sábado, 10 de março de 2018

Rússia inicia ensaios do complexo promissor de mísseis Sarmat

O difícil (quase impossível!) trabalho do interventor federal

CAESAR, o obuseiro autopropulsado francês

Conversações Trump x Kim Jong-un: O que realmente está em cima da mesa

Saiba como pode 'chegar' ao Sol com a inédita nova missão da NASA! (VÍDEO

A nave espacial permanecerá em órbita durante 88 dias e se aproximará do Sol como nenhuma outra sonda espacial na história o fez.

Qualquer um de nós pode fazer parte da enorme "equipe" que chegará perto do Sol na sonda que a NASA planeja lançar no próximo dia de 31 de julho. Bem, na verdade, é só o nosso nome que vai viajar. Por meio de um formulário publicado na página oficial da missão, chamada Sonda Solar Parker (SPP, na sigla em inglês), o nome será salvo em um cartão de memória e partirá com a sonda para o espaço exterior.
Esta missão visa estudar o motivo da instabilidade da coroa solar, a camada mais externa do Sol, composta de plasma e a principal fonte dos ventos solares. Por outro lado, se pretende estudar diretamente os "milhões de toneladas" de material "altamente magnetizado" que podem chegar à Terra em poucos segundos, gerando danos consideráveis, informa o site da NASA.
A SPP se aproximará do Sol como nenhuma outra sonda na história: a cerca de 6,2 milhões de quilômetros, 7 vezes mais próximo que o recorde atual. Toda a viagem vai durar 88 dias.
O engenho espacial deve suportar até 1.377 graus. Os instrumentos de recolha de informações e toda a sonda serão cobertos por um escudo de carbono de 11,43 centímetros de espessura.

EUA planejam realizar primeiro grande desfile militar em 30 anos

Os EUA planejam realizar um grande desfile militar em 11 de novembro, o primeiro em quase 30 anos, de acordo com um canal local de televisão.

Um documento do Pentágono detalhou que o evento coincidirá com a celebração do Dia dos Veteranos.
Os Estados Unidos não realizam desfiles militares desde junho de 1991, após a Guerra do Golfo contra o Iraque.
De acordo com o texto, os militares marcharão da Casa Branca até ao edifício do Capitólio, onde as duas câmaras do Congresso norte-americano realizam suas sessões.
Planeja-se que o presidente Donald Trump assista o desfile.  
Para minimizar os danos à infraestrutura, do desfile militar não participarão tanques.
Modernos aviões de guerra e modelos históricos encerrarão o evento.
Em 2017, Trump assistiu o desfile espetacular que a França celebrou para comemorar a Tomada da Bastilha e confessou que gostaria de organizar em evento similar em seu país. 
O diretor do Departamento de Gestão e Orçamento da Casa Branca, Mick Mulvaney, estimou que o custo do desfile militar pode variar entre US$ 10 a 30 milhões. 

Investigador explica por que teorias conspiratórias sobre destino de Hitler são falsas

Um professor norte-americano que chegou à Rússia nos anos 2000 para estudar os materiais relacionados com a morte de Hitler conseguiu provar seu suicídio com a ajuda de uma radiografia até então desconhecida do maxilar do líder nazista, que tinha estado arquivada nos serviços secretos dos EUA.

Hitler cometeu suicídio em 30 de abril de 1945 em Berlim, cercada pelas tropas soviéticas. De acordo com o cientista sênior do Instituto de História Russa da Academia de Ciências Vasily Khristoforov, a questão das circunstâncias da morte do líder do Terceiro Reich continua sendo polêmica até hoje.
"Um grande grupo de investigadores continua afirmando que Hitler conseguiu fugir e que ele até poderia ter vivido até os finais da década de 70 na América Latina, e teria tido filhos lá. Mas não há nenhuma prova sólida disso. Em vez disso, se apresentam evidências de pessoas que já morreram e não dá para provar se estas pessoas alguma vez existiram", frisou o cientista.
"Ao mesmo tempo, o Arquivo Central do FSB [Serviço Federal de Segurança da Rússia] acumula provas reais anexadas ao processo de investigação sobre o suicídio de Hitler. E foi provado de modo consistente que Hitler se suicidou. Como evidência, tem os fragmentos do maxilar de Hitler. Por isso todas as outras versões sobre o destino de Hitler se desmoronam", adiantou Khristoforov.
O entrevistado falou à Sputnik que houve um caso relacionado com esta evidência. "Nos anos 2000, um investigador e professor americano visitou o Arquivo Central do FSB da Rússia com o fim de trabalhar nos materiais ligados à morte de Hitler. Ele, particularmente, pediu para que lhe mostrassem os fragmentos do maxilar. Eles foram exibidos", disse.
"De repente, para surpresa dos funcionários do arquivo, ele tirou da pasta uma radiografia do maxilar feito durante a vida de Hitler. Esta imagem estava à disposição dos serviços secretos norte-americanos desde o fim da guerra, mas ninguém nunca falou dela, ela nunca tinha aparecido em lugar nenhum", resumiu o cientista russo.
De acordo com ele, o especialista norte-americano estudou escrupulosamente a radiografia e os fragmentos do maxilar e disse que tudo coincidia. "Caso os resultados não tivessem coincidido, acho que certamente teria havido um escândalo. Mas não, ele foi embora e não houve nenhuma informação até sobre a visita dele", revelou.