Urutu III,A necessidade de manter uma Força Terrestre devidamente equipada e condicionada para defender o Brasil de ameaças externas sempre foi uma constante em nossa História.
Carecendo de recursos financeiros para a manutenção de seus meios terrestres, o EB poderia desenvolver um programa de padronização que visaria criar uma frota de diferentes veículos que usariam até 80% de peças iguais, novos sensores autônomos projetados para captar informações no campo de batalha e sistemas de lançamento não-tripulados, que poderiam disparar mísseis contra inimigos fora da linha de mira.
Este, inclusive, é o que o plano primário do FUTURE COMBAT SYSTEMS norte-americano pretende criar. Uma frota moderna e padronizada com grande capacidade de operação no campo de batalha.
Além da padronização de peças, sistemas e estruturas em geral, todos os blindados e veículos da categoria NG contariam com proteção integral QBN (químico-biológico-nuclear) e sistemas computadorizados também padronizados.
Assim, o PROGRAMA NOVA GERAÇÃO poderia buscar uma abordagem similar, mas fazendo uso maciço de tecnologias totalmente nacionais, incluindo o uso de projetos fenomenais que fizeram História no passado recente (anos 70-80), ao lado de tecnologias que vêm sendo desenvolvidas por empresas pioneiras no ramo de defesa, como a Avibras Aeroespacial e outras tão importantes quanto.
Todos os meios propostos terão a sigla NG acrescidas em seu nome, representando que os modelos propostos fazem parte da categoria NOVA GERAÇÃO. A necessidade de manter uma Força Terrestre devidamente equipada e condicionada para defender o Brasil de ameaças externas sempre foi uma constante em nossa História.
Todos os meios propostos terão a sigla NG acrescidas em seu nome, representando que os modelos propostos fazem parte da categoria NOVA GERAÇÃO.
A Fiat Iveco em Minas Gerais, através do Ministério da Defesa, irá produzir um novo tipo de blindado de transporte da Nova Família de Blindados do EB, o Veículo Blindado de Transporte de Pessoal Médio sobre Rodas Urutu III. A designação se deve ao fato de que o Urutu II é a versão modernizada pelo Arsenal de Guerra de São Paulo, enquanto que o Urutu I é o modelo original criado pela Engesa.
O Urutu III contará com nove versões distintas, visando atender as múltiplas necessidades mecanizadas do EB. Sua versão de reconhecimento será equipada com um canhão de 105 mm, o que o torna um excelente substituto do EE-9 Cascavel, do Exército Brasileiro, que é armado com um canhão de 90 mm.
Nenhum comentário:
Postar um comentário