terça-feira, 3 de abril de 2018

Atiradores Russos - "Morte Branca" 2018

Policia Militar - SP ~ (PMESP

Forças Especiais Russas - Exercícios Anti-Terroristas 2018

Então, o que faz o Mi-24 tão temido por seus inimigos?

Por que a Argentina não usou o seu porta-aviões nas Malvinas?

36º aniversário da Guerra das Malvinas: analistas comentam impactante disputa territorial

Em 2 de abril se completaram 36 anos desde que as tropas argentinas desembarcaram nas ilhas Malvinas disputadas com o Reino Unido, o que levou a um conflito armado entre os dois países. A guerra, que demorou cerca de duas semanas, causou um impacto profundíssimo nos dois países.
A guerra, iniciada pelo então líder argentino, Leopoldo Galtieri, tinha como objetivo reestabelecer o controle da Argentina sobre as ilhas Malvinas, conquistadas pelo Reino Unido em 1833. O conflito, que demorou 74 dias, acabou com a derrota completa da Argentina, provocando centenas de vítimas entre os dois lados envolvidos.
Apesar de perder a guerra, a Argentina continua reivindicando as ilhas como territórios seus ocupados pelo Reino Unido.
Sobre os motivos da guerra e sobre o seu resultado a Sputnik Mundoentrevistou vários analistas, entre eles Boris Martynov, especialista do Instituto Estatal de Relações Internacionais de Moscou.
Martynov explicou que a Argentina não esperava que o Reino Unido fosse lutar pelas ilhas. Foi por isso que o país enviou forças mal preparadas, de fato, novos recrutas, no que podia ser qualificado como uma declaração política. Galtieri fez um grande erro ao considerar que os EUA manteriam sua neutralidade e que o Reino Unido "carecesse de forças" para enviar uma esquadra para um continente tão distante, assinalou o especialista.
Os EUA encontraram-se entre dois fogos. Precisavam escolher entre os dois aliados. É natural que os EUA tenham escolhido o parceiro mais importante e mais influente para eles", frisou o analista.
"Enquanto isso, o governo [da primeira-ministra britânica Margaret] Thatcher cooperava ativamente no posicionamento de mísseis de médio alcance na Europa", adicionou.
Ele apontou que, ironicamente, a União Soviética apoiou a Argentina, um governo anticomunista. A Força Aérea argentina recebia informações dos satélites soviéticos, sendo este um cenário "clássico" da Guerra Fria, apenas os lados trocaram suas posições.
Outro erro nos cálculos de Galtieri, segundo Martynov, foi ter iniciado a guerra sem assegurar a proteção de sua retaguarda. A Marinha argentina de fato não se envolveu nas ações de combate, já que o país esperava uma "punhalada nas costas" por parte do Chile: naquela época, os dois países disputavam as ilhas do estreito de Beagle. O especialista destacou que todos os países latino-americanos apoiaram a Argentina na disputa em torno das Malvinas, exceto o Chile.
Martynov assinalou que a política externa britânica usou a contradição entre o "direito à autodeterminação e o princípio da integridade territorial", acrescentando que essa contradição acontece em muitas outras regiões, inclusive no espaço pós-soviético.
Londres levou a cabo nas ilhas um referendo sobre a soberania política dessas ilhas e a maior parte de sua população votou a favor da permanência da administração britânica sobre o território, sublinhou o analista.
"Podemos falar sobre padrões duplos. Quer dizer, alguns milhares moradores das Malvinas têm o direito de decidir de que país eles querem fazer parte, enquanto que mais de dois milhões de cidadãos da Crimeia não têm este direito?!", pergunta Martynov, comentando o referendo realizado em 2014 em que a maior parte dos moradores da península da Crimeia se expressou a favor da adesão à Rússia.
No início dos anos 80, a Argentina era governada por uma junta militar impopular, foi por isso que seus chefes resolveram lutar pelas ilhas Malvinas. Antes das ações militares, o governo de Margaret Thatcher também não possuía um grande apoio por parte da população. Nesta situação, os dois lados apostaram em uma "pequena guerra vitoriosa" para recuperar a popularidade.
O especialista ressaltou que o tempo joga a favor da Argentina, opinando que em um futuro muito distante o país poderia reaver as ilhas.
Yan Burliay, ex-embaixador da Rússia na Argentina também acredita que, cedo ou tarde, o Reino Unido terá de devolver as ilhas Malvinas ao país sul-americano. Ele indicou que a Argentina possui o direito moral de ter a soberania sobre as ilhas que o Reino Unido conquistou de forma extorsiva, e que todos os latino-americanos compartilham a opinião que as ilhas são argentinas.
"A Argentina está pronta para negociar o estatuto das ilhas Malvinas, enquanto o Reino Unido se recusa arrogantemente a realizar conversações sobre essa questão. Contudo, cedo ou tarde, os britânicos terão de abandonar não somente as ilhas Malvinas, mas também Gibraltar", afirmou o analista em entrevista à Sputnik.
Entretanto, outro especialista em assuntos da Argentina e ex-embaixador russo neste país sul-americano, Yevgeny Astakhov, duvida que a disputa seja resolvida em um futuro próximo, uma vez que o Reino Unido "somente entende a linguagem da força".
Astakhov apontou também que a decisão de Washington de apoiar Londres lhe custou muito.
"Os EUA enterraram sua influência moral e política. Sem dúvidas, o país ainda possui a supremacia econômica e financeira, mas eles jamais poderão voltar a mandar nos outros países da região", assinalou o analista.
Para concluir, Yevgeny Astakhov frisou que para resolver a disputa a seu favor a Argentina tem de virar um estado militarmente forte, o que não deve acontecer nos próximos 50 anos.

Fusão da Embraer e Boeing é criticada em audiência no Senado

A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) do Senado realizou audiência pública nesta segunda-feira (2), para discutir a possível fusão entre a brasileira Embraer e a norte-americana Boeing, informou Agência Senado.
O vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos (SP), Herbert Claros, pediu que o governo atue em favor do Brasil e exerça seu poder de veto diante da negociação. A venda da Embraer pode gerar riscos para os empregos dos funcionários da empresa e também para a segurança nacional, alegou Claros.
Por meio de financiamentos do BNDES, medidas de isenção de folha de pagamento e outros incentivos, o governo brasileiro contribuiu com cerca de US$ 24 bilhões com a Embraer nos últimos oito anos, explicou o ele.
Não faz sentido querer vender por US$ 6 bilhões. Temos todo os motivos para dizer que essa empresa tem que ser brasileira", afirmou o sindicalista.
Já o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Botucatu (SP), Fabiano Roque, alegou que os funcionários e a sociedade precisam saber mais sobre a possível compra da 
Embraer. Ele destacou que a decisão pode afetar os cerca de 18 mil funcionários.
Os empregados estão inseguros porque não sabem nada sobre essa negociação. Para eles decidirem, a longo prazo, levar nossa tecnologia para os Estados Unidos e fechar as portas daqui será muito fácil. Não vemos futuro nenhum nessa compra" declarou Roque.
A audiência foi uma iniciativa do senador Paulo Paim (PT-RS). CDH também enviou convites para a Embraer os ministérios da Defesa, da Casa Civil e da Ciência e Tecnologia. Os ministérios e a empresa, no entanto, não enviaram representantes.
De todo modo, um documento será elaborado pela comissão, a ser entregue para os envolvidos nas negociações.
"Eles não vieram ouvir, mas vão ter que ler", disse Paim, citado pela Agência Senado
.A Embraer foi criada como empresa de economia mista — com a participação estatal e privada — durante o regime militar, em 1969. O controle da companhia, entretanto, era estatal. A situação mudou em 1994, quando a Embraer foi privatizada em leilão por R$ 154,2 milhões, em valores não corrigidos. Suas ações são vendidas na bolsa de valores de São Paulo e Nova York. Mas não há nenhum acionista majoritário, de modo que as decisões passam pela Assembleia Geral da empresa.
Ainda que não seja mais o controlador da Embraer, o Governo Federal segue relevante porque detém a chamada "Golden Share", ou ação de classe especial. Com ela, o Palácio do Planalto pode vetar alterações na Embraer em sete casos, como transferência do controle acionário e possíveis negócios que comprometam os programas militares do Brasil.

Nota SNB Caros amigos eu sou a favor da fusão entre a EMBRAER e a boeing mais dês do
que isto não viole a nossa soberania nacional .. militar as duas empresa trabalhando juntos  no desenvolvimentos  conjuntos das novas tecnologia para os dos pais  
quem nau quer os projetistas americano aqui juntos com uma parceria militar aeronáuticos bom para o brasil bom para os EUA    

Divulgado VÍDEO do radar secreto que fará parte do sistema S-500 russo

A televisão russa mostrou pela primeira vez o radar Enisei, que fará parte do novo sistema de defesa antiaérea russa S-500 Prometei.
O vídeo dos testes do radar em 28 de março no polígono de Ashuluk, região de Astrakhan, foi divulgado pelo canal russo Rossiya-1.
Dos exercícios também participaram vários aviões militares e unidades dos sistemas de defesa antiaérea S-300, S-400 e Pantsir-S, que efetuaram disparos para eliminar alvos terrestres e aéreos.
Segundo um correspondente do canal, o radar Enisei é capaz de identificar mísseis balísticos a uma altitude de até 100 quilômetros, enquanto o raio de ação atinge 600 quilômetros.
A maioria das caraterísticas técnico-militares do futuro sistema S-500, que supostamente incorporará o radar Enisei, são guardadas em segredo. Anteriormente, foi informado que o Prometei poderá detectar e atingir ao mesmo tempo até dez alvos balísticos supersônicos, voando a uma velocidade de sete quilômetros por segundo.
O complexo de defesa antiaérea deverá entrar no serviço até 2020.

Se Lula se candidatar será necessária intervenção militar, diz general da reserva

O general de exército da reserva Luiz Gonzaga Schroeder Lessa, disse em entrevista publicada nesta terça-feira (03) que se o Supremo Tribunal Federal (STF) aceitar o habeas corpus pedido pelo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será necessária a intervenção militar.

Se acontecer tanta rasteira e mudança da lei, aí eu não tenho dúvida de que só resta o recurso à reação armada. Aí é dever da Força Armada restaurar a ordem. Mas não creio que chegaremos lá", disse ao jornal O Estado de S.Paulo.


Lessa afirmou que o STF estará agindo como "indutor" da violência entre os brasileiros, "propagando a luta fratricida, em vez de amenizá-la".
"O que querem no momento é abdicar da Justiça e fazer politicagem na mais Alta Corte do País", completou
Lessa foi comandante militar do Leste e da Amazônia e presidiu o Clube Militar. Ele já havia se manifestado a favor da intervenção militar em entrevista na semana passada à Rádio Bandeirantes, de Porto Alegre.
"Vai ter derramamento de sangue, infelizmente é isso que a gente receia." E acrescentou que essa crise "vai ser resolvida na bala", reiterou na ocasião.
Em nota enviada ao Estado de S.Paulo, o Exército disse que as declarações do general de exército da reserva Luiz Gonzaga Schroeder Lessa representam a "opinião pessoal" dele.
"O Exército brasileiro pauta sua atuação dentro dos parâmetros legais balizados pela Constituição Federal e outras normas que regem o assunto", escreveram.

Que país apresenta 'sinal de agressão' real?

A imprensa britânica sinalizou como um "sinal de agressão" a nova bomba aérea Drel (furadeira, em português).
A nova bomba aérea Drel, adotada pelo exército russo ainda neste ano, é mais um sinal de agressão do Kremlin, comunica o jornal britânico Daily Express.
O jornal expressa que a bomba destinada a equipar os caças russos de 5ª geração Su-57, aumenta as preocupações sobre o início da 3ª guerra mundial.
O artigo citou um representante do consórcio fabricante Tekhmash afirmando que a bomba é apta a ataques sobre instalações a 30 km de distância, evitando o espaço aéreo inimigo. E acrescenta que essa arma está equipada com 15 submunições autoguiadas suficientes para destruir uma coluna de tanques ou uma bateria de mísseis e, ao mesmo tempo, permanecer invisível ao radar. 
O Daily Express afirma que a Rússia fez o anúncio da nova bomba logo após o envenenamento do ex-agente russo Sergei Skripal, o que, segundo o autor da publicação, pode ser considerado "mais um sinal de agressão do Kremlin".
Entretanto a Drel, que será adotada pelas Forças Armadas da Rússia em 2018, foi apresentada durante o fórum militar Exército 2016. Ela é destinada a derrotar veículos blindados, sistemas de radar terrestres sem entrar na zona de defesa aérea.
Em entrevista concedida ao serviço russo da Rádio Sputnik, o especialista militar Vladimir Kozin comentou as conclusões do Daily Express.
"É uma verdadeira bobagem. Antes de nos acusar, eles devem prestar mais atenção ao que está acontecendo em países da OTAN próximos às fronteiras russas no que tange as atividades militares. Todas as três doutrinas, que foram acordadas pela administração norte-americana, têm características agressivas, onde dois países são considerados inimigos potenciais dos EUA: Rússia e China. Os EUA realmente planejam a agressão e modernizam uma tríade nuclear estratégica com mísseis balísticos intercontinentais, mísseis de submarinos e bombardeiros pesados. Modernizam uma arma nuclear tática em forma de bombas nucleares B61, desenvolvem o sistema de defesa antimíssil de modo global. Está havendo uma exploração mais ativa ao redor das fronteiras russas por aviões da OTAN: na semana passada foi relatado 23 aviões de reconhecimento, eles bateram seu próprio recorde. Além disso, os caças multiusos dos membros da OTAN (Grã-Bretanha, EUA e França) aterrissam em três bases dos Países Bálticos. Eles podem transportar tanto armas convencionais como nucleares", disse.