SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

domingo, 29 de janeiro de 2017

Sistema antimíssil de Moscou é capaz de proteger capital de qualquer ataque

O sistema de defesa contra mísseis de Moscou e da região industrial central tem capacidade de defender a capital de qualquer tipo de mísseis do inimigo, disse neste sábado (28) representante da Força Aeroespacial da Rússia, Ilgar Taguiev, no ar da rádio Ekho Moskvy.

"Hoje, o nosso sistema é o único realmente capaz, que permite garantir a defesa de Moscou e da região industrial central dos ataques de todos os tipos de mísseis balísticos de alcance médio e intercontinental com projéteis balísticos dissimulados", afirmou Taguiev.
Os princípios que estiveram na base do desenvolvimento deste sistema permitem garantir intercepção de tais alvos difíceis com uma "probabilidade de quase 100%", frisou o perito.
O sistema está em alerta máximo permanente e, no caso de um verdadeiro lançamento, vai lidar com tarefas extremamente complicadas em regime automatizado: detectar alvos, destacar os blocos de misseis balísticos reais de uma grande quantidade dos alvos falsos, interceptá-los e eliminá-los a grandes altitudes e distâncias, especificou o representante da Força Aeroespacial da Rússia.
Hoje em dia estamos realizando trabalhos para melhorar as caraterísticas técnicas do sistema antimíssil. Está terminando a passagem a uma base de equipamentos moderna. Daqui a 2-3 anos o sistema será completamente modernizado", assegurou.
Taguiev fez lembrar que neste ano o sistema da defesa antimíssil russo festejou 55 anos de vida, sendo que neste período passou por várias etapas de modernização.
Porém, já se estão sendo realizados trabalhos para criar um sistema mais moderno, de 3ª geração, com novas caraterísticas e capacidades.
"Em particular, o funcionamento do sistema antimíssil [de Moscou] é importante para garantir segurança da Estação Espacial Internacional caso ocorram algumas situações de emergência nas aeronaves em órbita", sublinhou.

National Interest revela o verdadeiro perigo dos mísseis de cruzeiro Kalibr

Mísseis de cruzeiro Kalibr se tornaram a principal arma de longo alcance da Marinha russa e dão à Rússia vantagens que causam grande preocupação aos EUA, aponta a edição The National Interest.

Segundo a fonte, a gama de mísseis Kalibr possui mais de dez modelos com características diferentes, tais como método de lançamento, alcance, caráter dos alvos e velocidade, entre outras.
Mísseis de cruzeiro Kalibr, que têm de seis a nove metros de comprimento, podem ser equipados com ogivas convencionais ou nucleares. Esses mísseis, que se destinam à destruição de alvos terrestres, não perdem para os Tomahawk americanos, enquanto os mísseis antinavio, que são capazes de alcançar velocidades supersônicas na fase final de voo, superam seus análogos americanos em vários parâmetros, escreve The National Interest.
Os mísseis de cruzeiro Kalibr são usados como armamento nos submarinos russos dos projetos Paltus/Varshavyanka e nos mais modernos como o Akula, Lada e Yasen. Além disso, mísseis Kalibr estão instalados em navios-patrulha. Um navio da classe Gepard, por exemplo, tem oito mísseis Kalibr, e um contratorpedeiro com mísseis guiados já possui dezenas de mísseis deste tipo, segundo o autor do artigo publicado.
Ao mesmo tempo, o programa dos EUA que prevê a desconcentração do poder de fogo com uso de navios de combate litorâneo enfrentou sérias dificuldades já na sua etapa inicial. As fragatas costeiras americanas não têm mísseis tão poderosos como os Kalibr, que podem ser instalados até em pequenos navios-patrulha, conclui a edição.

Dream Chaser - Orbiter Space Flight Simulator 2010

NASA assina fora em navios de carga do "sonho Chaser"

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NASA recebe modelo de nave espacial revolucionária

A corporação norte-americana Sierra Nevada (CSN) entregou à NASA o primeiro modelo da nave espacial promissora Dream Chaser, informou o portal Defense Aerospace.

A agência vai realizar ensaios em grande escala da nova nave, que pode ser tripulada ou não, após os quais o aparelho será usado para entrega de mercadorias e alimentos na Estação Espacial Internacional (EEI).
Atualmente, a entrega de bens e tripulações na EEI se efetua por meio de naves espaciais de carga e tripuladas via veículos de lançamento. Este tipo de entrega de mercadorias exige muita preparação e é relativamente longo. Além disso, o custo é alto: de US $ 2.500 a 5.000 por kg.
Segundo o acordo atual entre a NASA e a CSN, a nova máquina irá realizar seu primeiro voo espacial em 2019. Está previsto que até 2024 o Dream Chaser faça seis voos.
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Marinha vai substituir fragatas por corvetas

Alm. Ivan Taveira – Foto – ID&S
A Marinha do Brasil pretende substituir as fragatas da armada por corvetas classe Tamandaré, revelou o diretor de Engenharia Naval, Contra-Almirante Ivan Taveira Martins, em entrevista exclusiva ao ID&S. A Marinha possui hoje oito fragatas – seis classe Niterói e duas classe Greenhalgh -, que devem chegar ao final do seu ciclo de vida no início da próxima década. De acordo com o Almirante Taveira, a Força Naval não avalia hoje a modernização dessas embarcações.
O estudo, encabeçado por ele, busca substituir as fragatas por corvetas classe Tamandaré, uma “evolução comedida” da corveta Barroso (incorporada à Marinha em agosto de 2008). “Não se tem nenhuma previsão de modernização (das fragatas). Elas já foram modernizadas no passado. Acho que elas estão chegando ao final da vida útil mesmo”, disse.
O Almirante trabalha hoje na elaboração das especificações técnicas para a licitação das corvetas classe Tamandaré. De acordo com ele, o processo de licitação deve ser aberto ainda neste ano e o contrato assinado em 2018.
O primeiro lote, que contará com quatro corvetas, tem estimativa de construção em torno de oito anos. “Dependendo do sucesso dessa substituição (fragatas por corvetas), poderemos ter outros lotes. Mas essa é uma decisão que vai ficar mais para frente”, explicou.
Sobre o modelo de negócio, o Almirante contou que a pretensão da Marinha é que a base da corveta seja feita por uma empresa privada e só a finalização do projeto é que ficará a cargo do Arsenal da Marinha. “Eu imagino que um projeto dessa grandeza deva atrair empresas renomadas do exterior, que venham aqui e se associem a estaleiros nacionais ou criem filiais”.
Mas, o Almirante garantiu que a licitação terá uma preocupação com o nível de nacionalização das corvetas. De acordo com ele, a expectativa é de que a plataforma do navio tenha 60% de itens nacionais. “A nacionalização é uma preocupação histórica da Marinha”, garantiu.
Segundo o Almirante, o custo estimado para a construção de uma corveta é de cerca de US$ 400 milhões. O sistema de armas ainda não está definido e a equipe do almirante trabalha hoje nas especificações técnicas. Mas ele adiantou que a corveta terá: canhão de proa de 76 mm, canhão auxiliar de 40 mm, lançadores de torpedo médio, metralhadoras para ameaças assimétricas, míssil nacional MAN-SUP e despistador de míssil.
COMPRA DE NOVOS NAVIOS DE GUERRA
No ano passado, o Almirante Ivan Taveira visitou a Itália para avaliar a compra de navios de guerra. Ao ID&S, ele contou que a Força Naval não estuda, no momento, compra de novas embarcações. “Não houve uma negociação. Simplesmente avaliamos, como estamos sempre abertos a fazer. Apesar dos navios estarem em bom estado, eles precisariam de um investimento grande de nossa parte no sistema de armas, ou seja, não ficavam tão atrativos assim”, explicou.
ENTENDA 
Corveta é a menor classe de navios de guerra. O deslocamento desse tipo de navio é tipicamente da ordem de 1 mil a 2 mil toneladas, embora haja projetos que se aproximam de 3 mil, tornando a corveta uma pequena fragata.
Segundo a Marinha, a corveta Tamandaré é uma evolução do projeto da corveta Barroso, com atualização dos parâmetros do casco, dos equipamentos e sensores, dos sistemas de Comando e Controle e Armas, buscando um índice cada vez maior de nacionalização. A Tamandaré é mais estável que a Barroso em todos os parâmetros: curva de estabilidade estática (CEE); guinada brusca (alta velocidade); e critério de vento.
Já Fragata é um navio leve com capacidade de missão múltiplas. São muito utilizadas para escolta de grandes unidades ou de comboios civis em tempos de guerra. O deslocamento é na faixa de 3.500 a 7 mil toneladas. As fragatas, que estão um nível acima das corvetas, são navios muito flexíveis, podendo ser empregados para guerras submarinas e de superfície. “Para esse tipo de serviço de escolta também se usa navios menores, como corvetas”, explica o Almirante.

sábado, 28 de janeiro de 2017

As 10 armas mais ameaçadoras de Israel (VÍDEO)

Como é derivado da organização paramilitar judaica Haganá, o exército de Israel desenvolve desde 1920, armamento e poderio militar para proteger seus interesses. Desde então, invenções israelenses estão presentes nas linhas de defesa do mundo inteiro.

Confira a seleção das 10 criações mais incríveis de acordo com a lista produzida pela revista The National Interest.
Tanque Merkava
Um dos mais famosos couraçados do mundo, o Merkava é o principal  veículo de combate de Israel e o único criado integralmente pelo país. O tanque é baixo, com uma arma poderosa e motor na traseira para fornecer maior proteção para a tripulação.
As versões mais antigas do Merkava, criado em 1978, usavam como arma primária um canhão estriado britânico M68 de 105 mm. As novas versões usam armas de cano liso de calibre 120 mm de produção própria israelense.
O Sistema de Mísseis Spike
O Spike é um míssil guiado israelense usado em diferentes situações graças a várias versões disponíveis.
O Spike SR (Short range, curto alcance) é uma versão descartável com uma faixa de 800 metros. O Spike-MR (Medium Range, de médio alcance) tem um alcance de 2.500 metros, enquanto que o LR (Large Range, de longo alcance) atinge 8.000 metros.
Os mísseis Spike são usados em vários veículos, a partir de helicópteros Apache para drones. Eles podem ser usados contra os tanques, veículos blindados, navios de guerra, aviões e alvos terroristas.
Veículo de combate de infantaria Namer
Este veículo foi criado com base em um modelo inicial do tanque Merkava com a torre e sua arma primária substituída por uma enorme quantidade de armadura adicionada. Desta forma, o transporte de tropas torna-se muito mais seguro.
Namer é controlado por uma tripulação de três pessoas e um motorista, um operador de controle remoto e um comandante e pode transportar até nove homens.
O fuzil de assalto Tavor TAR-21
Trata-se da segunda geração dos fuzis de assalto de Israel e é atualmente a principal arma do exército israelense.
É compacto, com calibre de 5,56 mm e tem o mecanismo de cabo e gatilho na frente da gaveta, o parafuso — inspirado no rifle soviético AK-47 — e o carregador dentro da cabeça do cilindro.
O lança-foguetes múltiplo com autopropulsão e blindado M270 MLRS, "o destruidor"
Ainda que o M270 MLRS seja de origem norte-americana, Israel decidiu dar-lhe um nome mais propício e o batizou de "O Destruidor".
Este lança-foguetes dispara mísseis de calibre 227mm com um raio de ação de 40 quilômetros. Israel atualmente conta com 48 sistemas desse tipo.
Caça tático F-15
Estes aviões de origem norte-americana se uniram a Israel pela primeira vez em 1976 e desde então, tem assegurado a superiodade aérea israelense no Oriente Médio. Não é a toa que durante a Guerra Civil Libanesa, entre 1976 e 1982, Israel derrubou 58 aeronaves inimigas com seus F-15 sem sofrer uma só perda.
O caça-bombardeiro F-15I Ra'am
A versão israelense do americano F-15E Strike Eagle é conhecido como F-15I Ra'am. Esta aeronave versátil é capaz de fornecer a superioridade aérea e realizar missões de ataque.
Em 1998, 25 aviões de combate Ra'am foram entregues ao Exército de Israel e desde então estão ao seu serviço. As aeronaves utilizam mísseis ar-ar e mísseis de curto alcance Python médias ar-ar e de longo alcance AIM-120 AMRAAM.
O caça polivalente F-16I Sufa
Esse caça de dois lugares de origem norte-americana é uma versão mais leve do Ra'am. A aeronave tem tanques de combustível adicionais para garantir maior tempo de vôo e alcance.
Ele também foi equipado com tecnologia de Israel, tais como sistemas de visualização 'head-up', comunicação por satélite e sistema de designação de alvos Lightning II.
Helicóptero de ataque AH-64 Seraph
O AH-64 Seraph é um helicóptero de ataque de origem americana da família dos Apaches. O Exército israelense começou a receber essas aeronaves no final dos anos 80 e tem atualmente 25 AH-64A Apache.
Este veículo foi usado em anti-terrorismo e campanhas militares nas guerras recentes e tem provado ser uma ótima ferramenta de vigilância durante a execução de ataques contra tropas.
O sistema de mísseis balísticos intercontinentais Jericho III
Jericho III é o nome de uma família de mísseis balísticos intercontinentais instalados em Israel e usado para dissuadir seus inimigos de ataques nucleares.
Os mísseis Jericho III têm um raio de ataque entre 4.800 e 6.000 quilômetros de ataque, capaz de transportar uma ogiva de até 1.000 quilogramas. Em outras palavras, esses mísseis podem chegar facilmente a China.
A potência precisa dos mísseis Jericho III já com as ojivas nucleares é desconhecida, mas estima-se que pode chegar a 20 kilotons. Para efeito de comparação, a bomba lançada em Hiroshima tinha 16 kilotons.

Fronteiras nacionais da Rússia protegidas por sistemas de mísseis Bastion

Toda a Marinha russa será dotada de sistemas de mísseis de proteção costeira Bastion, anunciou o diretor executivo da empresa NPO Machinostroenia, Aleksander Leonov.

Entretanto, o Ministério russo da Defesa anunciou que toda a Marinha da Rússia vai receber os sistemas Bastion até 2021. 
Em novembro de 2016 uma fonte militar anunciou que os Bastion iriam ser deslocados para a região do Kaliningrado.
O complexo de baterias Bastion consiste de 12 lançadores instalados sobre uma plataforma MZKT-7930, fabricada na Bielorrússia, cujo corpo aloja dois contentores de transporte e de lançamento com mísseis de cruzeiro supersónicos antinavio Onyx.

Opinião: novo míssil chinês é visto como ameaça pelos EUA

Recentemente, a mídia chinesa publicou fotos de treinamentos da Força Aérea do Exército Popular de Libertação que mostram um caça J-11B armado com um míssil invulgarmente grande de classe ar-ar.

Provavelmente podemos estar falando da entrada em serviço do míssil de alcance muito longo da classe ar-ar, por vezes chamado de PL-15, que já se esperava há muito tempo, nota o especialista militar russo Vasily Kashin.
Antes, as imagens de testes desse míssil foram por várias vezes publicadas na Internet e sua maqueta foi exposta na exibição aeroespacial em Zhuhai. Logo no início ele atraiu muitas atenções por parte dos especialistas.
Ainda em 2015, o general Herbert Carlisle, que chefia o comando de combate aéreo da Força Aérea dos EUA, apontou o PL-15 como uma ameaça significativa para a Força Aérea dos EUA. Esse míssil tem um alcance maior do que do que os principais mísseis de combate aéreo de longo alcance AMRAAM americanos. O general americano avisou que é necessário desenvolver novos mísseis de longo alcance. A modificação mais avançada do AMRAAM, o AIM-120D, tem um alcance de 160 quilômetros.
Quanto ao avanço tecnológico russo, o míssil principal é o RVV-SD que se destina a equipar os caças russos de novos tipos. Esse míssil é usado pelos aviões que patrulham o céu na Síria e tem um alcance de 110 quilômetros.  Entretanto, a Rússia também possui os mísseis Vympel R-33 e R-37 com 160 e 300 quilômetros de alcance respectivamente. Seus transportadores principais são os caças MiG-31. Se o míssil PL-15 ainda não entrou em serviço, o Vympel R-37 é o míssil ar-ar com maior alcance no mundo, se já entrou, é provável que o Vympel R-37 já não ocupe o primeiro lugar. No entanto, com base no míssil Vympel R-37, a Rússia está criando o míssil RVV-BD.
Mas há limites para o uso de mísseis de aviação ar-ar de longo alcance. Ele só é possível se houver uma afinada troca de informações entre aviões de diferentes tipos e postos de radar terrestres. O radar do avião-transportador pode não ter capacidade suficiente. Tais mísseis são extremamente caros. Ataques de grande distância contra alvos móveis rápidos são dificultados. Os alvos principais desses mísseis serão aviões equipados com o Sistema Aéreo de Alerta e Controle (AWACS), aviões de inteligência radiotécnica e guerra eletrônica, aviões de transporte militares e bombardeiros estratégicos.
A probabilidade de acertar num caça tático a longa distância será pequena. Contudo, a entrada em serviço de um míssil semelhante será um grande êxito para a indústria de defesa chinesa e obrigará a uma reação por parte dos EUA.

Mig-35 A Presentação Internacional




Conheça o caça MiG-35 modernizado: bom, bonito e barato

No dia 18 de janeiro, foi comunicado que o caça russo de geração 4++, uma versão aperfeiçoada dos aviões de assalto MiG-29M/M2 e Mig-29K/KUB, passará por testes no início de fevereiro. O perito militar Makar Aksenenko conversou com a Sputnik e revelou por que este avião será procurado nos mercados estrangeiros e como foi melhorado.

"A Força Aeroespacial da Rússia necessita de uma aeronave capaz de garantir a cobertura aérea em zonas de combate, e, paralelamente, a execução de manobras operacionais e táticas na retaguarda, neutralizando os sistemas de telecomunicações, centros de comando e as reservas mais próximas do inimigo", acredita o especialista em assuntos militares, Makar Aksenenko.
Bem, tudo que já foi dito se pode aplicar ao MiG-35 russo. "Foi bom os construtores do MiG-35 terem tomado como base a família dos aviões MiG-29, já que estes têm sempre brilhado por suas excelentes caraterísticas aerodinâmicas e uma estrutura sólida e moderna", diz ele.
Mas o novo caça saiu ainda melhor por ter sido equipado com inovadores sistemas de combate, modernos módulos digitais, novos motores, sistemas de radiolocalização e complexos de defesa a bordo.
O perito também comentou que muitos elementos do MiG-35 são "revolucionários para a indústria e aviação russas" e que o início dos testes será uma oportunidade perfeita para demonstrar a experiência dos construtores da aeronave.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

LEOPARD 2 ✠

Pelo menos 10 dos 60 MBTs Leopard 2 foram destruídos

Tanques Leopard 2 mostraram-se vulneráveis em combate na Síria

A reputação do carro de combate alemão Leopard 2, que constitui o pilar das forças blindadas da OTAN, levou um duro golpe nos combates com militantes do Estado islâmico na Síria.
Pelo menos 10 dos 60 MBTs Leopard 2 foram destruídos durante uma tentativa turca de reconquistar a cidade de al-Bab estrategicamente importante do norte, localizada a apenas 15 milhas ao sul da fronteira turca, segundo relatos da mídia.
Os turcos desdobraram vários milhares de soldados na operação, que começou em setembro de 2016. Mas, apesar dos ataques aéreos feitos por aviões russos em apoio às tropas terrestres, eles não foram capazes de tomar a cidade em face de determinada oposição.
Várias dezenas de soldados turcos e aliados locais morreram no combate. O diário alemãoDie Welt disse que pelo menos 10 Leopard 2 foram destruídos e muitos outros danificados na luta urbana nos arredores de al-Bab. Dizem que os rebeldes usaram tanto os mísseis anti-tanque russos Kornet quanto americanos TOW nos ataques contra os tanques alemães.
Os líderes da Turquia criticaram a administração Obama por não fornecerem apoio aéreo às suas unidades envolvidas na operação al-Bab.
O Leopard 2 de 60 toneladas, construído pela Krauss-Maffei da Baviera, está em serviço desde a década de 1980. Um total de 2.100 foram comprados pelo Exército Alemão, mas depois da Guerra Fria, cortes de defesa causaram uma redução acentuada em números, e apenas 325 unidades de uma versão modernizada atualmente permanecem no inventário das unidades Panzer do país. Cerca de 20 destes são do modelo A7 redesenhado e modernizado, mas muitos são modelos A4 anteriores – o mesmo usado pelo Exército Turco.
O vídeo abaixo mostra dois Leopard 2 turcos sendo destruídos por mísseis anti-carro lançados por militantes do Estado Islâmico.

Drones irá mudar o campo de batalha: Swarm LOCUST Drone + RQ-7 e MQ-8 UAV

ALCM AGM-86B

B-52 testa míssil de cruzeiro AGM-86B com capacidade nuclear

A Força Aérea dos EUA testou em dezembro de 2016 três mísseis de cruzeiro aéreos (ACLM) AGM-86B desarmados, a partir de bombardeiro B-52H.
O B-52H partiu da AFB Minot, Dakota do Norte, para o Utah Test and Training Range, a cerca de 80 milhas a oeste de Salt Lake City, e lançou os ALCMs desarmados durante três missões separadas.
O AGM-86B é projetado para entregar uma carga útil nuclear no alvo, destruindo-o no impacto. Como arma “stand-off”, o ALCM pode ser lançado de fora da área de combate, permitindo que as tripulações atinjam alvos distantes com um alto grau de precisão sem se exporem ao fogo inimigo potencialmente mortal.
Um B-52H pode transportar 12 ALCMs divididos em dois cabides montados externamente e 8 mísseis internamente em um lançador rotativo, dando ao B-52H uma capacidade máxima de 20 mísseis.
O programa de sustentação do ALCM é administrado pelo Centro de Armas Nucleares da Força Aérea, e os testes foram realizados no âmbito do Nuclear Weapon System Evaluation Program do Air Force Global Strike Command, parte do esforço contínuo da USAF para testar sistemas de armas em missões de treinamento.
A equipe de testes integrada também incluiu pessoal, ativos e aeronaves da 5th Bomb Wing da AFGSC em Minot AFB, da 2nd Bomb Wing na Barksdale AFB, Louisiana e da 53rd Wing do Comando de Combate Aéreo em Eglin AFB, Flórida.
Para substituir o ALCM, está sendo desenvolvida a arma Long Range Stand Off (LRSO), que a Força Aérea espera incorporar em 2030.

Atualmente, na seleção de fornecedores, até dois contratos da LRSO devem ser concedidos no quarto trimestre do ano fiscal de 2017.

Putin exige ampliação de potencial de combate e melhores resultados do exército russo


Exército da Rússia tem que intensificar significativamente a potencialidade militar do exército e aumentar a velocidade de deslocamento das tropas, comunicou o presidente da Rússia, Vladimir Putin, durante a reunião da Comissão militar-industrial nesta quinta-feira (26).

Presidente acredita ser de extrema importância reforçar a potencialidade militar das forças armadas da Rússia e da estrutura da Defesa em geral e acelerar o deslocamento das unidades.

Escudo antimíssil: sistema avançado de Israel passa novos testes com sucesso

O Ministério da Defesa de Israel comunicou sobre o novo teste bem-sucedido do sistema Stunner, que irá integrar o sistema da defesa antimíssil do país.

O Stunner, também conhecido como a Funda de David (David's Sling), produzido junto com os EUA, foi pensado como um elemento intermédio entre o sistema tático Cúpula de Ferro (capaz de interceptar foguetes e mísseis de pequeno alcance) e os sistemas antimísseis de longo alcance Patriot e Hetz (Arrow)
Segundo a informação das fontes militares, todos os alvos foram interceptados. 
O sistema é produzido pelas empresas RafaelElta e Elbit israelenses e a Raytheonnorte-americana.  Segundo a mídia de Israel, o sistema Stunner permite interceptar mísseis com alcance entre 70 e 300 quilômetros

Japão 'pacifista' lança satélite militar de comunicações de zona próxima da China

O Japão lançou um grande satélite militar da sua base situada no Extremo Sul, próximo da China, na área no mar do Sul da China rico em gás natural, que Tóquio e Pequim têm disputado ao longo de décadas.

O satélite de banda X atingiu a órbita com sucesso após ter sido lançado pelo foguete Mitsubishi H-IIA, comunicou o porta-voz da Mitsubishi Heavy Industries. O Japão planeja lançar três satélites de banda X nos próximos anos, visando aumentar a capacidade de banda larga do país.
O lançamento teve como objetivo compensar uma tentativa fracassada em julho, que levou as antenas dos foguetes japoneses a ficarem danificadas ao longo da viagem até a estação espacial.
Os analistas e a população continuam de olhos fixos no mar do Sul da China, mas o mar da China Oriental não é menos disputado. O grupo de pequenas e despovoadas ilhotas, chamadas de Senkaku por Tóquio e de Diaoyu por Pequim, provocaram uma escalada das tensões políticas entre as nações vizinhas. Além disso, Taiwan também tem pretensões de controlar o respectivo território.
Para Pequim, ganhar a soberania das ilhas é uma tarefa crítica para formar um "cordão sanitário" que marque as fronteiras marítimas chinesas, foi assinalado em um recente artigo na revista The Diplomat. Ainda por cima, Tóquio e Pequim exigem direitos exclusivos, mas coincidentes, sobre as mesmas zonas de eventual extração de gás natural.
Em dezembro de 2016, Pequim enviou um porta-aviões acompanhado por vários navios de guerra para uma missão "de rotina", levando o Japão a enviar vários caças para o local a fim monitorar a atividade naval chinesa.
Entretanto, os analistas continuam convencidos de que o único porta-aviões chinês, Liaoning, está bastante atrasado nas suas capacidades em comparação com os porta-aviões norte-americanos, comunicou a Sputnik. Nos últimos três trimestres de 2016, o Japão enviou caças 664 vezes para patrulhar os aviões chineses que se aproximaram.
Enquanto o Japão afirma que conduz uma política externa antibelicista, o lançamento do satélite com capacidades de comunicação militares questiona tal declaração. Em dezembro de 2016, o Japão recebeu o seu primeiro Lockheed Martin F-35B, versão significativamente modernizada do avião Mitsubishi F-4J.
A Força Aérea de Autodefesa do Japão prevê introduzir mais 27 caças de 5ª geração no seu arsenal ao longo dos próximos 5 anos.

Analista: Míssil DF-41 chinês é um sinal político importante que China envia aos EUA

China pode ter instalado seus novos mísseis balísticos intercontinentais de produção própria DF-41 (Dongfeng-41) na província de Heilongjiang, que fica perto das fronteiras russas, comunica o Global Times.

Comentando o assunto, o analista militar russo Vasily Kashin disse à Sputnik China o seguinte (publicamos a íntegra do comentário):
***
Ainda em dezembro, numa série de páginas online e fóruns militares chineses apareceram fotos do suposto lançador móvel de um míssil balístico intercontinental (ICBM). Segundo foi indicado, o lançador se deslocava por uma rodovia de uso comum na área da cidade de Daqing, na província de Heilongjiang. A imagem do lançador de 

Ainda se baseando nas fotos anteriores, uma série de especialistas chegaram à conclusão que se trata duma variante móvel do novo míssil balístico intercontinental chinês DF-41. Antigas fotos deste sistema tiveram um certo efeito que, contudo, não saiu para além dos círculos de analistas. Mas desta vez a mídia de Hong Kong escreveu sobre o míssil, incluindo o jornal Pingguo Ribao. O jornal comunicou sobre a instalação de três brigadas com mísseis DF-41, com referência ambígua a "mídia estrangeira e sites militares chineses". Uma brigada, como foi indicado no artigo, deveria ser instalada na área da cidade de Xinyang, na província de Henan, outra na província de Heilongjiang e a terceira na província de Xinjiang.
A publicação de especulações de caráter militar não é raridade na mídia de Hong Kong. Desta vez, porém, tal informação foi apoiada pelo jornal governamental chinês Global Times, que publicou um comentário aguerrido típico dele de que a China “vai ser mais respeitada” devido a este novo míssil. Assim, nós assistimos a um processo habitual de oficialização da informação sobre um novo tipo de equipamento militar na mídia chinesa. De modo semelhante anteriormente tinha sido introduzida a informação sobre outros sistemas importantes, por exemplo, sobre o caça J-20.
É evidente que as autoridades chinesas queriam que a informação ganhasse ressonância política e alcançou isso. Apesar de a elaboração e preparação para construção do DF-41 ter levado muitos anos, a publicação da informação sobre isso surgiu praticamente após a inauguração do presidente dos EUA Donald Trump, que é conhecido pela sua retórica contra a China. Dessa forma a China está enviando aos EUA um sinal político importante.
Se o posicionamento dos mísseis aconteceu realmente, o significado deste acontecimento para a Rússia não é grande. Há muito tempo que a maioria das cidades russas está dentro da zona de alcance de mísseis balísticos chineses de médio alcance, mais numerosos, dissimulados e precisos. Pelos vistos a suposta brigada de Daqing se destina a atacar a costa leste dos EUA.  O início da instalação do DF-41, a nova geração de mísseis intercontinentais chineses de ogivas múltiplas de orientação autônoma, vai levar ao crescimento rápido da ameaça nuclear por parte da China aos EUA e exigir uma reação séria por parte dos norte-americanos.

Ababeel Missil teste bem sucedido

O Paquistão testou com sucesso seu míssil balístico terra-terra Ababeel, capaz de transportar ogivas nucleares, segundo informou nesta terça-feira (24) a agência Inter-Serviços de Relações Públicas (ISPR), mídia militar administrativa do exército paquistanês.

O Paquistão realizou seu primeiro teste de lançamento bem-sucedido do míssil balístico terra-terra Ababeel (…) [O teste] teve como objetivo validar vários parâmetros técnicos e de design do sistema de armas", afirmou a ISPR em seu comunicado à imprensa.
De acordo com a mesma fonte, o Ababeel tem um alcance máximo de 2.200 quilômetros, pode carregar ogivas múltiplas, é capaz de escapar à detecção de radares inimigos, e atinge alvos múltiplos com precisão elevada.

Qual é a verdadeira razão da escolta do Admiral Kuznetsov pelo Reino Unido?

Londres prometeu "monitorizar de perto o Admiral Kuznetsov, esse navio da vergonha", mas para o ministério da Defesa russo essa escolta não passa de um show dos militares britânicos.

O ministério russo da Defesa chamou atenção para a declaração do secretário de Estado britânico da Defesa Michael Fallon relativamente ao grupo de porta-aviões russo que atravessava o Canal da Mancha para regressar à Rússia após a missão de combate cumprida, declarou no comunicado o general Igor Konashenkov.

Documentos da CIA desclassificados revelam incidente que quase provocou 3ª Guerra Mundial

A Agência Central de Inteligência dos EUA desclassificou documentos sobre uma colisão entre um submarino norte-americano e um soviético no ano de 1974, em plena Guerra Fria. O diário britânico The Times analisou o caso e suas possíveis implicações que, felizmente, nunca chegaram a ser concretizadas.

Já faz muito que existem boatos sobre uma colisão entre um submarino norte-americano e outro soviético. Porém, até agora não havia nenhuma confirmação oficial. Tudo mudou quando a mídia britânica se deparou com um documento desclassificado da CIA que confirma o acidente.

Naquela época, a Armada dos Estados Unidos tinha uma base nuclear na localidade escocesa de Holy Loch. O submarino de mísseis balísticos USS James Madison (SSBN-627), que transportava 160 ogivas nucleares, estava zarpando da base naval quando chocou com um submersível soviético que se preparava para seguir o navio norte-americano.
"Ambos os navios subiram à superfície, mas o navio soviético logo submergiu outra vez. Por enquanto, não há informações quanto aos danos. Mantê-lo-emos em contato", acrescenta a mensagem secreta.
Segundo assinala a nota do Daily Mail, este acidente podia ter acarretado consequências muito graves para o mundo inteiro, inclusive provocado uma Terceira Guerra Mundial.
A mensagem que trata da colisão foi encontrada entre 13 milhões de documentos desclassificados pela CIA norte-americana este janeiro.
Os arquivos compreendem um período entre os anos de 1947 e 1992, sendo que nos documentos há dados sobre as atividades da CIA durante a Guerra Fria, guerras da Coreia e do Vietnã, os programas de estudo dos OVNI, percepções extrassensoriais e outros fenômenos paranormais.

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Brasil assume de vez negociação espacial com os EUA

Gabriela Valente, Eliane Oliveira e Roberto Maltchik

Após o fracasso na parceria com os ucranianos para o uso comercial do Centro de Lançamento de Alcântara, no Maranhão, que causou prejuízo de pelo menos meio bilhão de reais ao Brasil, o Palácio do Planalto está pronto para negociar o uso da base com os Estados Unidos. A ideia é oferecer aos americanos acesso ao centro de lançamento, cobiçado por sua localização rente à Linha do Equador, que diminui o gasto de propelente em cada empreitada especial, para, em troca, utilizar equipamentos fabricados pelos potenciais parceiros.
O uso dos modernos sistemas espaciais dos Estados Unidos, jamais obtidos pela indústria nacional, porém, não significará transferência tecnológica ao setor privado brasileiro. Pelo contrário: para que a negociação avance, o Brasil terá que aprovar uma lei que indique de forma técnica e pormenorizada a proteção que será dada a todo componente tecnológico manipulado em solo brasileiro.

O mesmo texto precisa ser avalizado pelo Congresso americano. Se parte das exigências dos EUA forem alteradas pelos parlamentares do Brasil, e as mesmas forem consideradas insatisfatórias pelos congressistas americanos, não tem negócio.
O tema sempre esbarra na proteção à soberania nacional, uma vez que setores do Centro de Lançamento de Alcântara poderiam ficar inacessíveis aos técnicos brasileiros justamente pela proteção à propriedade intelectual do país parceiro.

Foi esta a argumentação, que provoca polêmica entre diferentes setores dentro e fora do governo, que impediu o avanço da primeira tentativa de acordo, costurada ainda no segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Proposta anterior emperrou
À época, a proposta não avançou no Congresso Nacional. Os parlamentares consideravam o acordo desequilibrado e conflitante com as leis brasileiras. A maior crítica é que o governo dos EUA manteria controle sobre áreas segregadas em território brasileiro.
Agora, o país deve apresentar uma nova versão de Acordo de Salvaguardas Tecnológica ao Parlamento. O Ministério das Relações Exteriores avalia junto aos ministérios da Defesa. Ciência e Tecnologia e Agência Espacial Brasileira os termos que podem ser oferecidos aos americanos. A ideia é ser pragmático e propor um acordo que permita acelerar um acordo definitivo.
José Serra, ministro das Relações Exteriores, confirmou que oferecerá aos americanos um acordo. Segundo ele, esta é uma das primeiras providências nas relações com o novo presidente americano, Donald Trump.
— Vamos tomar a iniciativa de propor a reabertura de negociação em torno de vários acordos e tratados que não se concretizaram. Um deles se refere à base de Alcântara. O assunto foi muito debatido no passado e, agora, vamos tentar uma parceria — revelou José Serra.
O primeiro passo para que o diálogo avance foi dado com uma medida prática: o Planalto obteve vitória no Congresso para retirar da Casa o texto rejeitado há quase 15 anos. Como os Estados Unidos sempre foram resistentes à ideia de uma negociação que flexibilize o acesso de brasileiros aos locais sensíveis à proteção tecnológica, os diplomatas daqui devem entregar uma proposta sem tantas exigências. Assim, acreditam, o dispositivo de segurança nacional tem maior chance de não ser derrubado pelos parlamentares americanos.
Em dezembro, o plenário da Câmara de Deputados aprovou o fim da tramitação do texto antigo. Já neste mês, os ministério das Relações Exteriores e da Defesa começaram a elaboração de um novo acordo.
Em 2004, logo depois do incêndio nunca totalmente esclarecido que matou 21 técnicos e engenheiros que trabalhavam no lançamento do Veículo Lançador de Satélites (VLS) brasileiro, e, em 2012, quando o acordo com os ucranianos já dava os primeiros sinais de fracasso, o Brasil tentou retomar o acordo com os americanos. O Itamaraty fez as tratativas em absoluto sigilo, mas, em julho de 2013, entretanto, esse início de negociação foi suspenso.
As conversas estariam estavam avançadas, mas naufragaram por causa da redução no ritmo do diálogo bilateral entre o governo Dilma Rousseff e os americanos, depois da revelação que o serviço de inteligência dos Estados Unidos espionou o governo brasileiro.
— Há disposição para buscar soluções alternativas. A assunção de novo governo nos EUA poderia representar oportunidade para uma reavaliação do cenário, buscando-se ambiente de flexibilidade de lado a lado, em que novos entendimentos possam prosperar — contou um técnico do governo a par do assunto.
Sem citar nomes, José Serra criticou o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que optou por um acordo com a Ucrânia, para o lançamento de satélites da base de Alcântara, que ainda enfrenta obstáculos domésticos. O principal deles é a resistência das comunidades locais à expansão do centro de lançamento, hoje dentro do perímetro da base militar.

O acordo com a Ucrânia foi rompido e ainda deixou um problema para o Brasil: como houve denúncia unilateral do tratado, ou seja, o Brasil optou sozinho por não prosseguir na empreitada com o país europeu, a Ucrânia pode — e já ameaçou fazer — exigir ressarcimento pelos prejuízos causados pela parceria mal sucedida.

 SEGURANÇA NACIONAL BLOG.SNB 
Nota Boa Tarde ate parece brincadeira que políticos ou militar estaria agora entregando nosso território para EUA NO MINIMO  isto e uma burrice sem presidencia como um pais que quer ter seus. sistema de satélite livre de espionagem estrangeira se da hã o luxo de perde o controle da sua base de lançamento espacial eu acho que políticos brasileiros são  todos burros e impatriota deveria tomar vergonha na cara ,veja a índia veja a china veja a africa do sul ele tenta desenvolver com tecnologia nacional sempre protegendo seus objetivo A sim deixo meu protesto desta burrice nacional que falta de coragem destes militar e políticos brasileiro querendo ficar de joelho diante de tio sã