produziremos todas as armas necessárias para defender nosso país em uma região tão volátil […] mas não usaremos nossas armas contra nossos vizinhos".
Rouhani não é o único alto funcionário a alertar os EUA sobre o acordo nuclear. Na semana passada, Ali Akbar Salehi, chefe da Organização de Energia Atômica do Irã, disse que "condições especiais surgirão" se Washington desistir do acordo. Se os líderes do Irã decidirem agir, haverá "uma surpresa especial para aqueles que saquearem o acordo", continuou ele, conforme citado pela Press TV.
Estamos procurando seriamente preservar nossos interesses e soberania nacionais, mas se os Estados Unidos se retirarem e a Europa e outras grandes potências se retirarem deste acordo, definitivamente faremos algo diferente", acrescentou.
A advertência de Rouhani vem logo após os relatos de que o governo Trump está flutuando estratégias para sair do JCPOA, coloquialmente conhecido como "acordo nuclear com o Irã", e impor novamente sanções a Teerã.
A Casa Branca estabeleceu o dia 12 de maio como o prazo final para o acordo ser renegociado, e Trump já ameaçou que Washington pode desistir do acordo se suas exigências para consertar suas "terríveis falhas" não forem cumpridas. Trump pediu especificamente a remoção das chamadas "cláusulas do pôr-do-sol", que permitem ao Irã retomar gradualmente as atividades nucleares na próxima década.
Trump notoriamente descreveu o acordo como o "pior negócio já negociado" e repetidamente ameaçou descartá-lo. Os proponentes do acordo de 2015 dizem que se retirar agora, os EUA ficarão mais para trás na construção de laços duradouros com Teerã.
Se nos afastarmos do que eles fizeram, serão 30 anos antes de outro presidente sentar-se com os iranianos para negociar", disse o ex-secretário de Estado dos EUA, John Kerry, que ajudou a negociar o acordo, no Conselho de Assuntos Mundiais de Villanova. Universidade na semana passada. "Então estaremos no caminho certo, se algo der errado, de confronto".
Adotado pelo Irã e pelas principais potências mundiais — a saber, China, França, Rússia, Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha — o JCPOA estipula que Teerã deve reduzir em dois terços o número de suas centrífugas de enriquecimento de urânio, limitar o grau de enriquecimento abaixo do nível necessário para o material para armas, e reduzir seu estoque de urânio enriquecido em 98% por 15 anos.
Em troca, as sanções de uma década impostas a Teerã, relacionadas a alegações de um programa secreto de armas nucleares, foram suspensas. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão internacional encarregado de monitorar a conduta do Irã como parte do acordo, diz que Teerã tem cumprido plenamente seu lado do acordo.

Ministro do STF adia em 5 dias debate que pode beneficiar Lula

O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), aceitou nesta terça-feira a interrupção em cinco dias do debate sobre uma ação solicitando rever a possibilidade de prisão após uma condenação em segunda instância.
A medida poderia abrir a porta para uma eventual saída do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) da cadeia.
Eu concedo o pedido de suspensão do processo no estado em que está localizado, durante o período indicado", escreveu o magistrado em sua decisão publicada na noite de terça-feira.
O PEN (Partido Nacional Ecológico), um partido conservador, tinha apresentado há algum tempo essa petição, mas na terça-feira a legenda mudou seus advogados e assegurou que iria retirar a solicitação porque iria projetar a imagem que a sigla queria salvar Lula.
O líder do PT foi condenado a 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP), e desde o último sábado está preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, no Paraná.
Seus advogados e sua comitiva estavam confiantes de que os juízes decidiriam que um condenado em segunda instância tem o direito à liberdade até que todos os recursos sejam considerados em níveis superiores (Supremo Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal em si).
Isso beneficiaria não só Lula, que poderia permanecer livre enquanto recorre, mas também outros políticos supostamente corruptos e dezenas de milhares de presos comuns, que teriam a opção de serem libertados.