domingo, 16 de outubro de 2011

BARRACUDA - A ÚLTIMA MISSÃO Parte 2 de 4

Programa da RTP com referência ao Aikido, com o instrutor Alexandre Francisco. Mais informações em

info:Para que servem os submarinos? Numa altura em que Portugal se prepara para gastar mil milhões de euros em dois novos submarinos, uma equipa da RTP embarcou no Barracuda, o único submarino da Marinha.

Aos 42 anos, o Barracuda é o submarino mais velho do mundo em operações. Mergulhe com os marinheiros portugueses numa missão de alto risco em que tudo pode acontecer.
1ª missão conjunta, dos submarinos da República Portuguesa, Tridente e mil milhoes e uma ninharia comparado com os 60 mil milhoes de euros que os portugueses vao ter que pagar nos proximos 40 anos gracas as parcerias publico-privadas do pinocrates, parabens a marinha!! nao querer submarinos, e como achar que e ridiculo a forca aerea ter avioes.E mesmo no final da sua vida, 21 de Janeiro de 2010, o Barracuda garantiu prontidão e serviço. No entanto, agrada-me ver que está a manifestar interesse e percebe o valor fundamental que a arma submarina tem para o nosso país, desde já o felicito e me coloco à disposição para mais esclarecimentos sobre os submarinos portugueses, dentro do que é militarmente autorizado.De facto o submarino atracado nos Açores nessa foto tem a algumas semelhanças com o Tridente mas muito poucas mesmo, partilham o mesmo estaleiro de construção e pouco mais. Quanto aos 4 submarinos da 4ª esquadrilha adquiridos à França nos anos 60, eram eles, Albacora, Barracuda, Cachalote e Delfim, e que já terminaram honrosamente o seu serviço á pátria, não viram um ser vendido ao Paquistão, o Cachalote, seja lá porque razões foram, essa história está, pela sua versão, 100% errada.Vejo com alguma tristeza que o amigo está muito arredado da realidade, em parte a culpa não é sua, em parte a culpa é da desinformação e da campanha de desacreditação que os governos do pós 74 deram às forças armadas. A imagem de um submarino estrangeiro atracado nos Açores não nos choca em nada, é frequente navios de guerra de países da nato aportarem em portos amigos, não se tratando mesmo assim de um abuso.

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