sexta-feira, 9 de março de 2018

Papo de Polícia, 6º Temporada. EP: 04 -Terrorismo

Polícia Federal - Melhores Momentos

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Será que custará US $ 1 bilhão ou mais apenas para atualizar o F-35 Joint Strike Fighter todos os anos?

Bumerang de Nova Calibra: Por que a Rússia precisa disso?

Brasil não considera sanções dos EUA em projetos com a Rússia, diz secretário

O Brasil respeita as decisões internacionais, mas não deve levar em consideração as sanções dos EUA em possíveis novos projetos com a Rússia, disse o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil, Marcio Felix Carvalho, à Sputnik durante a conferência CERAWeek.
"Não", disse Carvalho nesta quarta-feira (7), quando perguntado se o Brasil levará em consideração as sanções dos EUA ao avaliar novos projetos com a Rússia. "O desafio para empresas russas está mais relacionado à obtenção de financiamento para investir no Brasil".
O Brasil respeita as decisões internacionais e das Organização das Nações Unidas (ONU), mas depende da sua própria independência, acrescentou.
O ministro também disse que o Brasil está esperando que as empresas russas participem da próxima rodada de ofertas de produção e exploração de petróleo no final de março.
Os países ocidentais impuseram várias rodadas de sanções contra a Rússia desde 2014 devido ao suposto envolvimento de Moscou na crise ucraniana e à reunificação da Criméia com a Rússia. Moscou repetidamente refutou tais alegações, advertindo que as sanções ocidentais são contraproducentes.
Em agosto de 2017, o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou uma lei, aprovada pela maioria do Congresso dos EUA, apertando sanções contra a Rússia, a Coreia do Norte e o Irã. A lei, em particular, visa os setores financeiro, de defesa e energia da Rússia.

O que se pode esperar da estação espacial da China que está caindo?

A primeira estação espacial da China, Tiangong-1, vai cair na Terra em algum momento durante as próximas semanas. Os especialistas dizem que os destroços poderiam atingir a Europa, EUA, Austrália ou Nova Zelândia.

Sputnik Internacional falou com Dr. Jongrae Kim, especialista aeroespacial e professor assistente na Universidade de Leeds, Reino Unido, que contou sobre a estação espacial chinesa que está caindo. Ele frisa que logo que alguma coisa entra na atmosfera, a maioria das suas partes se queima.
"O problema é que o satélite é tão grande, em comparação com os satélites comuns, que alguns dos seus destroços podem atingir o solo. Isto já tinha acontecido antes, é bastante frequente. O que acontece é que todos os satélites que sobem dever regressar à Terra. Caso contrário, eles se tornarão 'lixo espacial'."
O especialista lembra que não é a primeira vez que um satélite grande entra na atmosfera terrestre. Ao menos foram registrados dois casos nos anos 70 e 90. Um deles era norte-americano e o outro era soviético. Contudo, na ocasião nenhum dano foi causado a ninguém, nem a infraestruturas.
Jongrae Kim disse que quando um satélite está no espaço, isso significa que lá não há ar, por isso ele não tem nenhuma resistência. Mas quando se aproxima da atmosfera as partículas de ar começam a atingir os objetos. No momento da entrada na atmosfera a velocidade é tão grande que, quando o satélite entra em colisão com as partículas de ar, a energia do aquecimento é enorme e ele explode.
No caso da estação espacial Tiangong-1, não se pode dizer ao certo a que velocidade está agora viajando, mas cada órbita tem a sua. Ela está afrouxando e perdendo energia cinética e energia potencial por causa de várias forças como, por exemplo, pequenas partículas de ar. A quantidade de energia que vão ter no momento da entrada na atmosfera depende da sua órbita atual.
Quanto ao "lixo espacial" como perigo para as estações espaciais, o especialista disse que a Estação Espacial Internacional é o maior satélite feito pelo homem na órbita terrestre, e os satélites maiores correm o risco de serem atingidos pelos destroços. Eles estão sob vigilância permanente para serem preparados para procedimentos de emergência em caso de colisão com "lixo flutuante".