segunda-feira, 26 de março de 2018

O míssil AV-TM 300 é utilizado para destruir alvos estratégicos

Durante o voo de cruzeiro, subsônico, o míssil tem o comportamento de uma pequena aeronave – a propulsão é feita por uma turbina desenvolvida também pela AVIBRAS. Ela foi construída para durar 40 horas, dez vezes mais que as quatro horas do tempo máximo de uma missão de ataque. A navegação é feita por uma combinação de plataforma inercial e GPS. O míssil faz acompanhamento do terreno com um sensor ótico-eletrônico, corrigindo o curso em conformidade com as coordenadas armazenadas a bordo.
Regras. A arma está no limite do Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis, o MTCR, do qual o Brasil é signatário. O acordo restringe o raio de ação máximo a 300 quilômetros e as ogivas a 500 quilos. O MTC-300 está dentro da distância fixada e atua com folga no peso, sustenta o presidente da AVIBRAS, João Brasil de Carvalho Leite.
O míssil ainda não tem o radar necessário para buscar alvos móveis. O recurso permitiria realizar por exemplo, um disparo múltiplo contra uma frota naval, liderada por um porta-aviões, navegando a até 300 quilômetros do litoral – no caso do Brasil, eventualmente ameaçando províncias petrolíferas em alto-mar. Uma bateria do sistema é composta por seis carretas lançadora com suporte de apoio de viaturas remuniciadoras, um blindado de comando, um carro-radar de tiro, um veículo-estação meteorológica, um de manutenção e, quando houver uso do míssil, um de preparo de combate.
O MTC-300 é disparado por rampas duplas – cada carreta levará quatro unidades. O Astros 2020 completo pode utilizar quatro diferentes tipos de foguetes. 
 
-  SS-30 ( +- 30km) salvas de 32 foguetes
-  SS-40  (+- 40km) salvas  16.foguetres
-  SS-60  (+-70 km), e,.
-  SS-80  (+- 90 km), ambos de três em três foguetes.

O grupo se desloca a 100 km/hora em estrada preparada e precisa de apenas 15 minutos de preparação antes do lançamento. Cumprida a missão, deixa o local deslocando-se para outro ponto da ação, antes que possa ser detectado.
O mercado internacional para o produto é amplo. Uma prospecção feita há dois anos pela AVIBRAS entre países clientes, operadores das versões mais antigas do sistema de foguetes – Arábia Saudita, Malásia, Indonésia e Catar, além de três novos interessados, não identificados – indicou um potencial de negócios entre US$ 2,5 bilhões e US$ 3,5 bilhões a serem definidos até 2025. A empresa, que atravessou uma séria crise até 2015, quando registrou receita bruta de R$ 1,1 bilhão, cresceu 20% em 2017, obtendo receita liquida de R$ 1,7 bilhões.

Míssil brasileiro de precisão entra em fase final

Míssil de precisão entra em fase final

Exército retoma voos de testes do MTC-300, capaz de atingir um alvo a 300 km de distância; primeiras entregas estão previstas para 2023


O primeiro míssil brasileiro de cruzeiro, o MTC-300, com 300 km de alcance e precisão na escala de 50 metros, entra na fase final de desenvolvimento esse ano, com a retomada dos voos de teste. As primeiras entregas para o Exército estão previstas para 2020 – encomenda inicial de 100 unidades, definida em 2016, está sendo negociada e será entregue em lotes sequenciais até 2023. O investimento no programa é estimado em R$ 2,45 bilhões. 

O míssil é o vetor mais sofisticado do desenvolvimento do Astros 2020, a sexta geração de um sistema lançador múltiplo de foguetes de artilharia criado há cerca de 35 anos pela empresa Avibras, de São José dos Campos. O Programa Estratégico Astros 2020 cobre a compra e a modernização de uma frota de 67 carretas lançadoras e de veículos de apoio, a pesquisa do MTC-300 e também a de um novo foguete guiado, o SS40G, de 45 km de raio de ação. No pacote entra a instalação do Forte Santa Bárbara, em Formosa (GO), sede do grupo, que já opera 53 viaturas da versão 2020.

O míssil expande a capacidade de dissuasão do País e confere ao Exército apoio de fogo de longo alcance com elevados índices de precisão e letalidade porém com mínimos danos colaterais”, analisa um oficial da Força ligado ao empreendimento. É um recurso empregado para missões de destruição de infraestrutura, como uma central geradora de energia ou um complexo industrial. A cabeça de guerra de 200 kg de explosivos é significativa. “Com duas delas é possível comprometer o funcionamento de uma refinaria de petróleo de grande porte”, considera o engenheiro militar. 
A configuração do MTC 300 é o resultado de 13 anos de aperfeiçoamento. O desenho é moderno, compacto, e utiliza asas retráteis que se abrem depois do disparo partir do casulo transportado por uma carreta. O motor de aceleração usa combustível sólido e só é ativado no lançamento. Até agora foram realizados 16 voos de ensaio. Há ao menos mais quatro em fase de agendamento antes do começo da produção de pré-série. 
Durante o voo de cruzeiro, subsônico, o míssil tem o comportamento de uma pequena aeronave – a propulsão é feita por uma turbina desenvolvida também pela Avibrás. Ela foi construída para durar 40 horas, dez vezes mais que as quatro horas do tempo máximo de uma missão de ataque. A navegação é feita por uma combinação de caixa inercial e GPS. O míssil faz acompanhamento do terreno com um sensor ótico-eletrônico, corrigindo o curso em conformidade com as coordenadas armazenadas a bordo.
Regras. A arma está no limite do Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis, o MTCR, do qual o Brasil é signatário. O acordo restringe o raio de ação máximo a 300 quilômetros e as ogivas a 500 quilos. O MTC-300 está dentro da distância fixada e atua com folga no peso, sustenta o presidente da Avibras, João Brasil de Carvalho Leite.
O míssil ainda não tem o radar necessário para buscar alvos móveis. O recurso permitiria realizar por exemplo, um disparo múltiplo contra uma frota naval, liderada por um porta-aviões, navegando a até 300 quilômetros do litoral – no caso do Brasil, eventualmente ameaçando províncias petrolíferas em alto-mar. Uma bateria do sistema é composta por seis carretas lançadora com suporte de apoio de viaturas remuniciadoras, um blindado de comando, um carro-radar de tiro, um veículo-estação meteorológica, um de manutenção e, quando houver uso do míssil, um de preparo de combate.
O MTC-300 é disparado por rampas duplas – cada carreta levará quatro unidades. O Astros 2020 completo pode utilizar quatro diferentes tipos de foguetes. O modelo SS-30 atua em salvas de 32 unidades e o SS-40, de 16. Os maiores, SS-60 (70 km de alcance) e SS-80 (cerca de 90 km), de três em três. O grupo se desloca a 100 km/hora em estrada preparada e precisa de apenas 15 minutos de preparação antes do lançamento. Cumprida a missão, deixa o local deslocando-se para outro ponto da ação, antes que possa ser detectado.
O mercado internacional para o produto é amplo. Uma prospecção feita há dois anos pela Avibras entre países clientes, operadores das versões mais antigas do sistema de foguetes – Arábia Saudita, Malásia, Indonésia e Catar, além de três novos interessados, não identificados – indicou um potencial de negócios entre US$ 2,5 bilhões e US$ 3,5 bilhões a serem definidos até 2025. A empresa, que atravessou uma séria crise até 2015, quando registrou receita bruta de R$ 1,1 bilhão, cresceu 20% em 2017, obtendo receita liquida de R$ 1,7 bilhões.

Arábia Saudita: Exército intercepta 7 mísseis balísticos disparados em Riyadh do Iêmen por rebeldes Houthis

Sauditas derrubam mísseis disparados por rebeldes do Houthi no Iêmen | Al Jazeera Português

Iêmen atinge 4 aeroportos sauditas



Dois antimísseis MIM-104C do sistema Patriot PAC-2 SAM produzidos pela empresa norte-americana Raytheon e que se encontram à disposição da Arábia Saudita, falharam.
Após lançamento, um deles explodiu no ar e outro caiu na área residencial de Riade, na Arábia Saudita.

Sistema antimíssil Patriot dos EUA erra alvo e bombardeia área residencial (VÍDEO

Dois antimísseis MIM-104C do sistema Patriot PAC-2 SAM produzidos pela empresa norte-americana Raytheon e que se encontram à disposição da Arábia Saudita, falharam.
Após lançamento, um deles explodiu no ar e outro caiu na área residencial de Riade, na Arábia Saudita.
Como resultado da tentativa de defesa do sistema antiaéreo da Arábia Saudita de interceptar sete mísseis lançados do Iêmen, na noite de 26 de março de 2018, uma pessoa foi morta e algumas ficaram feridas. Um cidadão, de nacionalidade egípcia, morreu em decorrência dos estilhaços dos mísseis que caíram sobre sua casa.

De olho no mundo: inovador 'avião-radar' sueco realiza 1º voo (VÍDEO

Sistema de vigilância GlobalEye, produzido pela empresa sueca Saab, fez seu primeiro voo, realizando uma série de manobras sobre o mar Báltico, informou a revista sueca Ny Teknik.
Segundo o piloto de teste, o voo correu como planejado correspondendo às altas expectativas da companhia.
O GlobalEye (Olho Global, em português) é uma combinação do sistema de vigilância da Saab, Erieye ER com o jato Global 6000 da Bombardier. De acordo com a Saab, GlobalEye é o primeiro sistema no mundo que permite detectar e monitorar alvos a grandes distâncias, assim como monitorar alvos aéreos, terrestres e marítimos em simultâneo e a partir da mesma plataforma.
A empresa sueca também sublinhou que o GlobalEye é capaz de detectar aviões furtivos.
O novo sistema poderá ser aplicado em esferas como prevenção do terrorismo, contrabando e pesca ilegal.
Por enquanto, o único país que encomendou o sistema inovador sueco são os Emirados Árabes Unidos (EAU). O acordo, firmado em 2015, foi criticado em meio às discussões para introduzir princípios éticos mais rígidos para exportações de armas e material bélico.
Até o momento, a Saab vendeu três unidades do GlobalEye aos EAU. Pelos dois primeiros aviões-radar, ainda não entregues, os EAU pagaram 10,3 bilhões de coroas suecas (R$ 4,2 bilhões).
Além dos EAU, a Saab acredita ter um grande mercado para sua aeronave de vigilância, citando a deterioração da situação de segurança na região do mar Báltico e a situação na Coreia do Norte. Segundo a construtora, há também boas perspectivas na América Latina e Ásia, onde a aeronave pode ser utilizada no combate contra tráfico de drogas, pesca ilegal e pirataria.

De manobras a combates reais: assim funciona a defesa antiaérea russa

A poderosa rede de defesa antiaérea sempre foi o lado mais forte das Forças Armadas russas. Até os analistas da OTAN reconhecem: logo na primeira tentativa de tentar quebrá-la a aviação da Aliança terá baixas sérias.
Mais um treinamento das Tropas da Defesa Antiaérea russas decorreu na região de Astrakhan. Um regimento equipado com sistemas S-300 Favorit repeliu um ataque aéreo em massa de aviação e mísseis de cruzeiro do inimigo convencional. Saiba mais sobre o funcionamento da defesa antiaérea russa na matéria da Sputnik
.Os treinamentos
As manobras das forças da defesa antiaérea russas habitualmente decorrem em duas etapas. Na primeira etapa as guarnições realizam tiros de treino e atacam alvos aéreos reais com simuladores eletrônicos de mísseis. O papel de agressor é desempenhado pela própria aviação que treina a ruptura e superação dos sistemas de defesa antiaérea. Os caças e bombardeiros se dirigem manobrando contra o objetivo defendido pelas divisões de defesa antiaérea, voando à altura mais baixa possível para eliminá-lo. A defesa antiaérea, por sua vez, tenta impedir os "agressores" de atingirem a linha de ataque.
Durante o fogo de treinamento é verificado o nível de adestramento da guarnição", explica à Sputnik Mikhail Khodarenok, coronel na reserva que serviu durante muitos anos nas Tropas de Defesa Antiaérea.
Nestes treinos o comando dá tarefas bem complexas para os soldados, para que estes estejam prontos para o combate real, continuou Khodarenok, destacando que é bastante fácil falhar esta prova: deixar escapar um alvo, atacá-lo sem usar todas as capacidades de fogo ou violar as instruções de procedimentos.
Na segunda etapa se realizam exercícios de fogo real. São lançados alvos a partir do solo. Primeiro, o radar detecta os alvos, captura-os e monitoriza calculando sua trajetória. As guarnições recebem os dados e lançam os mísseis. Enquanto estes voam para atingir os alvos, a defesa antiaérea continua examinando o céu em busca de novas possíveis ameaças.
Os 4 escalões
Em combate real, uma falha pode ser fatal para um inteiro agrupamento de tropas se o inimigo conseguir eliminar, por exemplo, um importante posto de comando. A supremacia numérica dos países da OTAN em aparelhos de aviação tática foi sempre tomada em consideração pelos desenvolvedores dos sistemas de defesa antiaérea russos.
Na criação dos sistemas S-300 e S-400, os construtores se focaram em aumentar o número de alvos acompanhados e atacados simultaneamente, bem como em aumentar a eficácia de ataque contra alvos pouco visíveis e que voam a alturas baixas.
Na Doutrina Militar da Rússia, os sistemas de mísseis antiaéreos de longo alcance são considerados como parte autônoma de um único organismo integrado. Sua principal tarefa, junto com a aviação e sistemas de defesa antimíssil com menor raio de alcance, é conquistar e manter a supremacia no ar.
Segundo destaca o colunista da Sputnik Andrei Kots, como exemplo de tal defesa aérea complexa em miniatura pode servir a base aérea russa em Hmeymim. Os acessos remotos à base russa na Síria são protegidos por sistemas S-400. O segundo escalão são os sistemas navais S-300 Fort, instalados nos cruzadores Moskva e Varyag, que se revezam um ao outro na parte leste do mar Mediterrâneo e também os sistemas antiaéreos sírios Buk-M2E.
O terceiro escalão é a proteção pelos sistemas de mísseis sírios S-125 Pechora-2M e, finalmente, o último escalão são os sistemas de defesa antiaérea russos Pantsir-S1 que fazem a cobertura da base aérea e das posições dos S-400. Para além disso, a qualquer momento os Su-30SM e Su-35 poderão se juntar para repelir o ataque contra a base militar. Todo esse armamento está ligado como uma teia de aranha e funciona como um organismo integrado.
Proteger o objetivo
Este tipo de instalações tem habitualmente vários radares que se revezam na análise da situação no céu. Não se pode deixá-los funcionar ininterruptamente, eles ‘se desgastam'", destacou Khodarenok.
Se algo está acontecendo no céu, o comando é logo informado. As guarnições passam à prontidão de combate número um e depois atuam conforme a situação. Em caso de ameaça séria, todo o sistema de defesa antiaérea, desde os S-400 aos efetivos com sistemas de mísseis portáteis, é colocado em alerta, sublinhou o coronel na reserva russo.
Em caso de ataque, os sistemas de defesa antiaérea de prevenção estarão prontos para repelir o ataque alguns minutos depois de receberem o alerta.
Vale destacar que nem o sistema de defesa antiaérea mais avançado e numeroso pode eliminar todos os alvos em caso de ataque maciço. Sua tarefa principal é proteger o objetivo e evitar que este seja atacado. Para isso basta abater alguns aviões e pôr em fuga os pilotos sobreviventes. Mas no que diz respeito aos mísseis de cruzeiro — eles têm que ser todos interceptados.
Futuro sustentáculo da defesa antiaérea russa
Hoje, o sistema russo mais avançado é o sistema de defesa antiaérea S-400 Triumph, cujas capacidades permitem fazer frente a qualquer alvo aerodinâmico à distância de 400 km e a alturas de até 30 km. No entanto, resta pouco tempo para a "estreia" do novo sistema S-500 Prometei, que poderá interceptar um míssil balístico intercontinental o até um satélite voando a alturas baixas. Espera-se que os sistemas S-500 entrem em serviço em 2020.
Com decorrer do tempo será este sistema que formará o sustentáculo da defesa antiaérea de longo alcance russa. A maioria das suas caraterísticas são classificadas, mas sabe-se que o S-500 poderá detectar e atacar simultaneamente até dez alvos balísticos supersônicos que voem com velocidade de 7 km/s. O raio de alcance da nova arma atinge 500 km.

Tecnologia a partir do 'nada': Pentágono revela arma que produz sons (VÍDEO

O Departamento de Defesa dos EUA e cientistas militares apresentaram uma ideia interessante sobre como criar sons a partir, literalmente, do nada. A invenção é projetada para dispersar multidões, acabar com tumultos e desencorajar a violência.
Desenvolvida como parte do Programa Conjunto de Desenvolvimento de Armas Não Letais (JNLWD, sigla em inglês), o Pentágono está trabalhando em uma nova arma a laser que permite criar uma bola de plasma capaz de produzir luz e ruído. De acordo com o website Defense One, a arma consiste de duas partes: um laser de femtosegundo, que permite extrair elétrons das moléculas de ar e formar uma bola de plasma resultante de uma explosão de luz focada, por aproximadamente 15 segundos. Em seguida, os cientistas usam o segundo laser, manipulando-o de maneira a produzir luz, ruído e até calor.
O vídeo, compartilhado pelo Defense One, mostra a arma em "ação". O som produzido pode parecer bastante irritante e até mesmo aterrorizante.
Espera-se que o desenvolvimento da arma esteja completo até o ano de 2021.

Baleias' russas capazes de afundar porta-aviões

O torpedo russo 65-76A Kit (Baleia, em português) é um projétil subaquático de 650 milímetros, o mais potente da Rússia. Uma vez lançado a partir de um submarino, o torpedo é capaz de afundar um porta-aviões, segundo declarou um representante da empresa produtora.
Gleb Tikhonov, engenheiro da empresa construtora Gidropribor, sublinhou que o torpedo não possui análogos.
O torpedo 65-76 não tem análogos no mundo, possuindo caraterísticas únicas quanto à velocidade, alcance e capacidade de carga de explosivos. Um torpedo destes é capaz de afundar um porta-aviões", disse o engenheiro ao canal Zvezda
Em particular, o alcance do torpedo é de cerca de 100 quilômetros, o que representa um indicador significativamente maior que o de outros projéteis de produção ocidental. Além disso, o torpedo russo supera os projéteis ocidentais quanto ao calibre.
Este torpedo antinavio térmico de longo alcance foi elaborado em meados dos anos 80 e incorporado nas Forças Armadas em 1991. A arma mede mais de 11 metros de comprimento, atingindo uma velocidade de 92 quilômetros por hora debaixo de água.