terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

O mercado mundial de submarinos continua a expandir, dizem analistas da indústria

Todos os anos, a Forecast International publica sua análise da construção submarina projetada para a próxima década. Nos últimos oito anos, a tendência em termos de número de submarinos projetados e seu valor total tem sido constante para cima.
A escala dos sucessivos aumentos de construção submarina em cada previsão não é surpreendente, mas o efeito cumulativo tem sido um aumento substancial no tamanho do setor de mercado submarino e na escala projetada da frota submarina mundial.Esse aumento lento e constante da taxa de construção submarina planejada combinada com a vida média do casco de um submarino sugere que os planos de produção atuais manterão uma frota de aproximadamente 235 SSKs, 114 SSNs e 44 SSBNs, para um total de 393 submarinos.
Isso ainda é menor do que a atual frota mundial de cerca de 430 cascos, mas o diferencial diminuiu de forma constante ao longo da última década. Na virada do milênio, o número de submarinos planejados era apenas suficiente para suportar uma força de 300 submarinos, o que implicava que a frota operacional mundial de submarinos provavelmente se contraíra.
Isso ocorreu devidamente, com a frota mundial de submarinos declinando dos 800 submarinos em serviço no final da década de 1980 para o nível atual de 430. Essa queda não foi tão dramática quanto parecia; um declínio existente na frota mundial de submarinos foi há muito mascarado por marinhas que mantêm os antigos submarinos no inventário, muito tempo depois de sua vida operacional ter terminado.
Alguns submarinos ainda listados como "operacionais" eram pouco mais do que embarcações de treinamento ou baterias de carregamento de bateria. Esses antigos e desgastados submarinos foram os primeiros a serem descartados quando o dinheiro se tornou apertado. Parece que os últimos sobreviventes do projeto chinês 035 classe Ming agora se enquadram nesta categoria.
A atual frota mundial de submarinos agora parece estar em equilíbrio com os atuais requisitos operacionais, e parece que a produção e os estoques estão rapidamente entrando em equilíbrio também. Uma avaliação de força calculada sugeriria que a Rússia pretende manter uma frota de cerca de 10 SSBNs, com os EUA provavelmente manterão uma frota de cerca de 14 e o Reino Unido e a França adicionando mais quatro cada uma.
Parece que a China está apontando para uma frota de cinco SSBNs, embora a nação provavelmente não conseguirá isso dentro do período de previsão. A Índia anunciou a intenção de construir seis SSBNs da classe Arihant.
Isso traz o número total de SSBNs para 43, um número que está começando a atingir os níveis projetados pelos números de produção atuais. Todavia, ainda há um déficit, levando-nos a esperar um novo aumento na taxa de construção de SSBNs que serão acomodados pelos programas SSBN (R) e SSBN (X).
No caso da frota de SSN projetada, é provável que o nível de força para os EUA agora se estabilize em torno de 50, deixando um total de 43 SSN em todo o mundo, dos quais 12 serão russo e 14 britânicos e franceses. O total de 17 para as marinhas brasileira, indiana e chinesa (a frota chinesa existente de cinco projetos 91 está sendo desativada quando o Projeto 093 entra no serviço) não parece implausível, dado os problemas financeiros e técnicos que enfrentam essas marinhas.
O mercado SSK também continuou a expandir à medida que mais países percebem a natureza econômica de uma frota de submarinos. Além dos times alemães e franceses, a China e o Japão estão fazendo uma grande pressão para estabelecer uma presença no mercado SSK. Os japoneses podem estabelecer uma nova posição no mercado vendendo submarinos diesel-elétricos para a Austrália.
Esta é, de fato, a posição australiana preferida, já que a classe japonesa Soryu reflete muitas das demandas operacionais especificadas pelos australianos. Os novos submarinos da China são significativamente mais avançados do que os projetos mais antigos. Recentemente, a China conseguiu obter uma grande ordem de exportação do Paquistão para o seu submarino diesel-elétrico Project 041.
Uma comparação das taxas de construção e dos requisitos operacionais sugere que há margem para novos aumentos nas previsões de construção submarina de 10 anos. Na verdade, com base nas tendências existentes, é provável que um aumento constante da construção submarina seja registrado por pelo menos mais quatro anos. Depois disso, a questão será se a frota mundial de submarinos começará a aumentar ou se os níveis existentes serão mantidos. O primeiro caso provavelmente verá uma maior taxa de construção submarina do que a última.
A Forecast International é um importante fornecedor de "Inteligência de Mercado e Consultoria nas áreas de sistemas aeroespaciais, de defesa, de energia e eletrônicos militares".
Fonte ukdefencejournal

Washington e Seul Reiniciarão Manobras Militares Apesar do 'Broto Pacífico' na Península

Ancara: Ninguém Impedirá Turquia se Exército Sírio Entrar em Afrin Para Proteger Curdos



Fonte: Exército Turco Começa Bombardeio de Artilharia em Grande Escala de Afrin


Israel Desenvolve Novo Sistema Antimíssil Perante Possíveis Ameaças do Irã

O teste bem sucedido do Arrow 3 israelense

Oficial do Pentágono revela pontos fracos do exército dos EUA

O exército norte-americano deve estar pronto para combates multidomínio, assinalou a edição National Interest, citando o major-general Paul Chamberlain, tesoureiro-geral das Forças Armadas dos Estados Unidos.
Assim o representante do Pentágono comentou o projeto orçamentário da defesa do país para o ano fiscal de 2019, que prevê um aumento significante dos gastos com defesa.
"Potências revisionistas, tais como a Rússia e a China, regimes vilões da Coreia do Norte e do Irã e organizações terroristas representam ameaça séria para interesses americanos. Nossos competidores regionais no Círculo do Pacífico e na Europa estudam pontos fortes e fracos [do exército dos EUA] já por mais de 10 anos. Seus esforços quanto à modernização vêm diminuindo gradualmente nossas vantagens competitivas. Sendo assim, nosso projeto orçamentário visa garantir a supremacia do exército norte-americano", afirmou Chamberlain.
Além disso, o general nomeou as principais metas do exército dos EUA.
O exército deve ser capaz de vencer, caso seja preciso, uma guerra multidomínio, que exige consistência na condução de fogo, luta radioeletrônica e ataques cibernéticos e espaciais. Ademais, as Forças Armadas do país devem estar preparadas para atacar o inimigo e aumentar a sobrevivência de suas tropas na luta contra um adversário de alto potencial tecnológico", argumentou Chamberlain.
De acordo com ele, o novo orçamento fará com que o exército norte-americano "possua um poder de fogo mais mortal e flexível, estando sempre pronto para repelir ameaças presentes e futuras".
O major-general explicou que o orçamento prevê a luta contra o terrorismo e assegura financiamento de operações contra terroristas.
Chamberlain classificou também seis direções principais da modernização do exército norte-americano: desenvolvimento de armas de alta precisão, criação de veículos de combate de última geração, substituição da frota de aeronaves por equipamento do projeto avançado Future Vertical Lift, aperfeiçoamento da comunicação interna das Forças Armadas, aprimoramento dos sistemas de defesa antiaérea e aumento das capacidades de combate dos oficiais.
Segundo o general, a modernização fará com que o exército dos EUA aumente sua supremacia tecnológica sobre possíveis adversários.

Washington e Seul reiniciarão manobras militares apesar do 'broto pacífico' na península

Os EUA e a Coreia do Sul continuarão com exercícios militares na península coreana, suspensos durante os Jogos Olímpicos, apesar do recente descongelamento nas relações entre Seul e Pyongyang, informou a agência de notícias Yonhap, citando o Ministério da Defesa sul-coreano.

Antes do início dos Jogos Olímpicos de Inverno em Pyeongchang, Seul conseguiu convencer Washington a adiar o início de suas manobras conjuntas para depois dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. A suspensão temporária dos treinamentos Foal Eagle e Key Resolve entre os EUA e a Coreia do Sul permitiu que Seul e Pyongyang iniciassem diálogo para aliviar tensões na região.

No entanto, nesta terça-feira (20), um dia depois de Pyongyang se expressar contra o reinício das manobras de Seul e Washington, o Ministério da Defesa da Coreia do Sul confirmou, sem anunciar datas específicas, que os aliados realizarão exercícios Key Resolve e Ulchi Freedom Guardian.

Com esses treinamentos, o exército sul-coreano procura melhorar o chamado Conceito Operacional 4D, que visa "detectar, interromper, destruir e se proteger das ameaças de mísseis da Coreia do Norte", segundo o Ministério da Defesa sul-coreana.
'Esmagar pequeno broto da paz'
A Coreia do Norte solicitou repetidamente para que os dois países dessem um basta a manobras conjuntas.  Na segunda-feira (20), Pyongyang reiterou sua postura quanto aos exercícios de Seul e Washington perto de suas fronteiras.
"Reiniciar treinamentos militares é um ato selvagem de pisotear implacavelmente um pequeno broto da paz, que surgiu na península coreana", declarou a agência norte-coreana KCNA, em comentário oficial.
Pyongyang acusou os EUA de estar procurando por "guerra" na região. "O time de Trump deve refletir sobre as consequências catastróficas" de seu comportamento e "tomar decisão responsável", frisou KCNA.

Turquia pretende acabar com o terrorismo na Síria, diz embaixador

A operação militar turca na Síria seguirá o seu rumo até a completa derrota dos terrorista no país, inclusive no território de Afrin, declarou o embaixador da Turquia no Uzbequistão, Ahmet Bashar Shen.

O tempo todo e em todos os casos a Turquia sempre afirmou que a operação 'Ramo de Oliveira' seguirá o seu curso até a completa libertação do território das mãos das organizações terroristas, incluindo todo o território de Afrin", disse o diplomata nesta terça-feira. 
No dia 20 janeiro, Turquia iniciou a operação "Ramo de Oliveira" nos arredores da cidade síria de Afrin, ao noroeste de Aleppo. A operação visa combater grupos jihadistas e o YPG, a ala armada do Partido da União Democrática Curdo-Síria (PYD). Para a Turquia, o YPG é uma extensão do PKK, banido no país como uma organização terrorista.
Após uma ofensiva aérea, da qual, de acordo com o Estado-Maior turco, participaram 72 aeronaves e um total de 153 alvos foram destruídos, o governo turco anunciou no domingo o início de uma operação terrestre na área.
Damasco condenou a operação turca contra Afrin e enfatizou se tratar de uma parte inalienável do território sírio.
Representante das forças curdas: tropas sírias entram em Afrin.

Especialista fica surpreendido com divulgação de informação confidencial pelos EUA

Um especialista comenta o relatório publicado na semana passada pelo diretor da Inteligência Nacional dos EUA, Dan Coats, relatando uma ameaça com "satélites assassinos" russos.
Segundo o relatório publicado, Rússia e China estão desenvolvendo uma arma antissatélite capaz de desativar os satélites militares e comerciais americanos. Os especialistas norte-americanos estão receosos que a situação no espaço possa se tornar mais tensa. De acordo com eles, Rússia e China podem usar tal arma contra os EUA em futuros conflitos. Considerando isso, os Estados Unidos têm a intenção de aumentar a proteção dos satélites comerciais, civis e militares.
O especialista espacial Nathan Eismont deu sua opinião ao serviço russo da Rádio Sputnik sobre o motivo dessa informação estar sendo divulgada desse modo.
"Uma informação desse tipo é extremamente confidencial tanto na Rússia e na China quanto nos EUA. É estranho que essas informações sejam publicadas pelo Serviço de Inteligência. Os objetivos reais das publicações devem ser outros. A publicação dessas matérias incentiva investimentos direcionados para esses desenvolvimentos. Esta é a primeira coisa que me vem à mente quando surgem tais mensagens", opina Nathan
Além disso, o especialista enfatizou que não é nenhum segredo de que é possível desenvolver armas antissatélite.
"Esse tipo de armamento é capaz de agir sobre alvos no espaço com a ajuda de poderosos pulsos eletromagnéticos que podem tanto interromper o funcionamento de dispositivos radioelétricos instalados em satélites como desativá-los completamente. Se esse tipo de trabalho está sendo executado em algum lugar, não há nada de surpreendente nisso […] No entanto, não se pode afirmar que alguém já começou a desenvolver essa arma", ponderou Nathan Eismont.

Opinião: EUA estavam buscando pretexto para estar no mar Negro e o encontraram

Os EUA estão fortalecendo sua presença no mar Negro para "se opor ao aumento das forças russas nesta região", afirma mídia. Aleksandr Asafov, cientista político, explica quais podem ser as motivações dos Estados Unidos neste caso.
As afirmações dos EUA sobre a Rússia estar aumentando as suas forças militares no mar Negro são uma "clara mentira", declarou o primeiro vice-presidente do Comitê de Defesa e Segurança do Conselho da Federação russo, Yevgeny Serebrennikov.
Ultimamente por parte dos EUA tem havido uma série de acusações em relação à Rússia: sobre reforço do potencial nuclear, sobre o aumento do número das armas nucleares, agora falam do aumento da presença no mar Negro", comentou Serebrennikov.
Segundo o senador, tais acusações são uma tentativa de desviar a atenção do próprio aumento dos armamentos e da presença militar norte-americana. Serebrennikov destacou que Washington busca "usar esta mentira para efetuar pressão política sobre a Rússia". O senador frisou que estas tentativas não terão sucesso.
Aleksandr Asafov, falando com o serviço russo da Rádio Sputnik, destacou que os EUA simplesmente estão buscando um pretexto para justificar suas ações.
Durante sua campanha eleitoral [o presidente dos EUA, Donald] Trump falava da diminuição dos gastos do orçamento, inclusive os da indústria militar. Mas estamos vendo que, ao chegar ao poder, ele está aumentando o orçamento militar e, para explicar isso, são necessárias razões. A Coreia do Norte não parece ser uma boa razão. A Rússia virou essa razão. Todos os gastos, o rearmamento, a nova doutrina nuclear, tudo isso é explicado pela "ameaça" por parte da Rússia", explica.
O cientista político expressou a certeza de que este tipo de ações continuará até o restabelecimento das relações russo-americanas. Mas levando em consideração a política do mundo unipolar que os EUA continuam a querer implementar, isso está ainda muito longe de acontecer, resumiu Asafov.
No domingo, 18 de fevereiro, o destróier USS Carney entrou nas águas do mar Negro, se juntando ao USS Ross, que já estava presente na área. A mídia, se referindo a uma fonte no Pentágono, informou que Washington tinha reforçado a presença no mar Negro para "se opor ao aumento das forças russas nesta região"
O USS Ross pertence à classe Arleigh Burke e é equipado com mísseis de cruzeiro Tomahawk, mísseis antiaéreos e mísseis antissubmarino. O USS Carney está entre os navios de guerra de maior envergadura e poder de fogo construídos nos EUA. Eles estão ainda armados com dois lançadores do sistema Aegis, capazes de lançar até 56 mísseis de cruzeiro Tomahawk.

Su-35 completa 10 anos: até onde chegou 'predador celestial' russo? (VÍDEO

O Su-35S é o avião de combate mais poderoso e avançado em serviço ativo da Força Aeroespacial russa. Desde seu primeiro voo, o caça pesado russo passou por vários aperfeiçoamentos para manter-se atualizado para um possível encontro com seu principal "rival", o F-22 norte-americano, comunicou o portal do canal russo Zvezda.
O desenvolvimento do Su-35 começou em 2005. Desde o início, o avião teve como objetivo "contrabalançar" as aeronaves da 5º geração dos EUA, particularmente o F-22A Raptor, segundo a Zvezda
.Embora do ponto de vista formal, os Su-35 pertencem à 4º geração (mais precisamente, 4++), atualmente é o único sistema de armas testado e incorporado em um exército capaz de conter os F-22A.
Isso se tornou possível graças aos êxitos atingidos após a conclusão do programa Raptor nos EUA: o Su-35 voou pela primeira vez quando a maior parte dos F-22 já havia sido fabricada. Durante o desenvolvimento e modificações, o caça russo recebeu equipamentos projetados posteriormente a seus análogos no Raptor. Sendo assim, hoje, o Su-35S possui sistemas mais avançados do que seu principal rival.
Interesse imediato da China
O conceito do Su-35 provocou interesse não somente por parte da Defesa russa, mas também da China, assinalou a publicação.
A Força Aérea de Pequim esteve estudando a possível compra do caça russo desde a apresentação aérea internacional Airshow China 2008, atraída por sua ideia de um "caçador de Raptores" e suas grandes reservas de combustível, adequadas para longas missões de patrulhamento em alto mar em condições de vastas fronteiras marítimas.
Além disso, o Su-35 é capaz de lançar mísseis modernos com um alcance superior a 285 quilômetros. Isso permite aos pilotos atacarem alvos marítimos sem entrar na zona de defesa aérea dos navios inimigos. Para um país que considera uma possível guerra com uma potência marítima, essa habilidade do caça russo é extremamente importante.
O interesse por parte da China resultou eventualmente em um contrato de exportações. Em 2015, Pequim concordou com Moscou no fornecimento de 24 aviões, voltando assim a comprar aviões russos após uma pausa de 12 anos.
Radar 'omnividente'
Os sistemas mais importantes do Su-35 são seus radares. O radar principal, com um alcance de 400 metros, é um radar passivo de escaneamento eletrônico (PESA) Irbis-E, capaz de acompanhar simultaneamente até 30 alvos aéreos, enquanto continua buscando por novos. Hoje, este radar é considerado um dos mais avançados do mundo.
Em combinação com o sistema de localização ótica, o Su-35 é capaz de detectar um avião furtivo a uma distância de cerca de 90 quilômetros caso o alvo esteja se aproximando diretamente, e até maior se o alvo estiver manobrando e assim aumentando a superfície de reflexão de ondas de rádio.
Enquanto os radares ativos deste tipo (AESA) são considerados mais potentes, sua fabricação é mais sofisticada e mais cara. A indústria russa construiu os radares AESA para o caça Su-57 da 5º geração e o caça ligeiro MiG-35, que também pode ser instalado para o Su-35.
A falta de um radar AESA e de tecnologias furtivas em sua construção é a única coisa que "separa" o Su-35 de uma aeronave da 5º geração em termos de características quantificáveis.
Principais características 
Nunca foi um segredo que o Su-35 é uma versão modernizada do Su-27, incorporado nas Forças Armadas da URSS no início dos anos 80. No entanto, o número de diferenças é muito importante, frisou Zvezda numerando várias delas:
  • Radar muito mais potente;
  • Capacidade de utilizar vários tipos de armamento, incluindo mísseis de longo alcance guiados por radar;
  • Capacidade de voo supersônico;
  • Interface de cabine avançado;
  • Utilização de equipamentos de guerra radioeletrônicos;
  • Novos sensores óticos;
  • Aerodinâmica e sistema de controle mais avançados;
  • Raio de alcance consideravelmente maior;
  • Alta durabilidade e custo menor de manutenção.
  • O Su-35S tornou-se o possível final da evolução do Su-27 como um caça da 4º geração.
    Sua alta eficácia comprovada durante a operação antiterrorista na Síria, assim como o destino bem-sucedido nas exportações para a China e, mais recentemente com a Indonésia, podem atrair outros clientes familiarizados com os caças de combate Sukhoi e preocupar-se com o possível surgimento de um F-22 ou F-35 em seu céu.