quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Dragon embarca em testes de mar

Glasgow, Reino Unido – Dragon, o quarto Destróier Tipo 45 para a Marinha Real Britânica, desceu o rio Clyde pela primeira vez na última semana, quando iniciaram os testes de mar do navio.




O Destróier zarpou do estaleiro da BAE Systems em Scotstoun e permanecerá no mar por um período de quatro semanas, durante as quais serão testados o poder do navio, assim como propulsão, armas e sistemas de comunicação.



Angus Holt, Diretor de Programas da BAE Systems Reino Unido, divisão de navios de superfície, disse: "O início de testes no mar é uma etapa importante no programa do Dragon, pois nos dá a primeira oportunidade real de colocar em teste a capacidade do Tipo 45.



“Graças ao empenho de nossos colaboradores e forte parceria com a Marinha Real, temos aplicado as lições aprendidas nos navios anteriores, o que nos permitiu realizar testes de mar para o Dragon muito mais cedo do que nós conseguimos com seus antecessores”.



A partida do Dragon para testes ocorre apenas semanas depois que o sexto navio na classe, Duncan, foi lançado no pátio da companhia em Govan, e o Diamond, o terceiro na classe, foi entregue a Portsmouth. Com os três primeiros navios da classe entregues, a BAE Systems está no meio do programa para entregar todos os seis navios da Marinha Real até o final de 2013.



Após a avaliação, o Dragon volta ao Clyde para a integração contínua e testes, e está dentro do cronograma para ser entregue à Marinha Real na segunda metade de 2011.



A BAE Systems também fornecerá apoio em serviço aos Destróieres Tipo 45. Trabalhando lado a lado com a Marinha Real na base de Portsmouth, os engenheiros da companhia coordenarão todos os aspectos da reparação, manutenção e suporte para melhorar a disponibilidade de navios e reduzir custos de suporte ao longo da vida, permitindo assim que a Marinha Real atenda seus compromissos operacionais em todo o mundo.



O Tipo 45 será a espinha dorsal da defesa naval aérea do Reino Unido nos próximos 30 anos e além. Os destróieres serão capazes de realizar uma ampla gama de operações, incluindo anti-pirataria e atividades de combate ao contrabando, o trabalho de ajuda humanitária e operações de vigilância, assim como combate de alta intensidade.



Fonte: BAE Systems

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