segunda-feira, 2 de abril de 2018

Paquistão testa novamente míssil de cruzeiro ‘Babur’ lançado de submarino

O Paquistão conduziu mais um teste de lancamento bem-sucedido de um míssil de cruzeiro Babur, com um alcance de 450 km. A arma foi disparada de uma plataforma dinâmica submarina, que atingiu com sucesso seu alvo com precisão, atendendo a todos os parâmetros de voo.

O SLCM (Submarine-Launched Cruise Missile) Babur é capaz de levar vários tipos de cargas úteis e incorpora tecnologias de ponta, incluindo propulsão controlada subaquática, orientação avançada e recursos de navegação. O SLCM Babur dá ao Paquistão uma capacidade de segunda ataque crível, aumentando o regime de dissuasão existente.
O desenvolvimento dessa capacidade também reflete a resposta do Paquistão às estratégias nucleares provocadoras e à postura perseguida na vizinhança por meio da indução de submarinos nucleares e mísseis nucleares embarcados, levando à nuclearização da região do Oceano Índico. O Paquistão vê esse desenvolvimento histórico como um passo no sentido de reforçar a política de Deterrência Mínima Crível por meio da produção autóctone e autoconfiança.
O teste foi testemunhado pela Divisão de Planos Estratégicos da DG (SPD), Presidente do NESCOM, Comando da Força Estratégica Naval (NSFC), altos funcionários, cientistas e engenheiros de Organizações Científicas Estratégicas.
O Presidente do JCSC e os Chefes das Forças Armadas parabenizaram os cientistas, engenheiros e pessoal do NSFC pela conquista bem-sucedida desse marco altamente significativo.
O Presidente e o Primeiro Ministro do Paquistão também transmitiram suas facilitações aos cientistas, engenheiros e pessoal do NSFC envolvidos no esforço.
FONTE: Relações Públicas Inter-Serviços do Paquistão

Guerra entre Rússia e EUA 'pode destruir tudo', alerta ex-embaixador russo em Washington

O ex-embaixador russo nos Estados Unidos, Sergey Kislyak, expressou a esperança de que não haverá confrontos militares diretos entre a Rússia e os Estados Unidos, ressaltando que tal conflito "pode destruir tudo".
"Espero que não. Não acho que os representantes da elite política dos EUA, mesmo com toda a sua vigilância, percam a mente completamente. O confronto com a gente é um conflito inevitável que pode destruir tudo. E essa é a essência amarga da dissuasão nuclear", disse Kislyak em entrevista ao jornal Kommersant.
Kislyak, que também é o primeiro vice-chefe do Comitê de Relações Exteriores do Conselho da Federação Russa, enfatizou que a Rússia tem potencial suficiente para garantir tal contenção no nível apropriado.
Mas pode haver muitas situações tensas", acrescentou ele.
Na semana passada, o governo dos EUA decidiu expulsar 60 diplomatas russos e fechar o Consulado Geral russo em Seattle devido ao suposto envolvimento russo no envenenamento de Sergei Skripal, ex-coronel russo que trabalhava para a inteligência britânica, e de sua filha Yulia na cidade britânica de Salisbury.
A Rússia, que refutou categoricamente as acusações, anunciou a expulsão de 58 diplomatas da Embaixada dos EUA em Moscou e dois funcionários do Consulado Geral dos EUA em Ecaterimburgo, bem como o fechamento do Consulado Geral dos EUA em São Petersburgo.

A caminho do fim: 3 possíveis motivos para EUA iniciarem nova guerra mundia

Durante a campanha eleitoral parecia possível que, se Hillary Clinton se tornasse presidente, o país se envolveria em uma terceira guerra mundial, escreve a edição VestiFinance. No entanto, a governação de Trump permite supor que, de qualquer maneira, os EUA acabem optando por um caminho bélico.
O portal destaca três acontecimentos que poderiam causar uma guerra mundial ou, no melhor dos casos, um colapso econômico.
No momento, os Estados Unidos já se encontram à beira de uma guerra financeira com a China devido às tarifas que ambos os países vêm aplicando um ao outro.
Argumentando sobre a possível guerra mundial no futuro, a edição cita um exemplo histórico. Assim, nos finais dos anos 20, vários países impuseram tarifas aduaneiras sobre mercadorias estadunidenses. Como consequência, as importações de bens dos EUA se reduziram drasticamente. Por sua parte, o governo do país aprovou em 1930 a Lei Hawley-Smoot, que elevou unilateralmente as tarifas norte-americanas sobre produtos importados, agravando posteriormente ainda mais a Grande Depressão.
Outro acontecimento significativo também está ligado à confrontação entre Washington e Pequim. Em particular, os analistas financeiros sublinham que o país asiático é capaz de acabar com o sistema do petrodólar, introduzido pelos EUA, substituindo-o pelo seu petroyuan.
Se o dólar cair a nível global, então todas as importações dos EUA serão mais caras, explica o artigo do portal, acrescentando que já se falou muitas vezes sobre a prontidão dos EUA para iniciarem uma guerra para defender o petrodólar.
O terceiro impulso possível para uma guerra mundial, mencionado pela edição, é a expulsão em massa de diplomatas russos.
Mais de 20 países decidiram seguir o exemplo do Reino Unido e expulsar diplomatas russos após o envenenamento do ex-espião russo, Sergei Skripal e sua filha, Yulia, em Salisbury. Os EUA também se juntaram a Londres, acusando Moscou do envenenamento.
Segundo a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, o suposto uso de armas químicas no envenenamento de Skripal "acabou sendo o passo final" na desestabilização da situação no mundo.
Enquanto isso, Moscou afirma ter eliminado todas as armas químicas e considera infundadas as acusações em torno do envenenamento, considerando o chamado caso Skripal como "fabricado".
Quaisquer que sejam os motivos para começar uma guerra, Washington parece estar se preparando para esta, ressalta a VestiFinance.
Nomeadamente, o líder norte-americano anunciou que o ex-embaixador dos EUA na ONU, John Bolton, substituirá desde 9 de abril o general Herbert McMaster como novo assessor de segurança nacional.
Bolton é conhecido por apoiar as campanhas militares agressivas, recorda a VestiFinance. Entre outras mudanças alarmantes no governo estadunidense, a mídia destaca a indicação do ex-chefe da CIA, Mark Pompeo, para secretário de Estado.

Morales compara luta da Argentina pelas Malvinas com disputa marítima boliviana com Chile

O presidente da Bolívia, Evo Morales, lembrou nesta segunda-feira o aniversário da Guerra das Malvinas e disse que a Argentina vai conseguir recuperar as ilhas do sul das mãos de Grã-Bretanha, e que o seu país vai conseguir uma saída para o mar na briga com o Chile.
"Como hoje, 1982, a Guerra das Malvinas começou, quando a Argentina tentou recuperar o território ilegalmente apreendido pelo imperialismo, mais cedo ou mais tarde vamos conseguir o mar para a Bolívia e as Malvinas para a Argentina, reivindicações que a grande nação nunca vai renunciar", disse Morales através da rede social Twitter.A Argentina reivindica a soberania do arquipélago desde 1833, ano em que o Reino Unido passou a ocupar as ilhas.
Desde então, Buenos Aires e Londres mantêm uma disputa sobre a soberania da região, o que levou a ditadura da Argentina (1976-1983) a tentar recuperar a área com uma guerra, em abril de 1982, que culminou em 14 de junho com a derrota argentina e com quase 1.000 mortes dos dois lados apenas durante o conflito armado.
O Reino Unido e a Argentina retomaram suas relações diplomáticas em fevereiro de 1990, durante a administração de Carlos Menem (1989-1999).
A Argentina mantém sua reivindicação de soberania sobre o arquipélago, que foi aceita pelo Comitê de Descolonização da Organização das Nações Unidas.
Morales também disse por meio de um tweet que seu governo começou em 2013 uma disputa marítima contra o Chile perante a Corte Internacional de Justiça (TIJ), para exigir Santiago sente para negociar com a Bolívia uma saída soberana para o Oceano Pacífico.
No final do mês passado, os dois países apresentaram seus argumentos perante a TIJ, e agora estão aguardando o tribunal internacional deliberar e anunciar uma data para a entrega da sentença final.

Forças Especiais Britânicas 2018 • SAS / SBS / SFSG

A Marinha originalmente planejava adquirir um total de setenta e dois MQ-25As, divididos em quatro destacamentos de drones,

S-500 SAM da próxima geração da Rússia entra em produção

Novo navio de patrulha míssil da Rússia é um projeto bastante genial

O caso Skripal e o desastre diplomático russo

2 de Abril de 1982, a Guerra das Malvinas

MAR-1, o primeiro míssil anti-radiação brasileiro




Nota SNB Caros amigo faz tempo que não ser fala mais do míssil MAR-1

Gostaria de sabe quem esta fabricando o míssil  já que a mectron foi vendida para os israelense
Seria.. a SIATT ou a Avibras  porque, aqui no brasil tudo vai para na lata de lixo; sabemos  que hã
SIATT ESTA COM DOS PROJETO DA ANTIGA MECTRON MSS1-2  MANSUP
SEM FALAR DO MÍSSIL  MAA PIRANHA 1B  A-DARTER BRASIL AFRICA DO SUL

Empresa desenvolveu projeto em parceria com IAI e apoio da Marinha do Brasil

Instalado no sul do Brasil, no Farol de Albardão (RS), o primeiro Radar OTH (Over The Horizon – Além do Horizonte), da América do Sul será lançado durante a FIDAE 2018. A IACIT, empresa brasileira com atuação consolidada no desenvolvimento de produtos e serviços de alta tecnologia, é a responsável pelo desenvolvimento do sistema, que contou com a parceria da ELTA Systems, empresa do grupo IAI (Israel Aerospace Industries) e apoio da Marinha do Brasil. A FIDAE 2018 acontece de 3 a 8 de abril, em Santiago (Chile).


A IACIT estará no Pavilhão Brasil, coordenado pela ABIMDE (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança) e Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).
Foram cerca de cinco anos desde o início dos estudos até o momento. Durante o ano de 2017, as equipes envolvidas realizaram os testes de calibração e de validação de dados do sistema. Hoje, o Radar OTH já está totalmente pronto e operacional para iniciar o monitoramento e vigilância das fronteiras marítimas do Brasil.
Estrategicamente instalado na costa sul do Brasil, o Radar OTH é capaz de monitorar embarcações localizadas em até 200 milhas náuticas da costa, enxergando as riquezas dos mares brasileiros dentro do limite de jurisdição nacional. O Radar OTH é essencial para detectar as embarcações que não transmitem sinal de AIS, conhecidas como embarcações “não cooperativas”.
Defesa e Segurança
Atuando também nos setores de Defesa e Segurança, a IACIT irá levar para a FIDAE a solução de proteção contra ameaças de drones, o DRONEBlocker. A solução DRONEBlocker é ideal para ser implantada em complexos industriais e locais estratégicos para segurança, evitando que informações sigilosas e rotinas empresariais sejam usadas por criminosos.
Navegação Aérea
A IACIT também apresentará o DME 0200 (Distance Measuring Equipment), um sistema de auxílio à radionavegação, que já está em operação em 3 aeroportos e irá fornecer mais 33 sistemas para a FAB (Força Aérea Brasileira), que serão instalados na faixa leste do país, garantindo uma cobertura de parte do território nacional.
O DME 0200 se utiliza do princípio da triangulação para determinar a posição de uma aeronave, com um nível de acuracidade aceitável para que se ofereça PBN numa área terminal (TMA).
Meteorologia
O NeuralCAST e o RouteCAST representam a vanguarda de tecnologia para apoio à navegação e controle de tráfego aéreo e estão alinhados com o conceito de Navegação Baseada em Performance (PBN). As duas soluçõesoperam junto à Rede de Meteorologia do Comando da Aeronáutica para apoiar os operadores de tráfego aéreo com previsões meteorológicas.
O NeuralCAST é um sistema que utiliza redes neurais artificiais treinadas para gerar informações de tendências meteorológicas de teto, visibilidade, ocorrência de rajadas, velocidade e direção do vento, para um horizonte de até 3 horas, utilizando as informações das estações do próprio aeródromo.
Já o RouteCAST identifica o volume ou área do espaço aéreo sob efeito de formações meteorológicas que possam apresentar risco às aeronaves em rota, como por exemplo nuvens Cumulonimbus (CB), permitindo monitorar eventos severos e prever o seu deslocamento para uma projeção de até 30 minutos. O sistema utiliza como fonte de dados radares meteorológicos e sensores de descargas elétricas atmosféricas.

Rússia testa novo míssil antibalístico no Cazaquistão

Militares russos testaram com sucesso um novo míssil antibalístico modernizado em um polígono no Cazaquistão, informou o jornal oficial do Ministério da Defesa da Rússia.
"Um novo míssil antibalístico cumpriu com êxito sua tarefa e destruiu um alvo em movimento", explicou o vice-comandante de uma unidade de defesa antiaérea e antimísseis da Força Aeroespacial russa, major-general Andrei Prikhodko.
O jornal destaca que o sistema de mísseis antibalísticos foi desenvolvido para defender Moscou contra um ataque nuclear realizado com mísseis balísticos intercontinentais ou em casos de lançamentos de mísseis acidentais.
No polígono Sari-Shagan, localizado no leste do Cazaquistão, são realizados testes periódicos de sistemas antimísseis.
Atualmente, o escudo aéreo de Moscou é formado pelo sistema de defesa antimíssil А-135, elaborado em 1970. O sistema conta com estação de radares Don-2N, centro de comando e controle 5K80 e também com vários lançadores de mísseis 53T6.

Estação espacial chinesa retornou à atmosfera terrestre (VÍDEO

A estação espacial chinesa Tiangong-1, de 10 toneladas, em uma descida descontrolada a partir da órbita terrestre baixa, retornou à atmosfera do planeta sobre o sul do oceano Pacífico, às 21h15 de Brasília.
À medida que a estação em queda se aproximava da Terra, observadores foram capazes de realizar uma previsão mais precisa. Inicialmente foi previsto que os resíduos queimariam na atmosfera da Terra em algum local sobre o sudoeste da América do Sul. A Agência Espacial Chinesa, no entanto, informou na noite deste domingo, que a reentrada aconteceu sobre o sul do oceano Pacífico.
Caindo através da atmosfera cada vez mais densa, enquanto se aproximava da Terra, a uma velocidade de 17 mil km/hora, os detritos sofreram uma destruição quase completa antes de atingir o solo. Alguns observadores, no entanto, notam que vários pedaços maiores de metal, potencialmente contendo hidrazina, ainda podem representar uma ameaça.
Um canal do youtube ao vivo transmitiu informações ao vivo sobre a queda da estação espacial.