quinta-feira, 5 de abril de 2018

General Villas Bôas • A Mais Importante Declaração De Um Militar Desde 1985

PARABÉNS AO GENERAL VILLAS BÔAS!

GENERAL: Eduardo Villas Bôas o BRASIL precisa mesmo é de uma FAXINA !!

Roberto DAvila Eduardo Villas Boas comanda 215 mil homens do Exército

H-6K, o novo bombardeiro pesado chinês

Os novos submarinos russos da classe Borei

Xadrez do Oriente Médio: reconhecer Israel como Estado faz parte do projeto contra Irã?

Autoridades da Arábia Saudita reconheceram pela primeira vez o direito de Israel de existir no território da "pátria histórica" dos judeus. Mohammad bin Salman, durante visita aos EUA, expressou apoio aos esforços israelenses e foi além: qualificou o líder supremo iraniano, Ali Khamenei, como "Hitler" do Oriente Médio.
A Sputnik Persa entrevistou o cientista político e diplomata iraniano, Seyyed Hadi Afghahi, para entender o porquê das recentes declarações do príncipe herdeiro saudita, bem como para se situar no impacto do passo empreendido por Riad sobre a situação na região.
"Sabe-se que a Arábia Saudita e o Irã são adversários. Sauditas acreditam que o Irã interfere nos assuntos internos da região e visa expandir sua influência. Enquanto isso, as ações da Arábia Saudita violam regras internacionais e não trazem nada de bom para a região, como, por exemplo, o apoio aos grupos terroristas na Síria e no Iraque. Contudo, seria bom que todas as tentativas da Arábia Saudita de acusar o Irã de apoiar terroristas acabassem falhando", comentou o analista.
O especialista assinalou que as vitórias da aliança, formada pelo Irã, Síria e Hezbollah, chamada Frente de Resistência, e as vitórias da Rússia na Síria preocuparam a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Egito, EUA e OTAN.
"Além disso, a derrota dos sauditas assustou Israel, já que Israel prestava apoio aos terroristas na luta contra a Síria, contribuindo para a desestabilização da situação na região […] É natural que a Arábia Saudita e Israel sintam que tanto suas posições na região, como seus interesses estejam ameaçados", explicou Seyyed Afghahi.
Segundo ele, ao longo de 56 anos, a Arábia Saudita manteve contatos clandestinos com Israel sem ao menos querer torná-los públicos, diferentemente de Israel.
"Divulgar contatos beneficiaria Israel: ao afirmar que a Arábia Saudita não tem problemas com Israel, o país, em que se encontram centros sagrados para muçulmanos por todo o mundo, Tel Aviv encorajaria outros países muçulmanos a passar a estabelecer relações diplomáticas com ela. Nesta situação, a Arábia Saudita passou a ocupar uma postura aberta: saiu da clandestinidade […] e a nível oficial reconheceu o direito de Israel de existir", destacou.
O analista iraniano assinalou também que, em breve, devido ao medo das monarquias do golfo Pérsico de perderem suas posições na região, a Arábia Saudita e Israel começarão a reforçar suas relações diplomáticas.
Está claro que o motivo de aproximação entre a Arábia Saudita e Israel é a ameaça política e estratégica que surgiu para a Arábia Saudita na região. Atrás destes dois países estão os EUA, cuja presença afeta a região de forma negativa. A declaração do presidente Donald Trump sobre a breve retirada de suas forças da Síria foi bem surpreendente e inesperada."
Falando sobre provável estabelecimento das relações diplomáticas entre Tel Aviv e Riad, o especialista revelou alguns detalhes do projeto anti-iraniano, chamado "Acordo do Século":
"Acredito que, daqui a pouco, a Arábia Saudita vá declarar oficialmente suas relações com Israel. Contudo, Riad vai além: o reconhecimento pela Arábia Saudita do direito de Israel existir faz parte do projeto ‘Acordo do Século’ contra o Irã e contra a 'Frente de Resistência'. Os encontros realizados entre o príncipe árabe e Israel a alto nível entram neste acordo", disse o analista.
Segundo Afghahi, o primeiro passo foi dado por Trump ao afirmar que os EUA vão transferir a embaixada norte-americana a Jerusalém. O segundo passo é o estabelecimento de laços entre a Arábia Saudita e Israel, já que os dois países tencionam juntar suas forças contra o Irã.
Outra parte deste plano covarde é a criação de uma cidade industrial no deserto do Sinai, onde no futuro seria possível acomodar palestinos. E, por fim, está sendo estudada a possibilidade de criação de uma frente unida composta pelos EUA, Arábia Saudita e Israel, contra a 'Frente de Resistência'." 
Quando perguntado se os passos empreendidos pela Arábia Saudita receberão apoio internacional, para o especialista, a resposta é óbvia.
"Este projeto não tem apoio mundial."

Governo Temer é considerado ótimo ou bom por 5% da população, diz pesquisa

Pesquisa do Ibope divulgada nesta quinta-feira (5) indicou que a gestão do presidente Michel Temer (MDB) é considerada ótima ou boa por 5% dos entrevistados, enquanto 21% a classificam como regular e 72% como péssima ou ruim. 2% dos entrevistados não souberam opinar ou não responderam.
O levantamento foi encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e foi realizado entre os dias 22 e 25 de março. Foram entrevistadas mais de 2 mil pessoas em 126 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais. 
Foi a primeira pesquisa de opinião após a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro. 
No último levantamento, feito em dezembro, a gestão Temer foi classificada como ótima ou boa por 6% dos entrevistados, enquanto 74% a classificaram como ruim ou péssima e 19% como regular. 
A pesquisa do Ibope também mediu a maneira de governar do presidente: ela foi aprovada por 9% dos entrevistados e desaprovada por 87%. Não souberam ou não opinaram 4% dos entrevistados. 
No levantamento de dezembro, 9% aprovavam a maneira de governar de Temer, enquanto 88% desaprovavam. 

Nota..SNB Caros amigo 5% por cento que nem conhece de politica nem  entra nas rede social. para endente esta politica de verdadeiros criminosos  comandados . pelos os senhores 
masonitas para quem não sabe e os iluminastes que controla tudo,e todos ele faz parte.. do controle deles os governantes   brasil esta nas mãos  dos senhores do poder quando falo isto se trata de toda a sociedade mundial eles estão ate nas igreja e no futebol verdadeiras pragas 
sera o fim de tudo