quinta-feira, 15 de março de 2018

: Marinha brasileira opera um dos 5 maiores navios mais bem equipados do mundo para análises oceanográficas.

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Forças especiais alemãs - GSG9 | Kampfschwimmer

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Moreira Franco: investir em defesa é fundamental para o desenvolvimento do país



Débora Brito
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, afirmou hoje (14) que investir na área da defesa é fundamental para o desenvolvimento do país. O ministro participou da abertura do seminário “Defesa Nacional: uma agenda estratégica” promovido pela Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos”, no Palácio do Planalto, com o objetivo de discutir as perspectivas para o setor, principalmente na área científico-tecnológica.
Em seu discurso, Moreira destacou a necessidade de dar mais atenção à área de tecnologia para manter a soberania, incentivar a modernização do país e ampliar suas credencias em nível mundial. “Trata-se de um setor que historicamente é acompanhado pelo processo de desenvolvimento nacional e apresenta todos os atributos para fomentar o crescimento econômico e incremento das tropas e o desenvolvimento científico e tecnológico do país”, disse.
O ministro acrescentou que o Brasil tem desenvolvido diferentes projetos e já conta com experiências de construção de submarinos, novas aeronaves, satélite para incrementar as comunicações militares e expandir a internet no interior do país, além de pesquisas na área cibernética. “Cabe assinalar que defesa é inseparável de desenvolvimento. A esse respeito a própria estratégia nacional de defesa destaca que projeto forte de defesa favorece projeto forte de desenvolvimento.”
O ministro interino da Defesa, Joaquim Silva e Luna, também defendeu uma agenda nacional de inovação que tenha a defesa como um setor estratégico, com acesso a recursos e apresente resultados a partir de uma convergência de esforços entre diferentes setores da sociedade.
“Entendemos que os assuntos de defesa devem transitar com desenvoltura pela alma da nação, em todos os níveis. Em se tratando de assuntos de nível estratégico, precisa permear todas as áreas, particularmente a academia, a indústria e o governo”, declarou Luna.
Participaram ainda da cerimônia o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, Sérgio Etchegoyen, os comandantes da Marinha, da Aeronáutica, representante do comando do Exército e o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas.
A programação do seminário continua até 17h, com painéis de debates entre vários especialistas no setor.

Sul-africanos oferecem ao Exército Peruano o Mbombe 8×8

Por Roberto Lopes
Especial para o Forças Terrestres

O conglomerado sul-africano Paramount Group ofereceu ao Exército Peruano o seu veículo de combate da Infantaria (IFV na sigla em inglês) Mbombe, carro de tração 8×8 cujo projeto, recentemente, gerou o Barys 8×8 – um veículo mais simples que vem sendo desenvolvido pela Paramount em parceria com a estatal Kazakhstan Engineering Distribution, de Astana, capital do Cazaquistão.
A Força Terrestre do Peru lida, há pelo menos quatro anos, com pesquisas de desempenho, inovação e preço de blindados de exploração e transporte de tropas, que lhe permitam adquirir 178 viaturas para as suas tropas mecanizadas.

O modelo favorito para ser escolhido pelos generais locais é o do Stryker, de 18 toneladas (vazio), fabricado pela General Dynamics canadense – uma viatura cara, mas que não seria importada nova da fábrica, e sim comprada aos estoques de excedentes dos Marines (ou do Exército) dos Estados Unidos.
Guarani – Ainda antes disso, o grupo italiano Iveco S. p. A. ofereceu às tropas mecanizadas peruanas os carros da família Guarani, produzidos em Sete Lagoas, Minas Gerais. Mas os generais do Peru responderam que preferiam uma viatura 8×8 a uma 6×6 – detalhe que também afastou da linha de produção da Iveco outros clientes em potencial, como o Exército argentino.
A opção brasileira por um IFV 6×6 é, até hoje, motivo de divergências e debates no âmbito do Ministério da Defesa, em Brasília.
A Força Terrestre, que, na década de 1990, especificou o veículo, defende sua opção pelo fato de a fabricação do 6×6 ser (a) menos complexa, (b) mais barata, (c) suficiente para a demanda do processo de conversão das tropas brasileiras de Infantaria Motorizada em Infantaria Mecanizada, e (d) o estágio inicial (e natural) de uma família de blindados que, em algum momento, irá se concentrar em carros 8×8.
Nos anos de 2000, um executivo da Iveco italiana que se encontrava em São Paulo, contou a este jornalista que a preocupação dos generais brasileiros com a produção de um Guarani de modelo básico, pouco oneroso, era tanta, que esses chefes militares sequer haviam especificado um blindado com assoalho em “V”, próprio para resistir à detonação de IEDs (sigla de Improvised Explosive Devices, ou Artefatos Explosivos Improvisados), como os usados pelos guerrilheiros do Afeganistão, do Iraque e da Síria para entorpecer o deslocamento de tropas inimigas a bordo de veículos blindados.
Azerbaijão – O Mbombe (denominação genérica de “Guerreiro Africano”), de 16 toneladas (vazio) é definido como um Armoured Fighting Vehicle (Veículo de Combate Blindado) de alta resistência a minas terrestres e alta mobilidade.
Seu preço unitário gira em torno dos 2 milhões de dólares, enquanto o de um Stryker de 2ª mão, modernizado, pode alcançar os 2,6 milhões – comparável ao valor de um tanque principal de batalha M-1A2 (série inicial), usado e pesadíssimo e, por isso, considerado “um trambolho” para ser levado ao campo de batalha.
A 22 de fevereiro passado, o Ministério da Indústria do Cazaquistão divulgou que o Barys 8×8, “filhote do Mbombe”, se encontrava em testes de tiro (que incluíam disparos diurnos e noturnos).
Esses veículos serão equipados com um canhão automático Shipunov 2A42, de 30 mm, e uma metralhadora 7,62 mm, fabricada pela empresa casaque ASELS, em conjunto com a empresa turca Aselsan.
A Paramount também negocia a fabricação conjunta da linha Mbombe na Jordânia – cujo Exército já aceitou o veículo – e no Azerbaijão.
Comunalidade – A família Mbombe de veículos 4×4, 6×6 e 8×8 compartilha mais de 80% dos seus componentes, o que permite não só reduzir custos de fabricação, mas também facilitar o treinamento e a logística.
Este compartilhamento está concentrado nos setores da transmissão automotiva “convencional” ou “on-line”, posicionando o powerpack na frente do veículo e ao longo da linha central.
A plena carga o Mbombe é um carro de 28 toneladas, e carga útil – sistema de armas, munições, tripulações e suprimentos – de nove toneladas. É propulsado por um motor a diesel de 6 cilindros turbo charger, que responde a uma transmissão automática de seis velocidades. O ritmo máximo de deslocamento, em estrada, alcança os 110 km/h.
O raio de ação do blindado é de 800 km. Os sistemas de resfriamento e transmissão foram testados e comprovados em condições de inverno de -55 Celsius e condições do deserto de +55 Celsius.
Internamente há espaço para oito tripulantes. A proteção balística é para STANAG 4569 Nível 3+, e a proteção contra explosão é para STANAG 4569 Níveis 4a e 4b.

Classe Tamandaré: oficiais bancam o projeto do CPN contra ‘puxadinhos’ de outros fornecedores

Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Naval
“O que me parece é que os concorrentes não estão entendendo que a primeira opção da MB é o projeto do CPN. As propostas de navios de projeto do próprio estaleiro são a segunda opção e precisam ser muito boas para que a MB abandone o projeto do CPN”.
Foi com essas palavras que um oficial do setor do Material da Marinha do Brasil (MB) resumiu para o Poder Naval, no último fim de semana, o clima tenso – de “estica-e-puxa” – que existe, hoje, nos bastidores do Programa Classe Tamandaré (ex-Programa da Corveta Classe Tamandaré).
Entre os estaleiros europeus, ao menos três – Naval Group (França), TKMS (Alemanha) e Navantia (Espanha) – sondaram a MB sobre a possibilidade de ela vir a aceitar projetos de navios já fabricados que desfrutam de boa reputação, mas que diferem, consideravelmente, do projeto da Classe Tamandaré  definido pelo Centro de Projetos de Navios da Marinha (CPN) – e precisam, por conta disso, ser adaptados à concepção do CPN para a embarcação.
Sediado no Rio de Janeiro, o Centro de Projetos está subordinado à Diretoria de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha (DGePEM).
A concorrência da Classe Tamandaré como um todo está lançada à confusão por causa de algumas indecisões e mudanças de responsabilidade da MB na organização do certame, e também das interpretações errôneas de alguns dos estaleiros interessados na fabricação dos quatro navios Tamandaré.
A disputa visava, a princípio, a construção de “corvetas”, mas essa classificação foi eliminada (1) diante da tonelagem definida para a embarcação pelo CPN – 2.790 toneladas (mais apropriada à de uma fragata leve) –, e (2) da possibilidade de a Marinha aceitar projetos estrangeiros, acima das 3.000 toneladas.
Gowind – O representante, no Rio, de uma indústria naval europeia, confidenciou ao Poder Naval, que a empresa que tenta fazer a Marinha aceitar um projeto estrangeiro já pronto é o Naval Group (antiga DCNS) – “parceira estratégica” no Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB).
De acordo com essa fonte, os franceses estão tentando vender uma versão da conhecida classe Gowind 2500, recentemente exportada para a Marinha do Egito.
Na primeira quinzena de novembro passado, durante uma conferência de imprensa em Dubai, o presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou que os Emirados Árabes Unidos encomendaram duas corvetas Gowind.
Os navios serão construídos pelo Naval Group em cooperação com o Abu Dhabi Shipbuilding (ADSB), uma indústria naval local.
A compra das Gowind inclui uma opção para mais dois navios.
De acordo com o portal de notícias Navy Recognition, elas não devem ser equipadas com o sistema de gerenciamento de combate SETIS, do Naval Group, e sim com o Thales Tacticos – que a Marinha das Filipinas acaba de rejeitar para as suas duas fragatas leves polivalentes, de 2.600 toneladas, em construção na Coreia do Sul. O gerenciador de combate desses navios será um equipamento tipo ICMS (sigla de Integrated Combat Management System) desenvolvido pela companhia sul-coreana Hanhwa.
Ficha resumida da versão da Gowind 2500 contratada pelos Emirados Árabes Unidos:
  • Deslocamento: 2.600 toneladas (inferior ao do projeto classe Tamandaré do CPN);
    • Velocidade máxima: 25 nós (igual à do projeto do CPN);
    • Tripulação: 80 pessoas, incluindo o destacamento do helicóptero (maior que a especificada no projeto do CPN); e
    • Alcance: 3.700 milhas náuticas a 15 nós
Segundo uma fonte do Poder Naval, o projeto da Gowind 2500 precisará incorporar muitas melhorias para fazer frente ao da classe Tamandaré definido pelo CPN.
Derivações – O grupo alemão ThyssenKrupp Marine System (TKMS) ainda não entregou ao setor de Material da MB a sua proposta relativa à classe Tamandaré.
Em abril do ano passado, os alemães aproveitaram a mostra de armamentos LAAD, que aconteceu no pavilhão de exposições do Riocentro, para apresentar aos chefes navais brasileiros uma fragata de 3.100 toneladas, pertencente à conhecida classe MEKO oferecida ao mercado em vários deslocamentos.
Essa nova unidade, seria semelhante ao navio que os alemães estão propondo para o programa de Plataformas Estratégicas de Superfície (PES) da Armada da Colômbia.
Representantes da indústria naval alemã ficaram irritados com um texto publicado neste blog que atribuiu a oficiais da Marinha envolvidos na concorrência do Programa Tamandaré a opinião de que o projeto das MEKO 100 é inferior ao projeto concebido pelo CPN.
Segundo eles, o diretor-geral do Material da Marinha, almirante de esquadra Luiz Henrique Caroli, conheceu a MEKO quando comandou a Força-Tarefa Marítima da UNIFIL, no Líbano, e gostou muito do desempenho da embarcação.
MEKO 600 – A inclinação da TKMS por oferecer à MB “derivações” dos seus navios é antiga, e bem conhecida.
No fim dos anos de 2000, quando a Marinha lançou o Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER), estipulando entre os navios almejados “fragatas de 6.000 toneladas”, a ThyssenKrupp logo tentou interessar a Força Naval brasileira em uma versão dos navios Classe 124 (“Sachsen”), de 5.800 toneladas – no Brasil apresentados como MEKO 600.
“Eles (TKMS) consideram que, por dar nomes diferentes, como foi o caso da Meko 600 e agora das Tamandaré, será um produto novo”, diz uma fonte. “Na verdade, entendo que não. Para mim, é só uma derivação”.
Uma terceira empresa europeia que acena para a MB com uma embarcação que representa um “puxadinho” (derivação) da fragata leve classe Tamandaré, concebida pelo CPN, é a espanhola Navantia.
Nesse caso, o navio tomado como parâmetro é o do tipo AVANTE 3000, também conhecido como classe 2400, de 2.419 toneladas, que parte do mercado internacional trata como corveta mas, em termos técnicos, dada a sua configuração, pode ser qualificado como um navio-patrulha oceânico – classificação recebida, por exemplo, na Armada da Venezuela, onde é chamado de Patrullero Oceánico de Vigilancia.
O 2400 espanhol seria oferecido ao Brasil em uma versão mais pesada e bem artilhada que seu modelo original.
Datas – Um “cronograma tentativa” da Marinha prevê que a fragata Tamandaré comece a ser construída – dentro ou fora do país – no prazo de 13 meses, isto é, em abril de 2019, e fique pronta em março de 2024.
O segundo navio da classe, já batizado de Jerônimo de Albuquerque, deve ter sua construção iniciada – obrigatoriamente no Brasil – em abril de 2020, e encerrada em setembro de 2024.
O terceiro, Cunha Moreira, começaria a ser fabricado em janeiro de 2021, e ficaria pronto em junho de 2025.
A quarta e última plataforma desse primeiro lote seria o Mariz e Barros, com início de produção previsto para julho de 2021, e entrega à Esquadra até o fim de dezembro de 2025.
Caso essas previsões possam ser cumpridas (o que não será fácil), fica claro que o ápice da produção dessa nova série de embarcações acontecerá no período de julho de 2021 a julho de 2024, quando todas as quatro estarão em diferentes estágios de fabricação.
Os chefes navais brasileiros não descartam a possibilidade da classe Tamandaré ser ampliada por meio da fabricação de mais quatro navios.

Japão incorpora o Seiryū (SS-509), nono submarino classe ‘Sōryū’

A Força Marítima de Autodefesa do Japão (JMSDF) incorporou seu nono submarino da classe Sōryū durante uma cerimônia em 12 de março, na Prefeitura de Hyōgo.
O JS Seiryū (SS-509), como o nono submarino da classe é nomeado, foi construído e entregue pela Kawasaki Heavy Industries (KHI) e sua base será em Yokosuka.
A KHI lançou o décimo submarino Sōryū do país em 6 de novembro de 2017, enquanto a construção nos 11º e 12º submarinos está em andamento.
Os submarinos de 84 metros de comprimento são os maiores submarinos convencionais do mundo. Eles também são os primeiros do Japão a ser equipados com sistemas de propulsão independente do ar (AIP) que lhes permitem permanecer totalmente submersos por longos períodos de tempo, graças aos motores Kockums Stirling AIP.
Operados por 65 marinheiros, os submarinos deslocam 2.950 toneladas e viajam a velocidades de 20 nós.
A JMSDF agora tem nove submarinos em serviço ativo com o décimo com entrega programada para março de 2019.
FONTE: navaltoday.com

Entendendo o estranho caso do espião duplo russo envenenado no Reino Unido

BAE mostra o design do tipo 31e para o público internacional no DIMDEX 2018

Os visitantes da DIMDEX, a Exposição e Conferência da Defesa Marítima Internacional de Doha, poderão ver o projeto proposto pela BAE Systems para a competição de fragata Tipo 31e no Reino Unido, uma vez que a empresa espera atrair pedidos internacionais.
A BAE Systems diz que reuniu sua capacidade de engenharia e capacidade de engenharia e experiência de sistemas de combate com a Cammell Laird, construtora comercial, em um Contrato de Teaming para licitar o contrato para entregar o Tipo 31e, a fragata adaptável de propósito geral do Reino Unido.
Uma parte fundamental do programa Tipo 31e é configurar a nova fragata e seu Sistema de Gerenciamento de Combate para ser atraente para potenciais clientes internacionais e a DIMDEX é a primeira vez que a BAE Systems está mostrando seu projeto proposto fora do Reino Unido.
O design do BAE Systems deste navio de guerra multi-missão altamente capaz demonstra a flexibilidade do navio para atender a todos os papéis de guerra. Usando um compartimento de missão flexível que pode ser reconfigurado em curto prazo, ele pode realizar operações de combate à catástrofe, desastre, interdição marítima, contra-pirataria e operações conjuntas de força-tarefa ".
Com uma velocidade máxima proposta de mais de 25 nós e uma faixa de mais de 7.500 milhas, o design da BAE Systems está equipado com alguns dos sistemas de armas mais modernos e eficazes disponíveis e foi projetado para operar em águas internacionais, incluindo o Golfo . É capaz de operar de forma independente por períodos significativos e como parte de um grupo de tarefas, oferecendo enorme valor ao reunir nações marítimas aliadas.
O design do Tipo 31e que está sendo proposto para a Marinha Real do Reino Unido também contará com um sistema de combate BAE Systems aprimorado. Com base no pedigree dos sistemas instalados em toda a frota da Royal Navy do Reino Unido, este sistema de combate adicionará recursos aprimorados através de sua arquitetura aberta, segura, flexível e extensa, garantindo que ele possa ser atualizado à medida que a nova tecnologia se desenvolve, adaptando-se a ameaças em constante evolução, diz o empresa.
Angus Holt, diretor de programa do tipo 31e da BAE Systems, disse:
"Estamos orgulhosos de exibir nosso design do Tipo 31e na DIMDEX, a primeira oportunidade para o público internacional ver esse navio altamente capaz. Nosso projeto do tipo 31e baseia-se no comprovado design e qualidade de nossos navios, incluindo o Tipo 45, os navios de patrulha offshore e os navios Khareef entregues à Royal Navy de Omã. 
Também se baseia na experiência inestimável do nosso programa de Combate Global de Combate Tipo 26, dando-nos a confiança de que somos capazes de oferecer um navio altamente avançado que possa ser implantado para diversos fins em todo o mundo ".
Fonte ukdefencejournal

O chefe da inteligência militar adverte que a Rússia poderia "paralisar" a infra-estrutura britânica com ataques cibernéticos

Comandante do Comando das Forças Conjuntas do Reino Unido, o General Sir Chris Deverell advertiu contra a atividade cibernética russa e afirmou que a Rússia "demonstrou a intenção de nos prejudicar".
Gen Deverell, que informou o exterior e as forças especiais do Reino Unido, disse:
O que eles procuram fazer é roubar, plantar, manipular, distorcer e destruir nossa informação. Isso é o que eles procuram fazer e é parte de sua doutrina. Todo sistema único que temos em nossas vidas é, de alguma forma, controlado por sistemas que possuem um e noughts neles. Se você pode obtê-los, então você pode nos afetar.
Isso se estenderia ao poder, estender-se-ia aos sistemas de trânsito, esticaria aos sistemas de controle de tráfego aéreo, estender-se-ia aos sistemas de ar condicionado, estendendo-se a qualquer coisa que você possa imaginar. Ao fazê-lo, poderia ter consequências muito, muito graves para muitas pessoas neste país ".
O General também ofereceu sua própria visão sobre por que a Rússia poderia usar essa capacidade contra o Reino Unido:
Eles procuram uma vantagem sobre nós. É por isso que eles querem interferir nas eleições dos EUA, é por isso que eles tendem a espalhar propaganda e notícias falsas, por isso eles patrocinam ou conduzem ataques cibernéticos contra regimes que se opõem aos seus fins.
A arma da Rússia de escolha contra nós hoje é notícia falsa e ciber. Eles são perfeitamente capazes de qualquer coisa. Países como a Rússia demonstraram a intenção de nos fazer mal. Temos de estar realmente em guarda e capazes de nos defender. "
No ano passado, o chefe do  Centro Nacional de Segurança Cibernética  alertou que um grande ciber-ataque é uma questão de "quando, não se".
Ciaran Martin disse que o Reino Unido até agora evitou um ataque de categoria um, definido como um ataque que pode paralisar a infra-estrutura. Durante uma entrevista de uma hora com o Guardião , Martin disse que antecipou tal ataque nos próximos dois anos.
"Eu acho que é uma questão de quando, não se e teremos a sorte de chegar ao final da década sem ter que desencadear um ataque de categoria.
A maioria dos países ocidentais comparáveis ​​experimentaram o que consideramos um ataque de categoria um, então tivemos a sorte de evitar isso até à data.
O que vimos ao longo do ano passado é uma mudança na motivação de ataque da Coréia do Norte do que você pode chamar de statecraft - interrumpir a infra-estrutura - através da tentativa de obter dinheiro através de ataques em bancos, mas também a implantação de ransomware, embora de uma maneira que não se manifestou da maneira que os atacantes quiseram ".
O último grande ataque foi o WannaCry ransomware que aleijou o NHS, este foi um ataque de categoria dois. As semelhanças foram detectadas entre esse ataque cibernético e o código usado por um grupo com links para o governo norte-coreano dizer Kaspersky e Symantec.
As empresas disseram que os detalhes técnicos dentro de uma versão inicial do código WannaCry são semelhantes ao código usado pelos hackers norte-coreanos ligados ao governo, Grupo Lazarus.
O ataque que atingiu o NHS trouxe à luz uma infecção global de ransomware, atingindo 75 mil computadores em 99 países, exigindo pagamentos de resgate em 20 idiomas.
O Ransomware é um malware de computador que se instala secretamente no dispositivo de uma vítima que monitora o ataque de extorsão criptoviral da criptovirologia que retém os dados da vítima como refém, ou monta um ataque de vazamento de criptovirologia que ameaça publicar os dados da vítima, até que um resgate seja pago.
Fonte ukdefencejournal

MOTIVAÇÃO - POLÍCIA MILITAR DE ALAGOAS

Uniformes, Insígnias e Distintivos do Exército

Panzerfaust 3, o sucessor de um ícone

"Se formos atingidos, revidaremos!", Rússia

A aposentadoria do MQ-1 Predator

O governo vendeu o nosso satélite para os EUA?