segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

FORÇA DE SUBMARINOS TUPI S 30 ( HISTÓRIAS & CURIOSIDADES NO MUNDO MILITAR

Fragata FREMM italiana, uma das candidatas ao programa PROSUPER da MB

Fragata FREMM italiana

Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Naval
A Marinha do Brasil (MB) definiu que a década de 2020 será a do recebimento dos quatro submarinos diesel-elétricos tipo Scorpene – em construção no estaleiro de Itaguaí (RJ) –, a da incorporação de quatro fragatas leves classe Tamandaré – se tudo der certo, entre os anos de 2023 e 2027 –, e da importação do primeiro lote de navios de contra-medidas de minagem.
Mas ainda mais importantes serão os anos de 2030.
Neles a MB espera colocar em operação o Álvaro Alberto, a ser lançado em 2027, primeiro submarino brasileiro de propulsão nuclear, e dar início à construção do seu próximo navio-aeródromo – uma plataforma que poderá chegar a 45.000 toneladas de deslocamento, apta a transportar pouco mais de 30 aeronaves, entre caças, aviões de alarme aéreo antecipado e helicópteros.
Entretanto, o Poder Naval apurou que os planos para a crucial década de 2030 não param por aí.
A Diretoria de Gestão de Programas Estratégicos da Marinha (DGePEM) já tem definido, para os próximos anos, ao lado do trabalhoso desenvolvimento das embarcações classe Tamandaré, um estudo de “exequibilidade” da construção, no país, de escoltas de maior deslocamento que os navios Tamandaré.
Trata-se, nesse caso, como o leitor atento pode perceber, de examinar com objetividade a capacidade da indústria naval brasileira para produzir as fragatas de 6.000 toneladas previstas no PROSUPER (Programa de Obtenção de Meios de Superfície) – iniciativa que a então presidenta Dilma Roussef congelou, em 2014, após dar sinais de que autorizaria a contratação desses navios mais pesados à indústria italiana.
Entre os anos de 2011 e 2012, em consequência de uma manobra que revelava a preferência do Ministério da Defesa, o grupo Fincantieri chegou, efetivamente, perto da vitória no PROSUPER. Chegou perto, mas sem alcançar o sucesso
Defesa Aérea – As circunstâncias atuais são diferentes.
Em primeiro lugar porque, no horizonte dos problemas a serem equacionados pelo Almirantado (principal órgão assessor das decisões do Comandante da Marinha), existe não apenas a questão da capacidade da MB de alavancar os recursos necessários aos seus programas, mas também a interrogação acerca da disponibilidade – ou capacidade – da indústria naval brasileira para arcar com todos os desafios impostos pelos planos da Força Naval.
Nos anos de 2020, os estudos de exequibilidade da construção no país das fragatas do PROSUPER, precisarão, forçosamente, dividir a atenção dos chefes navais com a demanda da Esquadra por um possível segundo lote de navios classe Tamandaré. Pouca gente sabe, ou se lembra disso.
De resto, é preciso ter em conta que os estudos de exequibilidade levarão fortemente em consideração a experiência obtida pela MB e pela indústria naval na produção da classe Tamandaré.
Não que o vencedor da concorrência para esta série de embarcações possa comemorar sua escolha para assistir a Marinha na produção das cinco fragatas de 6.000 toneladas, mas a análise da eficácia das providências para a fabricação dos navios classe Tamandaré terá, claro, forte influência sobre o programa de construção das fragatas maiores.
Nesse exame técnico, algumas indagações precisarão ser respondidas:
  • O estaleiro escolhido para os navios Tamandaré estará apto a construir as fragatas mais pesadas?
  • O quanto da experiência acumulada (e da tecnologia recebida) pela Marinha e pela iniciativa privada será útil no empreendimento das fragatas maiores?
  • Qual será o custo do investimento (tecnológico e em recursos humanos) que os navios mais pesados vão requerer?
Nesse novo momento de decisão, embalado por conquistas alcançadas na gestão do almirante Eduardo Leal Ferreira à frente da Marinha, será preciso que o Estado-Maior da Armada – ouvido o Comando de Operações Navais –, defina também a função dos escoltas mais pesados.
A previsão adotada no fim da década de 2000 foi de que as “fragatonas” devem ser de tipo polivalente, projetadas para as guerras antissubmarina e anti-superfície, mas a recente aquisição do porta-helicópteros britânico Ocean pode levar a uma mudança: a encomenda de, ao menos, duas fragatas de Defesa Aérea.
Também será preciso levar em conta que os navios de 6.000 toneladas definidos pelo PROSUPER, poderão, agora, em uma etapa com mais tempo de análise das classes disponíveis (e dos recursos tecnológicos existentes no Brasil, que servem ao barateamento da construção), ser projetados com deslocamento significativamente maior, na faixa das 7.000 ou 8.000 toneladas.

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Avanço histórico: pilotos russos efetuam 1º reabastecimento de caças Su-30SM (VÍDEO

Os pilotos da Aeronáutica da Rússia conseguiram com êxito pela primeira vez reabastecer caças Su-30SM em pleno voo, o que aumenta drasticamente a amplitude de ações destas aeronaves de dois lugares.

Pela primeira vez na história da Rússia moderna, os pilotos da Aviação Naval realizaram o reabastecimento em voo de aviões Su-30SM", anunciou o comunicado oficial do Ministério da Defesa russo citado pelo jornal Krasnaya Zvezda.
O documento indica que o reabastecimento foi realizado durante treinamentos efetuados na cidade russa de Eisk, na região de Krasnodar, no sul do país.


Das manobras participaram os pilotos de caças Su-30SM e de bombardeiros táticos Su-24M da Marinha russa e das Frotas do Báltico e do mar Negro. Eles conseguiram aproximar-se do avião cisterna Il-78 mais de 100 vezes e realizar o reabastecimento bem-sucedido.
A manobra realizada permite expandir a amplitude de ações efetuadas a velocidades de cruzeiro de caças Su-30SM, alcançando assim autonomia de voo de 5,2 mil quilômetros, ou seja, dez horas de voo em grandes altitudes.
Os caças-bombardeiros de dois lugares Su-30SM se caracterizam por ter "supermanobrabilidade" graças a seus motores de propulsão vetorial. Além disso, estão equipados com radares AESA e podem usar uma vasta gama de mísseis ar-ar e ar-terra.

Urgente Entrada de tropas sírias em Afrin causará uma catástrofe, diz vice-ministro turco

O vice-ministro das Relações Exteriores da Turquia, Bekir Bozdag, comentou durante uma coletiva de imprensa os relatórios sobre o possível uso de tropas do governo sírio em Afrin, na Síria.
"A notícia do acordo entre o YPG [milícia curda] e o governo sírio para que estes últimos enviem tropas para Afrin apareceu hoje. Estamos seguindo esses relatórios. A informação não nos foi confirmada por meio de canais oficiais. Até onde a gente sabe, ninguém está falando sobre o envio das forças do governo sírio no momento ", disse Bozdag a jornalistas.De acordo com Bozdag, Ankara não acredita nesses relatórios, acrescentando que o país ainda não tinha nenhuma informação sobre o assunto.
No entanto, como afirmou vice-ministro, se as forças armadas sírias entrassem em Afrin para apoiar militantes curdos, isso levaria a uma catástrofe, dando luz verde à divisão do país.
Se o governo sírio entrar [Afrin] para apoiar o YPG, ele abrirá caminho para uma catástrofe", disse Bozdag.
Falando sobre o curso da operação militar da Turquia na área denominada de Olive Branch, o político afirmou que o avanço continuaria conforme o planejado.
Sobre a possibilidade de um impasse com as forças curdas apoiadas pelos EUA no terreno, ele espera que não seja necessário estender a ofensiva a Manbij, pois todas as questões existentes poderiam ser resolvidas através do diálogo.
No entanto, esta informação foi refutada pelo representante do YPG em Afrin Brusk Haseke, que os chamou de notícias falsas em sua entrevista ao Sputnik.
Dirigindo-se à questão no início do dia, o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Mevlut Cavusoglu, afirmou que, no caso de as tropas entrarem na cidade para apoiar os terroristas (referindo-se às forças do YPG), "ninguém vai parar" o exército turco.

Ancara: Ninguém impedirá Turquia se exército sírio entrar em Afrin para proteger curdos

O ministro das Relações Exteriores da Turquia comentou as recentes comunicações da mídia estatal síria que as forças pró-governamentais sírias vão entrar em Afrin em "poucas horas".
"Nós iniciamos a operação em Afrin para nos livrarmos da ameaça à nossa segurança. Nós ainda insistimos nisso. Agora a questão é – as forças do regime [do presidente sírio Bashar Assad] vão entrar em Afrin ou não? Caso elas entrem, qual será seu propósito?", perguntou o ministro turco das Relações Exteriores, Mevlut Cavusoglu, durante uma emissão do canal turco NTV.
Caso elas entrem para eliminar as Unidades de Proteção Popular (YPG), não tem problema. Caso eles apoiem os terroristas, ninguém vai nos impedir. Isso é válido para Afrin, Manbij e o leste do Eufrates", afirmou.
A afirmação foi feita depois de, mais cedo no mesmo dia, um alto funcionário curdo, Badran Jia Kurd, ter declarado à agência Reuters que as forças curdas sírias e o governo do país concordaram em instalar tropas do exército sírio ao longo das posições fronteiriças na área de Afrin a fim de conter a operação turca e que os militares entrariam na cidade cercada de Afrin nos próximos dois dias.
Contudo, essa informação foi desmentida pelo representante das YPG em Afrin, Brusk Haseke, que em entrevista à Sputnik a qualificou como notícia falsa, frisando que as forças governamentais sírias não vão entrar em Afrin.
De acordo com o que ele explicou, devido às informações falsas, os civis em Afrin e em Aleppo estão erroneamente acreditando que o exército sírio entrou na cidade, mas se tratou apenas de ônibus civis.
Haseke especificou que se o exército sírio entrar em Afrin, as YPG não vão esconder essa informação da opinião pública.
Em 20 de janeiro, a Turquia iniciou em Afrin a operação militar Ramo de Oliveira, tendo como objetivo eliminar forças das YPG, alegadamente relacionadas ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão, que Ancara considera como grupo terrorista. Damasco condenou firmemente a operação militar turca, qualificando-a como violação da soberania do país.

Fonte: exército turco começa bombardeio de artilharia em grande escala de Afrin

Exército turco começou o bombardeio de Afrin para impedir a entrada das tropas sírias, informa o portal libanês Al-Masdar News.
Por sua vez, o canal libanês Al-Mayadeen também comunicou sobre o incidente citando seu correspondente presente no local. De acordo com Al Mayadeen, pelo menos oito pessoas resultaram feridas neste ataque. No entanto, nenhuma das partes do conflito confirmou estas informações.
Segundo canal CNN Turk, o presidente Erdogan, em conversa telefônica com o presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que o governo sírio enfrentará consequências se fizer um acordo com as milícias YPG. 
Uma fonte no gabinete de Erdogan destacou que os líderes tiveram esta conversa mais cedo na segunda feira (19) e discutiram o desenvolvimento da situação em Afrin e Idlib.
"As partes confirmaram a intensão de coordenar suas ações na luta antiterrorista e também abordaram a questão da implementação de postos de observação perto da zona de desescalada em Idlib", acrescentou a fonte.
Assessoria de imprensa do Kremlin, comentando o assunto, também sublinha que durante a conversa a operação turca foi uma questão abordada especificamente.
Em 20 de janeiro, a Turquia iniciou em Afrin a operação militar Ramo de Oliveira, tendo como objetivo eliminar forças das YPG, alegadamente relacionadas ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão, que Ancara considera como grupo terrorista. Damasco condenou firmemente a operação militar turca, qualificando-a como violação da soberania do país.

Mídia: Forças pró-Síria entrarão em Afrin em 'poucas horas

Enquanto Damasco ainda não comentou as informações, um representante oficial das Unidades de Proteção Popular (YPG) desmentiu anteriormente notícias sobre o exército sírio estar se preparando para entrar em Afrin.
O canal estatal sírio Ikhbariya noticiou que as forças pró-Síria vão entrar na cidade de Afrin em "poucas horas".
Forças populares entrarão em Afrin em poucas horas", afirmou Ikhbariya, citando o próprio correspondente.
Mais cedo no mesmo dia, o oficial de alto escalão curdo, Badran Jia Kurd, afirmou à agência Reuters que as forças curdas sírias e o governo do país concordaram instalar tropas do exército sírio ao longo das posições fronteiriças na área de Afrin a fim de conter operação turca, e que os militares pretendem entrar em Afrin depois de dois dias de instalados.
"Nós podemos cooperar com qualquer lado que nos ofereça uma mão à luz dos crimes bárbaros e silêncio internacional", assinalou Jia Kurd.
Ele enfatizou também que o acordo firmado é plenamente militar e não inclui medidas políticas quaisquer.
No que se refere a assuntos políticos e administrativos da região, serão concordados com Damasco em estágios posteriores por meio de negociações diretas ou discussões", acrescentou.
Na semana passada, o comandante das YPG em Afrin, Rojhat Roj, desmentiu as notícias de que os combatentes curdos teriam firmado acordo com Damasco para instalar tropas sírias na região a fim de repelir forças turcas.
Enquanto isso, outro comandante das YPG, Sipan Hemo, declarou que o exército sírio deveria tomar mais responsabilidade pela defesa de Afrin contra ações da Turquia, descritas como "invasão", ao apelar para Damasco "enviar imediatamente forças adicionais às regiões fronteiriças com a Turquia".
Uma fonte familiar da situação comentou à Sputnik que as Forças Armadas sírias entrarão no território fronteiriço com a Turquia na área de Afrin nos próximos dias.
Em 20 de janeiro, a Turquia iniciou em Afrin a operação militar Ramo de Oliveira, tendo como objetivo eliminar forças das YPG, alegadamente relacionadas ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão, que Ancara considera como grupo terrorista. Damasco condenou firmemente a operação militar turca, qualificando-a como violação da soberania do país.

Lavrov: Moscou não aceitará declarações do Irã que exigem destruir Israel

Rússia não aceitará declarações do Irã segundo as quais Israel deve ser erradicado da face da Terra, avisou o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov.
Para Moscou, as intenções de destruir Israel são inaceitáveis, destacou Lavrov.
"Repetidamente alegamos que não podemos aceitar as declarações que exigem destruir Israel, erradicá-lo da face da Terra, por ser uma entidade sionista", lembrou.
Acho que esse é o caminho absolutamente incorreto para promover seus próprios interesses", disse.
Além disso, o ministro sublinhou que "não estamos [Rússia] de acordo com tentativas de considerar qualquer problema regional através de luta contra Irã".
Este mês, as Forças de Defesa de Israel alegadamente derrubaram um drone iraniano na Síria. Além disso, Israel realizou ataques contra baterias de defesa antiaérea sírias em resposta à queda de um caça israelense F-16 pelas forças sírias. 
Israel atacou 12 posições na Síria, entre as quais oito aviões sírios e três baterias antiaéreas. Após o incidente, o Ministério das Relações Exteriores iraniano desmentiu a presença militar de seu país na Síria, negando ter relação com o drone abatido.
Ademais, para esclarecer a situação com o acidente do drone, será possível somente com a ajuda de mecanismos da ONU, aconselhou.
O ministro confirmou que as relações entre Israel e Irã "se tornam cada vez mais tensas", mas isso provêm de razões históricas.
Nessa conexão, Lavrov lembrou que em 6 de dezembro de 2017, o presidente dos EUA declarou que seu país reconhece a cidade de Jerusalém como capital de Israel e anunciou a transferência da embaixada norte-americana, que atualmente se encontra em Tel Aviv.
Assim, destacou o alto diplomata, "tais ações aumentam o risco de agravar ainda mais a situação na região, que atualmente é deplorável"
Em sua opinião, tal passo também se baseia na política anti-iraniana.

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