KÁTIA BRASIL
DE MANAUS
É a terceira explosão de pista da Operação Ágata em nove dias, uma manobra conjunta das Forças Armadas Brasileiras que começou no dia 4 de agosto, para combater crimes transnacionais e ambientais.DE MANAUS
Durante missão realizada na madrugada de quinta-feira (18) na região conhecida como Cabeça do Cachorro, em São Gabriel da Cachoeira (AM), quatro caças A-29 Super Tucano explodiram com mísseis uma pista de pouso clandestina utilizada pelo narcotráfico e por garimpeiros na fronteira do Brasil com a
A operação, que conta com 3.500 militares, é realizada na faixa de fronteira da Amazônia Ocidental.
Colômbia, informou a FAB (Força Aérea Brasileira)
Eram 3 horas da manhã desta quinta-feira (18/8) quando mais uma pista clandestina na fronteira do Brasil com a Colômbia foi destruída por caças da Força Aérea Brasileira. Com o uso de tecnologias como Óculos de Visão Noturna (NVG) e sistemas de reconhecimento de longo alcance, os aviões da FAB conseguiram lançar oito bombas de 230 kg no alvo, localizado a aproximadamente 1.000 km de Manaus.
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Um avião de reconhecimento R-99 localizou a pista clandestina e acompanhou a missão para garantir a segurança do local. Quatro caças A-29 Super Tucano partiram de São Gabriel da Cachoeira (AM), cada um equipado com duas bombas de 230 kg. A tecnologia também foi empregada para acertar o alvo: os A-29 têm computadores que calculam automaticamente o ponto de impacto das bombas, o que aumenta a precisão do ataque mesmo no meio da noite.
Essa missão de madrugada fez parte do esforço da Força Aérea Brasileira na Operação Ágata, que tem como objetivo coibir atividades ilícitas na fronteira do Brasil com a Colômbia. Essa foi a terceira pista de pouso destruída em oito dias. A primeira foi na quarta-feira passada e a segunda no sábado. Todas se localizavam na região conhecida como Cabeça do Cachorro.
Um avião de reconhecimento R-99 localizou a pista clandestina e acompanhou a missão para garantir a segurança do local. Quatro caças A-29 Super Tucano partiram de São Gabriel da Cachoeira (AM), cada um equipado com duas bombas de 230 kg. A tecnologia também foi empregada para acertar o alvo: os A-29 têm computadores que calculam automaticamente o ponto de impacto das bombas, o que aumenta a precisão do ataque mesmo no meio da noite.
Essa missão de madrugada fez parte do esforço da Força Aérea Brasileira na Operação Ágata, que tem como objetivo coibir atividades ilícitas na fronteira do Brasil com a Colômbia. Essa foi a terceira pista de pouso destruída em oito dias. A primeira foi na quarta-feira passada e a segunda no sábado. Todas se localizavam na região conhecida como Cabeça do Cachorro.
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