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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Cápsula russa com astronautas pousa com segurança no Cazaquistão


A cápsula espacial russa Soyuz com três astronautas a bordo pousou com segurança no Cazaquistão nesta sexta-feira, depois de deixar outra equipe de três tripulantes na Estação Espacial Internacional.
Equipe médica carrega o cosmonauta russo Alexander Samokutyaev  - Sergei Ilnitsky/Reuters
Sergei Ilnitsky/Reuters
Equipe médica carrega o cosmonauta russo Alexander Samokutyaev
O astronauta norte-americano Ron Garan e os cosmonautas russos Andrey Borisenko e Alexander Samokutyaev, que estavam na estação desde abril, pareciam estar bem de saúde depois de pousar na estepe cazaque às 9h59 (0h59, horário de Brasília).
"Podemos confirmar agora o pouso do Soyuz TMA-21", disse um apresentador da televisão da Nasa, que depois descreveu o pouso como uma "aterrissagem certeira".
A cápsula Soyuz pousou de lado, levantando nuvens de poeira ao chegar na estepe, 148 quilômetros a sudeste da cidade de Zhezkazgan.
Samokutyaev foi o primeiro a sair da nave, aparentemente animado enquanto um médico realizava exames iniciais, revelaram imagens divulgadas pela emissora da Nasa.
Garan foi o segundo a ser retirado, seguido pelo ex-comandante da estação, Borisenko, que fez o sinal de "jóia" antes de ser transportado, junto aos colegas, em sua cadeira até um hospital temporário para mais exames.
Equipes de resgate anexaram um retrato do engenheiro soviético Sergei Korolyov e do cosmonauta Iuri Gagarin, o primeiro homem no espaço, à cápsula. Neste ano foi comemorado o 50o aniversário da primeira viagem espacial tripulada de Gagarin.
A tripulação passou 164 dias no espaço, disse a Nasa. Seus substitutos -- o engenheiro de voo da Nasa Dan Burbank e os cosmonautas Anton Shkaplerov e Anatoly Ivanishin -- deveriam chegar em 24 de setembro à Estação Espacial Internacional, um projeto de 100 bilhões de dólares envolvendo 16 países.
Mas seu voo foi adiado depois de um acidente na base de decolagem, em 24 de agosto, com uma nave russa de carga que iria para a estação.
Brubank, Shkaplerov e Ivanishin deverão agora partir em 14 de novembro. No momento, permanecem na estação apenas três -- o comandante Mike Fossum, o engenheiro japonês de voo Satoshi Furukawa e o cosmonauta russo Sergei Volkov, que deverão regressar à Terra em 22 de novembro.
O programa de ônibus espaciais dos EUA foi encerrado em meados deste ano, e tripulações agora só chegam à estação por meio de foguetes russos. A China, o único outro país com capacidade para enviar pessoas à órbita, não é uma parceira na estação espacial.
(Reportagem de Robin Paxton e Dmitry Solovyov) 

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Nasa apresenta novo sistema de lançamento para missões tripuladas ao espaço

WASHINGTON - O diretor da Nasa (agência espacial americana), Charles Bolden, apresentou nesta quarta-feira, 14, o novo sistema de lançamento espacial que permitirá a realização de voos tripulados além da órbita terrestre baixa, como os feitos até agora, e chegar em um futuro a Marte.

O sistema de lançamento espacial foi projetado para levar o veículo de carga e tripulação Orion Multi-Purpose Crew Vehicle a novos destinos no espaço profundo


O sistema de lançamento espacial (SLS) foi projetado para levar o veículo de carga e tripulação Orion Multi-Purpose Crew Vehicle a novos destinos no espaço profundo, e servirá como apoio para as naves de transporte comercial que farão voos à Estação Espacial Internacional (ISS).

O aparelho terá uma capacidade inicial de 70 toneladas - que serão ampliadas a 130 - e utilizará hidrogênio e oxigênio líquidos como combustível.
Programa de foguetes foi orçado em US$ 35 bilhões e tem ambição de explorar o espaço profundo, levar astronautas a asteroides e, talvez um dia, a Marte. O projeto vem à tona após meses de disputas políticas e de debates internos na Casa Branca por conta do elevado orçamento do projeto.
O novo projeto de foguetes da Nasa "representará a pedra angular da exploração humana do espaço profundo pelos EUA e será capaz de dar continuidade à liderança norte-americana no espaço sideral", afirmou Charles Bolden, diretor-geral da Nasa, cercado por um grupo de congressistas no Capitólio.
O anúncio feito por Bolden dá início aos esforços da administração Barack Obama para impulsionar um novo programa de exploração do espaço em um momento de crescente preocupação com o déficit do governo federal.
A expectativa é de que o primeiro teste não tripulado do novo programa ocorra em 2017, com o primeiro voo tripulado previsto para 2021. Os novos foguetes terão mais de cem metros de altura e usarão inicialmente os motores de combustível sólido usados nos ônibus espaciais, aposentados há apenas alguns meses, mas depois passarão a usar combustível líquido.
"O presidente Obama nos desafiou a sermos ousados e a sonharmos alto", disse Bolden, um ex-astronauta. "Os exploradores do futuro agora podem sonhar em um dia caminhar em Marte."
O novo projeto de foguetes da Nasa "representará a pedra angular da exploração humana do espaço profundo pelos EUA e será capaz de dar continuidade à liderança norte-americana no espaço sideral", afirmou Charles Bolden, diretor-geral da Nasa, cercado por um grupo de congressistas no Capitólio.
O anúncio feito por Bolden dá início aos esforços da administração Barack Obama para impulsionar um novo programa de exploração do espaço em um momento de crescente preocupação com o déficit do governo federal.
A expectativa é de que o primeiro teste não tripulado do novo programa ocorra em 2017, com o primeiro voo tripulado previsto para 2021. Os novos foguetes terão mais de cem metros de altura e usarão inicialmente os motores de combustível sólido usados nos ônibus espaciais, aposentados há apenas alguns meses, mas depois passarão a usar combustível líquido.
"O presidente Obama nos desafiou a sermos ousados e a sonharmos alto", disse Bolden, um ex-astronauta. "Os exploradores do futuro agora podem sonhar em um dia caminhar em Marte."
O novo projeto de foguetes da Nasa "representará a pedra angular da exploração humana do espaço profundo pelos EUA e será capaz de dar continuidade à liderança norte-americana no espaço sideral", afirmou Charles Bolden, diretor-geral da Nasa, cercado por um grupo de congressistas no Capitólio.
O anúncio feito por Bolden dá início aos esforços da administração Barack Obama para impulsionar um novo programa de exploração do espaço em um momento de crescente preocupação com o déficit do governo federal.
A expectativa é de que o primeiro teste não tripulado do novo programa ocorra em 2017, com o primeiro voo tripulado previsto para 2021. Os novos foguetes terão mais de cem metros de altura e usarão inicialmente os motores de combustível sólido usados nos ônibus espaciais, aposentados há apenas alguns meses, mas depois passarão a usar combustível líquido.
"O presidente Obama nos desafiou a sermos ousados e a sonharmos alto", disse Bolden, um ex-astronauta. "Os exploradores do futuro agora podem sonhar em um dia caminhar em Marte."
O novo projeto de foguetes da Nasa "representará a pedra angular da exploração humana do espaço profundo pelos EUA e será capaz de dar continuidade à liderança norte-americana no espaço sideral", afirmou Charles Bolden, diretor-geral da Nasa, cercado por um grupo de congressistas no Capitólio.
O anúncio feito por Bolden dá início aos esforços da administração Barack Obama para impulsionar um novo programa de exploração do espaço em um momento de crescente preocupação com o déficit do governo federal.
A expectativa é de que o primeiro teste não tripulado do novo programa ocorra em 2017, com o primeiro voo tripulado previsto para 2021. Os novos foguetes terão mais de cem metros de altura e usarão inicialmente os motores de combustível sólido usados nos ônibus espaciais, aposentados há apenas alguns meses, mas depois passarão a usar combustível líquido.
A Nasa já havia anunciado em maio o sistema que levará o homem para o espaço além da região da órbita terrestre baixa e que será levado para fora da órbita terrestre pelo SLS. A nave, chamada Multi-Purpose Crew Vehicle (MPCV ou Veículo de tripulação para diversas finalidades), tem design baseado na nave Orion, planejada como sucessora original dos ônibus espaciais no programa Constellation.
"O presidente Obama nos desafiou a sermos ousados e a sonharmos alto", disse Bolden, um ex-astronauta. "Os exploradores do futuro agora podem sonhar em um dia caminhar em Marte."
O MPCV é capaz de transportar quatro astronautas para missões de 21 dias e em seu retorno faria a aterrissagem no oceano pacífico, próximo à costa da Califórnia. Ela também é desenvolvida para ser 10 vezes mais segura que os ônibus espaciais durante o lançamento e o retorno à Terra.
Após a retirada das naves, de 30 anos de serviço, os Estados Unidos ficaram sem um veículo próprio para viajar à ISS e dependendo das naves russas Soyuz, que realizam várias viagens por ano para levar oxigênio, combustível, alimentos e diversos equipamentos.
Enquanto isso, nos EUA começou a corrida espacial privada e 10 empresas disputam para ser a primeira a desenvolver um veículo alternativo privado. Uma delas é SpaceX, cuja cápsula Dragon, deve fazer um voo de demonstração em novembro, com uma carga de 800 quilos, segundo lembrou Suffredini. "Nosso desejo é ter um veículo de carga americano o mais rápido possível, após a retirada das naves".

Turquia diz que Israel não mandará no Mediterrâneo


Primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan disse que seu país não ficará impassível e não deixará o Estado judeu fazer o que quiser no Mediterrâneo

AGÊNCIA ESTADO

O primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, alertou Israel nesta quinta-feira(17) que seu país não ficará impassível e não deixará o Estado judeu fazer o que quiser no Mediterrâneo, na mais recente declaração hostil na crise diplomática entre os dois países. Erdogan deu as declarações em Túnis, onde teve reuniões com o premiê interino da Tunísia, Beji Caid-Essebsi, e com o presidente interino Fuad Mebaza. Erdogan visitou um mercado popular e manifestou apoio aos palestinos e ao pedido que farão na próxima semana nas Nações Unidas para serem reconhecidos como Estado membro.

"Israel não pode fazer o que quiser no Mediterrâneo" disse Erdogan. Segundo ele, a Turquia está determinada a preservar a liberdade de navegação no Mediterrâneo oriental. "Estamos determinados a fazer isso, porque todos nós vivemos no Mediterrâneo".



Erdogan visitou o Cairo nesta semana, onde discursou na Liga Árabe. Ele está aumentando dramaticamente a influência da Turquia no Oriente Médio, no momento em que a região é abalada por revoluções e revoltas. Ao mesmo tempo, muitos árabes elogiam a dura postura do premiê turco frente a Israel. Ele rechaçou uma normalização das relações com o Estado judeu até que Israel se desculpe pelas mortes de nove turcos no ataque à flotilha de ajuda humanitária, em 31 de maio do ano passado, indenize as famílias das vítimas e suspenda o bloqueio à Faixa de Gaza.

Israel defende o ataque à flotilha, ao afirmar que suas tropas foram atacadas por ativistas turcos quando abordaram o navio Mavi Mármara. Na semana passada, Israel lamentou a perda de vidas nos acontecimentos e expressou o desejo de que as relações com a Turquia sejam normalizadas. Um relatório das Nações Unidas sobre o reide de Israel publicado na semana passada disse que o bloqueio à Faixa de Gaza é legítimo, porém condenou o uso excessivo da força contra os ativistas do Mavi Mármara. As informações são da Associated Press.

TAM – Tanque Argentino Mediano

Um dos ícones da indústria militar da Argentina é a Família de Blindados conhecidos como TAM (Tanque Argentino Mediano). Um projeto baseado no Infantry Combat Vehicle AIFV  Marderdo Exército Alemão dos anos 70.

Desenvolvido especialmente para atender a requisitos do Exército Argentino, a empresa alemãThyssen - Henschel  iniciou os trabalhos em 1974. Em 1979 foram testados 3 protótipos na Argentina. Uma produção esperada de 512 viaturas entre o TAM e a versão  VCTP (Vehiculo de Combate y Transporte de Personal).

Em 1986 a produção encerra com 256 veículos entregues. Reinicia e é completado um segundo lote em 1994.
O estado atual de manutenimento e operacionalidade das viaturas da Família TAM no Ejército Argentino é desconhecido. Nos últimos anos foram  anunciados vários programas de modernização do TAM, entre eles:  a introdução de visores termográficos, mira laser e a adoção de um canhão de 120 mm de alma lisa (substituindo o atual 105mm raiado).

Para a produção do TAM na Argentina foi criada a empresa TAMSE ( Tanque Argentino Mediano Sociedad del Estado). As sucessivas crises políticas e econômicas da Argentina levaram à dissolução da TAMSE e o encerramento das atividades no TAM.

A característica principal do TAM foi de incorporar o poder de fogo do canhão de 105mm raiado similar ao L7A3 (igual ao do Leopard1A5BR), em um chassis de 30 toneladas (peso em ordem de combate 32t).

O que garante boa mobilidade nas condições do Teatro Operacional do Pampa Argentino. A crítica maior reside na sua blindagem relativamente leve frente à munição de 105 e 120 mm, sem falar nos mísseis anti-carro. O desenho do TAM de colocar o motor na parte dianteira (usando-o como elemento de blindagem),  e acessos pela parte  traseira é o mesmo adotado pelo General Israel Tal no desenvolvimento do Carro de Combate Merkava.

A severa crise econômica da Argentina após o ano de 2000 tem congelado e postergado todos os planos de modernização anunciados.

É o que um participante do SINPRODE comentou à DefesaNet:

“A modernização real que estamos implantado nos TAM é dar-lhes condições operacionais similares a de 20 anos atrás.”
Frota da Família TAM no Ejército Argentino
Modelo
Descrição
Quantidade
TAM
Tanque Argentino Mediano
376
VCTP
Vehiculo de Combate y Transporte de Personal

216
VCTM
Vehiculo de Combate y Transporte de Mortero Thomson Brandt 120mm
50
AAH
Equipado com uma torre Palmaria 155mm
15
Características Técnicas do Tanque Argentino Mediano - TAM
MotorMTU 720HP Diesel 6 Cilindros em V
TransmissãoRenk HSWL -204
Autonomia520km (930km com tanques suplementares)
Combustível635 l + 400l (1035l)
Velocidade75km/h máxima - 60 km cruzeiro
Peso29.000 kg (em ordem de combate cerca 32 t)
Tripulação4 - Comandante - Atirador - Municiador - Motorista
Canhão105mm L51 com baixa força de recuo ( menor cadência de tiro)
muniçõesAPFS – APDS – HESH - HEAT
Alcance3.000 m
Secundáriometralhadora 7,62 torre e coaxial
Visor PanorâmicoPeri-R/TA 8x e 2x
LaserTelêmetro Laser 8x

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Rússia testa sistema de mísseis balísticos S-400

O sistema de mísseis S-400 foi testado pela primeira vez em manobras conjuntas com outros países. Os exercícios foram realizados entre Rússia, Armênia, Bielorrússia, Quirguistão e Tadjiquistão.
Pela primeira vez sistema participou de manobras conjuntas com outros países
Sob o comando do ministro da Defesa, Anatoli Serdiukov, as manobras foram realizadas no sul da Rússia e envolveram 2 mil militares do Exército, Marinha e Força Aérea. O objetivo dos exercícios foi o adestramento das tropas na repressão a grupos terroristas.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

USP terá Engenharia Nuclear em Iperó


Câmpus no interior será construído ao lado do Centro Experimental Aramar, núcleo de pesquisas da Marinha; aulas teriam início em 2013
A Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) iniciou o processo para criar seu primeiro curso de graduação em Engenharia Nuclear. A expectativa é dar início às aulas em março de 2013.
O câmpus, com salas de aulas, laboratórios e alojamentos para alunos, será construído ao lado do Centro Experimental Aramar, núcleo de pesquisas da Marinha, em Iperó, a 115 km de São Paulo. A Marinha já desenvolve ali etapas Programa Nuclear Brasileiro, inclusive o sistema de propulsão do submarino atômico nacional. No local também será construído pelo Instituto de Pesquisas Energéticas Nucleares (Ipen) o Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) para a produção de radioisótopos empregados na área médica.
De acordo com o professor José Roberto Castilho Piqueira, vice-diretor da Poli-USP, a Marinha iniciou a demarcação de terreno, ao lado de Aramar, para a universidade criar uma unidade para ensino e pesquisa nas áreas de Engenharia Nuclear, de Materiais e de Computação. “Provavelmente, até o fim do ano o termo de cessão de uso do terreno da Marinha para a USP deverá ser assinado”, disse Piqueira.
Urânio.
O curso de graduação da USP será o segundo do gênero em universidade pública brasileira. O primeiro já funciona na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a turma pioneira ingressou em 2010. “Nossa estrutura curricular não será voltada somente à construção de plantas de geração, mas também ao processamento de materiais, área de grande futuro para o País, considerando nossa riqueza em urânio. Além disso, as aplicações médicas e a produção de fármacos não serão esquecidas”, disse Piqueira.
A aplicação da energia nuclear, estigmatizada pelo uso bélico, é mais corriqueira do que se imagina, tanto na área médica como na geração de energia elétrica, além da agricultura e do meio ambiente. A central nuclear de Angra dos Reis (RJ), por exemplo, responde por grande parte da energia consumida no Rio. Com a retomada do programa nuclear brasileiro, a expectativa é de que aumente a procura por mão de obra especializada. Além do desenvolvimento do submarino nuclear, o programa prevê a construção de Angra 3, a terceira usina termonuclear brasileira. Na falta desse profissional, têm sido requisitados pelo setor engenheiros formados em Física e outras áreas da engenharia.
O Ipen vai precisar de mão de obra para o projeto do RMB. O objetivo principal do reator será suprir a área de saúde de elementos como o molibdênio, usado no diagnóstico do câncer e de doenças cardíacas.

Rússia vai reequipar Exército até 2020

 O Tenente-Coronel Sergei Vlasov, do Ministério da Defesa, afirmou que o Exército russo será equipado com tanques de última geração a partir de 2014 e até 2020. Atualmente o Exército russo conta com os tanques T-72, que deverão ser modernizados, com sistemas de rastreamento automático de alvos e novos softwares e hardwares.


De acordo com militares russos, estão sendo desenvolvidos dois tanques de quarta geração, o T-95 e o T–99, mas ainda não se sabe qual deles será incorporado no armamento russo.

Fronteiras brasileiras têm mais controle contra o crime



O crime organizado vai enfrentar cada vez mais repressão ao longo dos 16.886 km de fronteiras brasileiras.
A Operação Sentinela apreendeu volume de drogas três vezes superior ao confiscado pela Polícia Federal nos cinco primeiros meses do ano. Apenas em junho e julho, foram apreendidas 33,7 toneladas de maconha e cocaína, segundo balanço divulgado pelo Ministério da Justiça em 29 de agosto.
A Sentinela integra o Plano Estratégico de Fronteiras, lançado em 8 de junho pelo governo federal.
A cooperação com países vizinhos também faz parte da estratégia de prevenção e combate aos crimes mais praticados nas fronteiras: tráfico de drogas, armas e pessoas; delitos fiscal, financeiro e ambiental, além de homicídios.
Com orçamento de R$ 120 milhões para 2011, segundo o Ministério da Defesa, o plano prevê diversas 
Em julho, quando a Operação Sentinela foi intensificada, foram apreendidas 23,5 toneladas de drogas – 22,16 toneladas de maconha e 1,34 tonelada de cocaína –, o que representa um crescimento de 130% em relação a junho.
A investida também resultou na prisão em flagrante de 786 adultos e 70 jovens infratores.
Dos 8.514.876,599 km2 de área do território brasileiro, 27% são de divisas. São 710 municípios em 11 estados fazendo fronteira com 10 países.
O plano prioriza o reforço à segurança em 34 pontos considerados de maior risco ao longo dos 7.363 km de limites por terra e 9.523 km por rios, lagos e canais
“Todos os pontos vulneráveis que foram mapeados ao longo da faixa de fronteira receberão atenção”, afirma o general José Carlos De Nardi, chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, responsável pelo planejamento do emprego da corporação em operações militares conjuntas. “Em cada um deles, atuaremos para coibir ilícitos e reduzir a criminalidade, a partir da coordenação, do planejamento e da execução de operações militares e policiais.”
Os ministérios da Defesa e da Justiça não divulgam as áreas de fronteira onde as forças de segurança estão operando de forma integrada por questões de sigilo operacional
A Operação Sentinela foi lançada em março de 2010, mas ganhou mais força com o novo plano de segurança nas fronteiras, que prevê aumentar em 100% o efetivo do Ministério da Justiça –composto pelas polícias Federal e Rodoviária Federal – nas ações.
Os esforços são coordenados pelo governo federal, com apoio logístico das Forças Armadas.
Também faz parte do plano a Operação Ágata, coordenada pelas Forças Armadas, com ações em áreas previamente determinadas. As atividades começaram no início de agosto nas fronteiras amazônicas – região limítrofe com Bolívia, Colômbia e Peru, sendo os dois últimos países os maiores produtores mundiais de cocaína, de acordo com o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).
A Ágata inclui ainda a promoção de acordos com os países fronteiriços.
O primeiro foi firmado em 4 de agosto com a Colômbia, visando à criação da Comissão Binacional Fronteiriça (Combifron) e à adoção do Plano Binacional de Segurança Fronteiriça.
O acordo deve fortalecer a cooperação e o intercâmbio de informações entre as Forças Militares, a Força Nacional de Segurança Pública e polícias dos dois países.
“Planeja-se adotar a mesma proposta militar com todos os países que fazem fronteira com o Brasil”, diz o general De Nardi.
A Operação Ágata deve se estendida às regiões Centro-Oeste, na fronteira com Bolívia e Paraguai, e Sul, no limites com Paraguai, Argentina e Uruguai.
O plano também determina a instalação de Gabinetes de Gestão Integrada de Fronteira (GGIF), que irão integrar e articular o trabalho dos órgãos de segurança pública federais, estaduais e municipais nos 11estados brasileiros que fazem divisa com outros países.
Melhorias nas instalações físicas das unidades das polícias Federal e Rodoviária Federal também estão previstas.
ações integradas entre as Forças Armadas e os órgãos federais de segurança pública
“Eu tenho certeza de que essa não é uma ação que visa a transferir o problema das nossas fronteiras para os países vizinhos”, disse a presidente Dilma Rousseff durante a solenidade de lançamento do Plano Estratégico de Fronteiras, em 8 de junho. “Pelo contrário, visa a construir junto com os países vizinhos uma proteção dessa área de fronteira onde coexistem de forma harmônica, sem guerra, sem conflitos, dez países da nossa América Latina.”

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sábado, 10 de setembro de 2011

Turquia Força Militar


 LOGÍSTICA 

 Força de Trabalho: 24730000 [2011] 
 Cobertura Roadway: 352,046 km 
 Cobertura Ferroviária: 8,691 km 

 FINANCEIRO (USD) 

 Defesa Orçamento: 25000000 mil dólares [2011] 
 Reservas em moeda estrangeira e ouro: 78000000 mil dólares [2011] 
 Poder de Compra: $ 960.500.000.000 [2011] 

 GEOGRAPHIC 

 Waterways: 1,200 km 
 Litoral: 7,200 km 
 Área do Terreno Square: 783,562 km 
 Border Compartilhada: 2,648 km 


 PODER NAVAL 
 Navios da Marinha Total: 265Força de Marinha Mercante: 645 [2011]Principais Portos e Terminais: 8Porta-aviões: [2011] Destroyers: 0[2011 ] Submarinos: 16 [2011] Fragatas:19 [2011] Craft Patrol: 108 [2011] Mina Guerra Craft: 20 [2011] Craft Assalto Anfíbio: 55 [2011]
PESSOAL 

 População Total: 78.785.548 [2011] 
 Manpower disponíveis: 41637773[2011] 
 apto para o serviço: 35005326 [2011] 
 em idade militar: 1.370.407 [2011] 
 Militar Ativo: 612.900 [2011] 
 Ativa Reserve: 429.000 [2011] 


 LAND EXÉRCITO 

 Armas terra total : 69.774 
 Tanques: 4.246 [2011] 
 APCs / IFVs: 6592 [2011] 
 Artilharia rebocados: 1838 [2011] 
 SPGs: 1419 [2011] 
 MLRSs: 559 [2011] 
 Argamassas: 7574 [2011] 
 AT Armas: 47546 [2011] 
 Armas AA : 5547 [2011] 
 Veículos logísticos: 24.906 

 PODER AIR 

 Aircraft Total: 1940 [2011] 
 Helicópteros: 874 [2011] 
 Aeroportos Prestativo: 99 [2011] 


 RECURSOS 

 Produção de óleo: 52.980 barris / dia[2011] 
 Consumo de Petróleo: 579,500 barris / dia [ 2011] 
 Reservas Provadas: 262.200.000 barris / dia [2011] 

Fontes: EUA Library of Congress, Agência Central de Inteligência