SEGURANÇA NACIONAL SNB BRASIL

sexta-feira, 30 de março de 2012

Japão começou a montar um demonstrador do caça de quinta geração


A fábrica da empresa japonesa Mitsubishi Heavy Industries começou nesta quarta-feira a montar um demonstrador do caça da promissora tecnologia de quinta geração ATD (Demonstrador de Tecnologia Avançada) designado para realização de testes estruturais em grande escala.
A montagem da ATD está sendo conduzida por meio de contrato com o Ministério da Defesa do Japão, que prevê que a aeronave será usada para realizar testes de vôo e testes de tecnologias avançadas, incluindo as tecnologias Stealth e a de alta manobrabilidade, desenvolvida para futuros caças japoneses.segurança nacional

Índia testou com sucesso o míssil supesónico BrahMos


A Índia testou com sucesso o míssil supersônico BrahMos, lançado em terra e equipado com uma série de sistemas novos, comunicou o diretor geral da companhia russo-indiana BrahMos Aerospace Ltd., Sivathanu Pillai.
O lançamento do míssil, capaz de transportar uma ogiva de 200 a 300 kg, foi realizado no polígono no estado oriental de Orissa.
“O lançamento de hoje foi um teste da versão terrestre de BrahMos, que inclui uma série de sistemas novos”, - disse Pillai. Neste momento, estamos analisando os dados de vários sistemas de telemetria.”
Este é o segundo teste do míssil nesta semana. Relatou-se que o primeiro teve lugar em 28 de março.segurança nacional

Satélite norte-coreano pesa 100 kg


O satélite, que a Coreia do Norte planeja lançar, pesará 100 quilogramas, e a altitude de sua órbita será de 500 quilômetros, divulgou na quinta-feira a mídia sul-coreana, citando fontes norte-coreanos. Segundo a declaração da Coréia do Norte feita no início de março, o satélite será lançado em abril, marcando o 100º aniversário do nascimento do fundador da Coreia do Norte, Kim Il-Sung.
Esse passo vai contrariar as resoluções do Conselho de Segurança da ONU, que proíbem a Coreia do Norte de lançar mísseis de longo alcance com tecnologia de mísseis balísticos. O lançamento do satélite vai quebrar acordos entre os EUA e a Coréia do Norte, atingidos em fevereiro deste ano.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Londres: Argentina não tem vontade nem capacidade para outra guerra


O ministro da Defesa do Reino Unido, Philip Hammond, acredita que a Argentina não tem o desejo nem a capacidade militar para iniciar, como fez em 1982, outra guerra pela soberania das Ilhas Malvinas.
Hammond fez esta afirmação em declarações publicadas nesta quinta-feira no jornal britânico The Times, a poucos dias do 30º aniversário do início do conflito bélico que Argentina e Reino Unido travaram no Atlântico Sul.
"Não temos nenhuma prova que sugira que os argentinos têm a inclinação ou a capacidade para uma intervenção militar nas Falklands (Malvinas)", ressaltou o titular da Defesa, lembrando que a Argentina não compra novos aviões de combate desde 1982. Ainda assim, o ministro deixou claro que seu país está disposto a reforçar o arquipélago se for necessário.
Este aniversário do conflito foi precedido por uma escalada da tensão entre o Reino Unido e a Argentina devido à insistência de Buenos Aires em negociar a soberania das ilhas.
A mesma se agravou desde que em 2011 os países do Mercosul (Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil) acordaram impedir a entrada de navios com bandeira das Malvinas em seus portos.
No mês passado, o Reino Unido anunciou o envio às ilhas do destróier HMS Dauntless, equipado com mísseis antiaéreos, cujo desdobramento causou mal-estar na Argentina, que acusou o Reino Unido perante a ONU de militarizar a disputa pela soberania das ilhas. Buenos Aires também questionou a presença do príncipe William nas ilhas em fevereiro, como parte de uma instrução militar.
O conflito bélico de 1982, no qual morreram 255 militares britânicos e 650 argentinos, começou quando soldados argentinos da junta militar de Governo ocuparam as ilhas em 2 de abril e terminou com a vitória do Reino Unido em 14 de junho.segurança nacional

Pode ser muito para alguns, mas não para a Rússia


A Rússia celebra hoje o Dia do Submarinista. A frota de submarinos da Marinha russa está em uma situação difícil. Os próximos anos irão determinar o desempenho do programa nacional de armamentos e são críticos para o seu futuro.
O primeiro porta-mísseis do projeto 955 Borey, o submarino K-535 Yuri Dolgoruky, entrará em serviço na primavera-verão de 2012. O segundo, o K-550 Alexander Nevsky, estará pronto no outono. Também no outono se espera o lançamento do terceiro submarino, o Vladimir Monomakh. Ainda este ano deverá oficialmente começar a construção do quarto submarino estratégico.
O ritmo de construção está aumentando. O Yuri Dolgoruky levou 17 anos a entrar em serviço desde o início de sua construção. Para Alexander Nevsky e Vladimir Monomakh, este prazo será já de 8 anos.
A parte naval do escudo nuclear da Rússia está bastante bem equipada. No entanto, o que falta à Marinha russa hoje são submarinos multiuso, capazes de operar em diferentes condições e necessários para apoiar seus próprios submarinos estratégicos e destruir as embarcações inimigas.
“Pode ser muito para alguns, mas não para a Rússia” – é assim que se deve caracterizar o programa de construção de submarinos multiuso nucleares e a diesel para a Marinha russa. Ainda na atual década, a Marinha receberá entre 8 e 10 submarinos a diesel e 10 submarinos nucleares multiuso do projeto 885 Yasen.
Hoje, a Marinha russa possui 27 submarinos nucleares multiuso, dos quais não mais de 10-12 navios dos projetos 949A Antey (classe Oscar II) e 971 Schuka-B (classe Akula) poderão realmente continuar em serviço depois de 2020.
Como resultado, a frota perderá entre 26 e 30 dos 50 submarinos multiuso disponíveis, recebendo não mais de 20 em troca. O défice de 6-10 navios, possivelmente, não seria muito crítico, mas o seu número ainda hoje é extremamente insuficiente, especialmente considerando que muitos dos submarinos estão sendo reparados ou esperando reparação.
Entre as áreas principais onde a Marinha russa necessita de novos submarinos está o Extremo Oriente russo. Aqui é necessário considerar o potencial da Marinha do Japão que possui 18 submarinos modernos a diesel e que regularmente atualiza a sua frota de submarinos. A Marinha japonesa possui também modernas forças de superfície e aviões anti-submarino. A Frota russa do Pacífico é inferior à japonesa em quantidade e as forças de submarinos nestas condições são um dos mais importantes meios de manter o equilíbrio. Formalmente, a Frota do Pacífico também tem 18 submarinos multiuso nucleares e a diesel, mas uma parte significativa deles não estão aptos para combate. A Frota do Pacífico simplesmente não tem navios com menos de 15 anos. Para efeito de comparação, dos 18 submarinos japoneses, 15 entraram em serviço nos últimos 15 anos.
É possível compensar este défice mas isso requer um grande programa de reparação completa e modernização, bem como a construção mais intensiva de submarinos modernos – tanto nucleares como a diesel.Voz da Russia..Segurança Nacional

Rússia desenvolve equipamento para "soldados do futuro"


Na Rússia, está sendo desenvolvido um equipamento de combate para os “soldados do futuro” – um fato "blindado" de alta proteção. Os testes deste novo equipamento, que tem o nome de Ratnik (Guerreiro), deverão começar em junho próximo e, no ano que vem, poderá ser aprovado para utilização militar.
Se trata de um kit que inclui farda de proteção, equipamentos para comunicações, armamento e munições, assinala Vladimir Kormuchin, diretor-geral da companhia produtora, a Kirassa.
Da farda de proteção, que está sendo modernizada, fazem parte um macacão à prova de estilhaços, um colete à prova de bala, um capacete e outros equipamentos.
O equipamento de proteção da companhia Kirassa é feito em alutex, uma fibra especial. Trabalhos análogos estão sendo realizados também noutros países, tais como Alemanha, Itália, EUA e Israel. Os russos, utilizando técnicas e materiais sofisticados, já haviam desenvolvido outros kits de proteção. Se trata, em particular, do conjunto Permiatchka fabricado pela companhia Kirassa que desde 2002 tem sido adquirido pelo Ministério da Defesa, porém, em pequenas quantidades. Eis o que diz a respeito o diretor-geral da Kirassa, Vladimir Kormuchin:
"Este conjunto protege 90% do corpo humano contra estilhaços de minas, granadas e outro material explosivo. Além disto, ele garante proteção contra chamas durante, no mínimo, 15 segundos. O conjunto é feito em uma fibra com estrutura metálica desenvolvida no nosso país, a russar”.
A mesma fibra é utilizada na indústria atômica e na construção de foguetes. Sua particularidade consiste em que ela é 10 vezes mais leve e resistente que o aço. Além do macacão, o kit Ratnik compreende cerca de 20 elementos, entre eles um capacete de estrutura multilaminar e  um colete com placas cerâmicas à prova de bala. O novo conjunto protetor bloqueia a radiação ultravioleta e infravermelha, tornando o soldado “invisível”, mesmo na mira termovisora. O equipamento é considerado “leve” – o peso total de sua versão-padrão (macacão e colete de nível cinco de proteção) é inferior a 10 kg, e o da versão com colete de nível seis é de cerca de 20 kg. No entanto, os militares do Ministério da Defesa também estudaram os coletes de proteção fabricados no exterior. Eis o que diz a respeito Victor Baranets, observador militar do jornal Komsomolskaia Pravda:
"Um grupo de oficiais do Quartel-General das Tropas Terrestres viajou recentemente à Itália para ver o que se faz lá neste domínio. Constataram que os italianos avançaram muito, bem como os alemães e franceses. Essa viagem de oficiais russos foi uma visita de estudo mas, ao mesmo tempo, serviu para analisar".
Evidentemente, no processo da materialização do projeto Ratnik serão levadas em consideração as principais tendências mundiais existentes na fabricação de meios de proteção individual e de combate a curta distância..segurança nacional

Índia definirá compra de caças em poucos meses


ROBERTO CARLOS DOS SANTOS - Agência Estado
A Índia deve concluir o acordo para compra de 126 caças Rafale fabricados pela francesa Dassault nos próximos meses, informou, nesta quinta-feira, o ministro da Defesa indiano, M.M. Pallam Raju.
"Esperamos poder concluir o negócio o mais rápido possível", disse Raju, acrescentando que algumas decisões importantes ainda precisam ser tomadas - como detalhes sobre a fábrica que construirá os jatos na Índia e a transferência de tecnologia. O Ministério informou que, no dia 31 de janeiro, a Dassault saiu vitoriosa da concorrência para o fornecimento dos caças, ao oferecer o menor preço para o contrato. A empresa francesa derrotou a Eurofighter GmbH, que ofertou o modelo Typhoon.
Raju disse, ainda, que sua pasta publicará um texto destacando o plano de aquisições de defesa para os próximos 15 anos. "O documento vai incluir detalhes sobre as exigências das três Forças Armadas, para permitir que empresas locais possam planejar suas joint ventures e investimentos", acrescentou o ministro. As informações são da Dow Jones. segurança nacional

Força Aérea da Rússia Su 35 [HD]

SU-35S

O Su-35 previu um retorno à proposta brasileira

Russo Su-35 pode retomar a participação no concurso FX-2 brasileiro para o fornecimento de 36 aviões de combate. Na quarta-feira, Março 28, relata "Interfax"referindo-se ao vice-diretor do Serviço Federal de Cooperação Técnico-Militar (FSMTC) Alexander Fomin.
"A informação oficial sobre a realização do concurso, não temos, nem sabemos se é mais, se continua, e quem é o vencedor. Embora não exista uma informação clara. Se não continuou na forma de um novo concurso, ou a sua renovação, estamos prontos para cooperar com o Brasil parceiro ", - disse Fomin.
Segundo a "Interfax", no Brasil, também não exclui a possibilidade de maior participação no concurso de caça Su-35.
Inicialmente, a participação na competição brasileira, lançado em 2007, além do Su-35 foram admitidos três aeronaves: Rafale produção da empresa francesa Dassault, American F/A-18E/F Super Hornet da Boeing eo sueco JAS 39 Gripen produção Saab. Considerados os favoritos do concurso e do Rafale é mais barato e fácil de operar Gripen.
FX-2 da concorrência para o fornecimento de 36 aeronaves até 2015. Outros 84 carros foram indo para o Brasil para construir suas próprias licenças em 2024.
Na primavera de 2011, um concurso foi suspenso devido à falta de fundos. No entanto, em fevereiro de 2012, após o anúncio do vencedor do concurso indiano MMRCA Rafale para fornecer 126 aviões de combate multi-média, ministro da Defesa, Celso Amorim do Brasil (Celso Amorim), voou para a Índia para consultas sobre a competição. Conforme relatado, as informações do lado indiano era para ajudar o Brasil a determinar a fase posterior do concurso no FX-2.
Durante a viagem, Amorim à Índia vários meios de comunicação especularam que a competição será o brasileiro favorito é o Rafale. Além disso, a Internet veio o relatório da Comissão suíça concluiu que o sueco JAS 39 Gripen é não só muito mais fraca Rafale, mas ainda inferior à características F/A-18 Hornet desatualizado.
O lutador Su-35 é uma geração 4 + +, no entanto, exceto para as qualidades do stealth é totalmente compatível com a quinta geração. O avião russo é capaz de velocidades de até 2.500 quilômetros por hora e superar a 3,4 mil quilômetros.Raio de caça de combate de até 1,6 mil quilômetros.
No serviço com o Su-35 é de 30 mm de calibre arma. Além disso, a aeronave tem 12 pontos de suspensão para mísseis e bombas de vários tipos.
No início de março, os relatos de uma possível venda para a China do Partido dos 48 Su-35 mais de quatro bilhões de dólares. Em caso de concluir o negócio poderia se tornar o primeiro contrato de exportação na história da aeronave.Lenta.ru,..segurança nacional

RAFAEL - Spike


A família Spike de mísseis Rafael é formada por mísseis táticos precisos com alcance de 2,5-8 km. Os mísseis da família Spike são sistemas eletro-ópticos, multifuncionais, multiplataforma e com links de dados em tempo real. Os mísseis Spike podem ser usados por unidades de infantaria ou montados em veículos de combate, helicópteros e navios de guerra.

A família também inclui os sistemas de mísseis Spike MR, LR e ER

As semelhanças entre os sistemas da quarta geração da família Spike significa que os mísseis compartilham características que, combinadas, são capazes de enfrentar qualquer desafio apresentado pelas forças inimigas. Eles possuem sensores eletro-ópticos CCD/IIR sofisticados para operar durante o dia e à noite e em condições climáticas adversas. Suas trajetórias direcionadas ascensionalmente permitem que a ogiva acerte o alvo com extrema precisão e em seu ponto mais vulnerável. Todos os membros da família Spike têm um baixo custo de ciclo de vida devido à comunalidade efetiva entre os membros, alta confiabilidade, facilidade de uso, e ferramentas de teste embutidas. Além disso, um pacote logístico de apoiocompletamente integrado (ILS) está disponível para a família Spike.

Spike MR e Spike LR - Sistemas de Mísseis de Precisão para Infantaria, Forças Rspeciais e Veículos de Combate

Spike MR e Spike LR são sistemas de mísseis leves portáteis de 4 ª geração. Eles foram especialmente concebidos para máxima eficácia em guerra urbana, guerra tradicional, apoio em terra e missões especiais. A alta probabilidade de sucesso contra alvos fixos e móveis é alcançada por meio de um avançado buscador eletro-óptico CCD / IIR, um rastreador sofisticado e um sistema de guiamento altamente preciso.

O Spike MR opera em modo Fire & Forget (dispare e esqueça), permitindo engajamento autônomo de médio alcance em até 2,5 km. O Spike LR opera em modo Fire & Forget Plus. O Spike LR pode derrotar alvos a uma distância de até 4 km. Além do modo básico Fire & Forget, um  de comunicação de dados de fibra óptica fornece ao atirador a capacidade única de atacar alvos ocultos, atualizar ou alterar alvos após o lançamento, alcançar precisão cirúrgica, evitar fogo amigo, realizar vigilância e avaliação de danos, e obter informações em tempo real. O Spike MR e o Spike LR possuem unidade de comando de lançamento (CLU), visão térmica (TS) e tecnologia de mísseis idênticas. Eles apresentam muitos benefícios em comum, incluindo elevada capacidade de sobrevivência, grande precisão e baixo custo de ciclo de vida. Ambos os mísseis são portáteis e podem ser disparados de dentro de espaços fechados.

Spike ER - Sistema Multifuncional de Mísseis para Veículos de Combate, Helicópteros e Navios de Guerra

O Spike ER é um sistema de mísseis multifuncional e multiplataforma com alcance de até 8 km. Além doseu modo básico de operação, Fire & Forget, o Spike ER tem a capacidade Fire, Observe & Update (dispare, observe e atualize). Ele compartilha os benefícios do sistema Spike LR, incluindo a habilidade de atualizar ou alterar alvos após o lançamento, evitar fogo amigo, efetuar a vigilância e avaliação dos danos e atacar alvos ocultos. Ele é projetado para ser montado em helicópteros, veículos de combate e navios de guerra. O sistema Spike ER também tem um modoFire & Steer (dispare e direcione), no qual o operador pode lançar o míssil sem direcionamento prévio e conduzi-lo manualmente para o alvo (LOAL). O Spike ER também pode ser abastecido com várias ogivas, sendo especialmente adequado para conflitos urbanos, gueras antiterror e conflitos de baixa intensidade. 

MBDA - MISTRAL Sistema de Defesa Aérea Leve


O Mistral 2 é um míssel terra-ar de curto alcance (6 km) capaz de interceptar uma vasta variedade de alvos aéreos, incluindo aqueles com baixo sinal infravermelho. Caracterizado por seu marcante índice de lançamentos de sucesso (93% dos mais de 3.700 lançamentos reais), alta eficiência contra alvos em movimento e aptidão contra aeronaves de asa fixa, helicópteros de baixa atitude, veículos aéreos não tripulados e mísseis de cruzeiro, assim como veículos terrestres em movimento e embarcações.

A MBDA desenvolveu uma série de sistemas de armas terrestres, navais e aéreas capazes de operar os mísseis Mistral 2 “Fire and Forget” com miras infravermelhas avançadas. Os sistemas do armamento Mistral são equipados com sensor fotográfico termal para operações noturnas e diárias, e pode ser equipado com o sistema identificação IFF.

Sistemas Terrestres
A MBDA desenvolveu o ALBI para a defesa de unidades mecanizadas e blindadas. O ALBI se integra com um lançador duplo que pode ser montado em veículos de blindagem leve. Combina a mobilidade e proteção proveniente do veículo com a singular efetividade e rápido tempo de reação do míssil Mistral. O sistema pode ser montado e operado facilmente por apenas um soldado e pode entrar em ação em segundos após a parada do veículo. Dois mísseis podem ser disparados contra dois alvos diferentes com sucesso em menos de cinco segundos.

O ATLAS foi projetado para oferecer mobilidade, flexibilidade, alto poder de fogo e autonomia para as unidades de Defesa Aérea Mistral. O Atlas é um lançador duplo equipado com dois mísseis de pronto disparo. Poder ser instalado em uma vasta variedade de veículos de alta mobilidade (Hummer, UNIMOG, PINZAGAUER, etc.) ou disponível na forma de pedestais. Demora menos de quinze segundos para preparar os sistemas operacionais e menos de cinco segundos para entrar em ação contra dois alvos diferentes.

Os lançadores ATLAS e ALBI são equipados com visores termais de 4ª geração IR, possibilitando a detecção de alvos aéreos a distâncias além 15 km, podendo também possuir o dispositivo de identificação IFF. Eles podem ser coordenados através de um MCP.

O míssil Mistral também tem funcionalidades nos Veículos de Combate Multifuncionais (VCM) desenvolvidos pela MBDA em cooperação com a Rheinmetall Defense Eletronics, da Alemanha. O sistema foi projetado para atender a crescentes requerimentos por um sistema de armamento de alta mobilidade que possa ser adaptado a diferentes missões. Este primeiro desenvolvimento, que está preparado para uma produção em série, está focado na defesa aérea e carrega quatro mísseis Mistral de pronto lançamento e mais quatro outros mísseis como reserva. O sistema automático de configuração para defesa aérea foi validado por inúmeros testes de lançamento do Mistral, assim como sua capacidade de ação, possibilitando em poucos segundos o acionamento contra dois alvos em direções opostas. Os sucessos destes testes demonstram as habilidades de contra ataque dos VCMs. Como plano futuro, as capacidades dos VCMs serão extendidas para lançamentos de mísseis contra blindados e bunkers.

Sistemas Navais
O sistema de lançamentos de mísseis de defesa aérea Mistral 2 pode servir como a principal forma de defesa aérea para navios de guerra de classes menores, como patrulhas e cargueiros, ou como complemento para as capacidades já existentes de embarcações maiores, como fragatas e porta-aviões. Para operar os mísseis Mistral 2 em plataformas diferentes, a MBDA propõe duas formas de lançadores de baixo custo de operação fácil e rápida recarga.

O SIMBAD-RC é um lançador duplo de peso leve equipado com dois mísseis de pronto lançamento Mistral 2. Montado em um lançador fixo e controlado em uma sala de operações, é projetado essencialmente para a defesa antiaérea de embarcações de patrulha ou carga. Irá substituir o sistema SIMBAD de operação manual que está em serviço em muitas forças navais do mundo.

O TETRAL vem sendo desenvolvido para prover a defesa antiaérea de embarcações de patrulha a até fragatas.  Montado em um lançador fixo e controlado em uma sala de operações, o TETRAL é equipado com quatro mísseis de pronto lançamento Mistral 2 e tem capacidade de ação automática. O sistema já está operando em algumas corvetas.

O SIMBAD RC e o TETRAL são equipados com visores termais de 4ª geração IR, possibilitando a detecção de alvos aéreos a distâncias além de 15km. Para a proteção de embarcações de guerra, particularmente em águas litorâneas, de baixa velocidade ou quando estão atracadas, elas se tornam vulneráveis a diversos perigos, principalmente a navios de menor tamanho. Para isso, a MBDA está trabalhando com outro fornecedor para a entrega de um lançador híbrido de míssil Mistral a ser incorporado neste cenário.

Sistemas Aéreos
Com base no míssil Mistral 2 “Fire and Forget” e sua mira infravermelha avançada, a MBDA tem desenvolvido o ATAM, o primeiro sistema de mísseis ar-ar com suporte para helicópteros a entrar em serviço.

O ATAM é um sistema de mísseis de peso leve que possibilita aos helicópteros a capacidade de interceptar outros helicópteros ou aviões a distâncias superiores a 6km até em alta atitude. Veículos de blindagem leve também podem ser alvos dos mísseis ATAM.

O sistema é composto por dois lançadores duplos, provendo quatro mísseis de pronto lançamento aos helicópteros que pode ser disparado pelo sistema de carga de mísseis. É importante ressaltar que pode ser integrado a qualquer modelo de helicóptero de transporte, carga ou ataque.

Armado com o sistema ATAM, de uso simples e de manutenção fácil, o helicóptero terá uma capacidade de autodefesa integrada, assim como capacidade de operar missões de combate ar-ar enquanto protege outros helicópteros e forças terrestres.

Status de Programa
O MISTRAL tem suas aplicações nas forças terrestres, navais e aéreas, sendo selecionado por mais de 40 forças armadas de 27 países. Mais de 17.000 mísseis foram produzidos
segurança nacional

RAFAEL - Iron Dome


O Iron Dome da Rafael - o primeiro sistema combinado contra mísseis, artilharia e morteiros e de defesa aérea de muito curta distância com provas dadas em combate a nível mundial. Eficaz, inovador e economicamente acessível, o Iron Dome é a vanguarda em termos de neutralização de mísseis (alcance de 70 km ou superior) e de morteiros de curto alcance ao mesmo tempo que disponibiliza uma resposta de mísseis VSHORAD (até 10 km) em relação a ameaças de defesa aérea comuns.

Seleccionado pelo Ministério da Defesa israelita, o Iron Dome é actualmente responsável pela camada próxima da protecção de defesa aérea e contra mísseis estratificada de Israel. O Iron Dome foi escolhido como o sistema que oferece a solução de defesa mais abrangente a um amplo leque de ameaças num ciclo de desenvolvimento relativamente curto e a um custo baixo por alvo destruído. O sistema é operado pela Força Aérea israelita.

Em Abril de 2011, o Iron Dome alcançou o estado de comprovado em combate após ter interceptado com êxito mísseis Grad disparados contra o sul de Israel a partir da Faixa de Gaza.

O Iron Dome disponibiliza detecção, identificação e intercepção rápida de mísseis e morteiros com alcances de 70 km ou mais, e contra aeronaves, helicópteros, veículos aéreos não tripulados (UAV) e munições guiadas de precisão (PGM). O sistema é eficaz em todas as condições meteorológicas incluindo nuvens baixas, chuva, tempestades de areia ou nevoeiro. O Iron Dome proporciona uma defesa robusta e selectiva. O sistema identifica e responde a ameaças apenas em áreas defendidas, desta forma evitando lançamentos desnecessários e reduzindo de forma significativa os custos. Um único lançador Iron Dome pode proteger a área de uma cidade de até dimensão média.

O Iron Dome inclui um interceptor único com uma ogiva especial que detona qualquer alvo no ar no espaço de segundos. O sistema pode lidar com múltiplas ameaças simultaneamente.
Componentes do Iron Dome

·                  Radar de Detecção Móvel e de Rastreio - Radar Multi-Missão (MMR)
·                  Unidade de Controlo e de Gestão de Batalha
·                  Sensores
·                  Unidade de Lançamento de Mísseis Móvel (MFU) com 20 interceptores Tamir

Vantagens do Iron Dome

·                  Operação em todas as condições meteorológicas diurnas/nocturnas
·                  Gestão selectiva de ameaças de salvas na área defendida.
                   Os alvos fora da área defendida são ignorados.
·                  Ogiva de ameaça detonada na sua trajectória.
·                  Ameaças destruídas fora da área defendida em voo.
·                  Possibilidade de ligação a Imagem de Situação Aérea (ASP) de escalão alto.
·                  Permite classificação de famílias de ameaças de alvos.
·                  Bateria de sistema facilmente transportável e móvel.
·                  Interceptores sem necessidade de manutenção com um ciclo de vida de 15 anos.
 segurança nacional

quarta-feira, 28 de março de 2012

Satélites vão encorpar carteira da Embraer


Virgínia Silveira
A entrada da Embraer no segmento espacial, com o projeto do Satélite Geoestacionário Brasileiro (SGB), poderá representar valor adicional superior a R$ 700 milhões em sua carteira de pedidos, que em 2012 está estimada em cerca de US$ 3,4 bilhões. Desse valor, segundo o presidente da empresa, Luiz Carlos Aguiar, US$ 2 bilhões estão relacionados ao desenvolvimento do cargueiro militar KC-390 e outros US$ 1,1 bilhão aos programas de modernização de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Marinha. O restante se divide entre as vendas do Super Tucano, das aeronaves de vigilância aérea e serviços.
O primeiro satélite SGB, que será adquirido no exterior, pelo prazo relativamente curto definido pelo governo para se ter o equipamento, estará voltado para comunicação governamental e internet em banda larga. O projeto já foi incluído no PPA de 2012-2015, com uma previsão de investimentos da ordem de R$ 716 milhões.
A contratação da Embraer e da Telebras para o projeto do SGB, segundo Aguiar, ainda não está formalizada, mas a expectativa do executivo é que o processo seja efetivado em breve. As duas empresas anunciaram, em novembro do ano passado, a celebração de um memorando de entendimento para a constituição de sociedade, na qual a Embraer terá 51% de participação e a Telebras de 49%.
Aguiar explica que num primeiro momento o papel da Embraer no projeto do SGB será o de fazer a gestão da cadeia de suprimento e de logística de todo o satélite, que será comprado de um fornecedor externo. “Também estará sob nossa responsabilidade a montagem de uma metodologia de absorção e retenção de tecnologia desses fornecedores para que futuramente a empresa tenha capacidade de desenvolver um satélite 100% brasileiro”, explicou.
A localização da nova empresa, segundo o executivo, provavelmente será em São José dos Campos (SP), onde está concentrada hoje todo know-how brasileiro em tecnologia espacial. O executivo disse que pelo fato de a Embraer não ter atuação nessa área, as parcerias tecnológicas com outras empresas serão um caminho natural. “A Embraer já se vê no futuro como uma fabricante de satélites”, afirmou o executivo.
O plano de negócios da Embraer Defesa e Segurança, diz o executivo, prioriza o crescimento da empresa por meio da diversificação de atividades. “Estávamos focados em Aeronáutica e agora estamos avançando para área de segurança. O crescimento é desafiador, pois saímos de uma participação de 6% na receita global da Embraer em 2006 para chegar a quase 15% em 2011″, disse. A perspectiva para 2020, segundo ele, é que a área de defesa e segurança responda por entre 20% e 25% do faturamento da companhia.
Grande parte desse crescimento, afirma ele, foi motivado pela mudança de postura do governo em relação à área de defesa ao definir a Estratégia Nacional de Defesa (END) com objetivos claros de apoio ao fortalecimento da indústria nacional.
“Temos a visão de cumprir a missão de fornecer soluções competitivas para as Forças Armadas, procurando fortalecer as capacitações existentes no Brasil e, pontualmente, gerar algumas parcerias internacionais, mas não de maneira genérica”, afirma o executivo ao comentar sobre a possibilidade de novas parcerias estratégicas em áreas onde ainda não possui domínio.
Aguiar cita o exemplo da joint-venture Harpia, criada a partir de uma associação com a Aeroeletrônica, empresa controlada pelo grupo israelense Elbit e que hoje tem uma participação expressiva nos programas de modernização de aeronaves da FAB.
“A Harpia, que estará focada no desenvolvimento de vants (veículo aéreo não tripulado), tem um componente estrangeiro, mas toda a configuração destes veículos será desenvolvida no Brasil e com propriedade intelectual nacional”, afirmou.
Além da Aeroeletrônica, da qual adquiriu uma participação de 25%, a Embraer também estabeleceu parceria em 2011 com as empresas brasileiras Atech, onde detém 50% de participação e a divisão de radares da Orbisat, com 64,7% do capital social da empresa.
As parcerias anunciadas em 2011, segundo Aguiar, já permitem à empresa disputar com competência aos projetos do governo em áreas estratégicas da defesa, incluindo radares de vigilância, vants, C41 (soluções integradas de comando, controle, comunicação, computação e inteligência) e sensoriamento remoto.
Aproveitando o expertise da parceira Atech em integração de sistemas, que adquiriu com o projeto do Sivam (Sistema de Proteção e Vigilância da Amazônia), a Embraer quer ainda canalizar boa parte dos seus esforços no Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), projeto do Exército Brasileiro, que em 15 anos prevê movimentar investimentos da ordem de R$ 12 bilhões.NOTIMP) ..segurança nacionl

Brasil: satélite de R$ 750 mi levará banda larga a todo o país


O Brasil prepara o lançamento de um satélite geoestacionário de comunicação para proporcionar banda larga a todos os municípios do país, anunciou nesta quarta-feira em Nova Délhi o ministro da Ciência e Tecnologia, Marco Antônio Raupp,que participa da comitiva da presidente Dilma Rousseff, no país asiático para o encontro do Brics, que acontece nesta semana.
O país busca na Índia uma cooperação técnica para o satélite, cuja construção e lançamento, sob responsabilidade da Telebras e da Embraer, tem um custo avaliado de R$ 750 milhões. Apenas o lançamento custará US$ 80 milhões, cerca de US$ 150 milhões.
"Vamos fazer um concurso internacional que abre a possibilidade a uma cooperação tecnológica importante", disse o ministro. O satélite de comunicação dará opção a todos os municípios brasileiros a acessar a banda larga para os serviços de internet e telefonia móvel 3G.
Brasil, Índia e África do Sul - três integrantes do grupo dos emergentes Brics, ao lado de China e Rússia - também discutirão nos próximos dias o lançamento de outro satélite para a observação do clima no Atlântico Sul, o que permitirá fazer as medições necessárias para "entender as anomalias com o campo magnético terrestre que deixam passar as radiações ultravioletas".
Com a China, país com o qual mantém uma intensa cooperação desde os anos 80 - com o lançamento conjunto de três satélites -, o Brasil prevê o lançamento de um satélite este ano e outro em 2014, informou o ministro, que considera "estratégica" a cooperação Sul-Sul.
Durante a visita bilateral à Índia na sexta-feira, Raupp assinará com as autoridades indianas um acordo para o programa "Ciências Sem Fronteiras", que permitirá o treinamento no exterior de estudantes e especialistas brasileiros nas áreas das ciências naturais e engenharia.
Brasil e Índia devem aumentar cooperação em ciência e tecnologia
As autoridades da Índia serão as primeiras na Ásia a formalizar parceria com o Brasil no programa Ciência sem Fronteiras, lançado em julho de 2011, e que pretende enviar para o exterior, em 4 anos, 75 mil estudantes ¿ desde alunos de graduação até cientistas com pós-doutorado. A presidente Dilma Rousseff elogiou nesta quarta-feira os avanços conquistados pelos indianos em ciência, tecnologia e inovação. "Os brasileiros admiram a capacidade da Índia de combinar valores milenares com avanços notáveis em ciência, tecnologia e inovação", disse...terra..segurança nacional

Londres prepara comemoração discreta para 30 anos das Malvinas


O Reino Unido vai comemorar o 30º aniversário de sua vitória na guerra das Malvinas sem grandes atos, mas com ânimo para reafirmar sua posição de soberania sobre as ilhas que controla desde 1833, em meio a uma crescente tensão com a Argentina.
Em 2 de abril, três décadas depois do desembarque das tropas argentinas no arquipélago austral, será acendida uma vela na capela do Memorial Nacional Arboretum Alrewas (centro da Inglaterra), que permanecerá acesa durante 74 dias, mesmo período que durou o conflito.
Neste mesmo local, será inaugurado, em 20 de maio, um novo monumento dedicado aos 255 membros das forças armadas britânicas mortos na guerra, em um ato apresentado como de maior importância para as comemorações.
São esperados mais de 500 veteranos e familiares de vítimas na cerimônia oficial nas ilhas que os britânicos chamam Falklands, em um ato que contará também com a representação governamental.
O governo britânico, que se nega a negociar a soberania usando como argumento o direito dos habitantes da ilha à autodeterminação, colaborou com as autoridades locais em uma programação de eventos tanto na metrópole como no território, através de seus ministérios de Defesa e de Relações Exteriores, .
As celebrações não terão o esplendor do 25º aniversário, que culminou em uma grande parada com 10 mil veteranos pelo centro de Londres, que teve a participação de figuras como a ex-primeira-ministra Margaret Thatcher, que ordenou o envio de uma força naval para recuperar o remoto arquipélago do sul do Atlântico, e os príncipes Charles e Andrew, filhos da rainha Elizabeth II.
Em Londres, a exposição "A marinha mercante na campanha das Malvinas", que estará aberta de 1 de abril a 28 de maio a bordo do "HQS Wellington", ancorado no Tâmisa, destacará o papel desempenhado por dezenas de navios mercantes no conflito transportando homens, equipamentos e suprimentos.
As comemorações se intensificarão em junho. No dia 14, aniversário da rendição argentina, será realizado o tradicional desfile em Port Stanley, capital das Malvinas, a que os argentinos chamam Puerto Argentino, com a presença do Secretário de Estado de Relações Exteriores para a América Latina, Jeremy Browne.
Em 16 de junho, no fim de semana, será realizado também o memorial anual, organizado pela Associação das Famílias de Falkland na catedral londrina de Saint Paul, seguida, no dia seguinte, por outra cerimônia em recordação na Capela Memorial da Universidade de Pangbourne, perto de Reading, a oeste da capital.
Por fim, as celebrações do Dia Nacional das Forças Armadas em 30 de junho também serão marcadas por essa temática.
Ainda que o Reino Unido não tenha a tradição de marcar os aniversários de número 30, somente os 25 e os 50, as comemorações da guerra das Malvinas coincidem, em 2012, com um aumento da tensão com a Argentina e com uma grande movimentação patriótica devido ao jubileu de diamantes de Elizabeth II e os Jogos Olímpicos de Londres.

AMS Kepler


AMS Kepler Engenharia de Sistemas é uma empresa brasileira com conhecimento profundo no desenvolvimento de software para estações terrenas de Sensoriamento Remoto com forte atuação nas áreas de Cartografia Digital, Engenharia Espacial, Geoprocessamento, Processamento Digital de Imagens, Sensoriamento Remoto e Tecnologia da Informação.

A empresa atua como prestadora de serviços, integrando tecnologias de imageamento e de Sistemas de Informações Geográficas às melhores práticas de Engenharia de Software, usando seu elevado padrão técnico e operacional.

Mantém, junto a empresas com histórico de sucesso, um lema contínuo de investir para servir ao país, contribuindo para o desenvolvimento científico e tecnológico no segmento de Engenharia Espacial.

Experiência e qualidade


Há mais de uma década desenvolvendo sistemas para o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), conquistou lugar de destaque no mercado ocupando notória posição de liderança no Programa Espacial Brasileiro, se credenciando como a única empresa da América Latina e do Hemisfério Sul a desenvolver um completo sistema de Estações Terrenas de Satélites de Sensoriamento Remoto.

Fundada por Antonio Machado e Silva, Engenheiro Cartógrafo, a empresa conseguiu, na medida em que cresceu e se fortaleceu ao longo dos anos, muito além da experiência, adquirir e renovar conhecimentos.

A capacitação e qualificação de toda a equipe, presente em cursos e seminários, muitos deles internacionais, ressalta a importância da empresa em potencializar as habilidades de seus funcionários de forma efetiva e de se manter atualizada a novas tecnologias, em busca constante da excelência e da inovação.
Este seminário será no estilo talk-show, formato no qual os participantes podem interagir mais com os palestrantes. Além disso, haverá uma apresentação no formato “Roda Viva”, no qual um convidado fica no meio do auditório respondendo as principais questões dos presentes. O convidado para esse debate é Antonio Machado, diretor e consultor sênior da AMS Kepler Engenharia de Sistemas. Ele falará sobre qual o sensor ideal para realizar imagens da Terra.
Além disso, os temas abordados no evento envolvem as características dos principais sensores existentes no mercado, que estão embarcados em satélites, aviões e Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs), além das etapas de processamento e representação destas informações e suas diversas aplicações atualmente.
A mediação das palestras ficará por conta de Emerson Granemann, engenheiro cartógrafo, diretor e publisher do MundoGEO.
Confira o que será destaque no evento:
  • 9h às 10h – Qual o sensor ideal?
Nesta palestra, o participante poderá conferir qual é o melhor sensor para cada tipo de projeto, a partir das características de cada fonte de imagem disponível, seja ótica, radar ou laser, em sensores orbitais ou aerotransportados
Antonio Machado, Diretor da AMS Kepler Engenharia de Sistemas
Questionadores: Eduardo Santos, da AgroTools; Edmilson Volpi, da ABEC-SP; Flávio Yuaça, da Prefeitura de Goiânia; Fatima Tostes, da Base Aerolevantamentos; José Augusto Sapienza, do Labgis Extensão UERJ; Helio de Almeida Duarte, da Prodam; Rafael Cuba, do CpqD; e Wilson Holler, da Embrapa Gestão Territorial.
  • 10h às 11h – Sensores em satélites vigiando o dia a dia na área rural
Veja as inúmeras aplicações das imagens de média resolução e alta taxa de revisita no campo
Mateus Batistella, Chefe Geral da Embrapa Monitoramento por Satélite
Pierre Duquesne, Diretor Geral da Astrium Geo no Brasil
Iara Musse, Diretora da Santiago & Cintra Consultoria
  • 11h30 às 12h30 – Imagens de satélites mostrando em tempo quase real o que muda no espaço urbano
Saiba como as imagens de alta resolução podem auxiliar no projeto, implantação e monitoramento das interferências nos centros urbanos
Eduardo Paço, Diretor da GlobalGeo
Emidio Reis, Gerente de Contas da Digibase
Lucio M. Graça, Diretor de Marketing da Imagem
  • 14h às 15h – Novas aplicações do mapeamento 3D a partir de imagens laser e radar
Descubra como é feita a coleta, processamento e aplicação das nuvens de pontos obtidas por sensores ativos
Antônio Luis C. Freitas, Presidente da Aeroimagem
Marco Néia, Gerente Comercial da Engefoto
Marzio Laurenti, Diretor da Telespazio Brasil
  • 15h às 16h – Resultados obtidos a partir de câmeras de pequeno e médio formato
Entenda as principais diferenças das imagens coletadas por câmeras de baixo custo em relação às fotogramétricas tradicionais
Amauri Brandalize, Diretor da Esteio
Carlos Jamel, Diretor Executivo da Novaterra
Weber Pires, Diretor Regional da Engemap Geoinformação
Patrocínio e apoios
Este seminário é uma realização do MundoGEO, responsável pelas revistas InfoGEO e InfoGNSS, pelos portais MundoGEO e InfoGPS e pelo evento anual MundoGEO#Connect.
Além disso, o evento conta com o patrocínio da AMS Kepler, Santiago&Cintra Consultoria, Esteio e GlobalGeo, e com o apoio da Embrapa Monitoramento por Satélite, Associação Brasileira de Engenheiros Cartógrafos de São Paulo (Abec-SP), Associação Profissional dos Geógrafos no Estado de São Paulo (Aprogeo-SP), Editora Oficina de Textos, Revista Visão Socioambiental, Instituto Geodireito, Instituto Ambiente segurança nacional