segunda-feira, 14 de março de 2016

Conexão FAB - Revista Eletrônica - Março 2016


SNB

AEB FOMENTA CRIAÇÃO DE PAINEL BRASILEIRO QUE INTEGRA SGDC

 A empresa CENIC após o suporte financeiro e técnico da Agência Espacial Brasileira (AEB) assinou com a Thales Alenia Space a integração de seu painel de suporte da bateria para o satélite SGDC-Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas.
O objetivo foi envolver empresas brasileiras no desenvolvimento do conteúdo do satélite. A entrega do SGDC é de responsabilidade a Thales Alenia Space por meio de contrato com a Visiona, empresa brasileira integradora de sistemas espaciais.
A entrega no prazo, incluindo a integração com o satélite, representou um grande desafio, tanto para a CENIC como para a Thales Alenia Space. O fato representa o primeiro passo para uma bem-sucedida integração de peças brasileiras em um satélite construído pela Thales Alenia Space. Com outros contratos de Transferência de Tecnologia já assinados pela Thales Alenia Space, participações brasileiras com tecnologias de ponta podem ser esperadas no futuro para satélites de observação ou de comunicações.
“Estamos muito orgulhosos por fazermos parte do programa SGDC e de termos sido capazes de entregar no prazo um painel para ser lançado em breve”, disse Francisco Diaz, Diretor da CENIC.
“Este painel demonstra o compromisso da Thales Alenia Space de apoiar o desenvolvimento da indústria brasileira com tecnologias atuais, em parceria com o governo brasileiro”, disse Joel Chenet, Vice-Presidente Sênior e representante da Thales Alenia Space no Brasil.
“Com esse projeto a Thales fixa definitivamente o Brasil e a América Latina no mapa das suas estratégias globais, impulsionando o desenvolvimento aeroespacial na região. Isso representa também um passo muito importante no seu objetivo de duplicar a presença da companhia na América Latina até 2019”, afirmou Ruben Lazo, vice-presidente da Thales na América Latina.
Coordenação de Comunicação Social (CCS) com informações da CDN, assessoria da Thales Alenia Space no Brasil.
Foto: Thales Alenia Space
SNB

sexta-feira, 11 de março de 2016

Coreia do Norte usa 6.800 hackers em guerra cibernética contra Coreia do Sul

O Ministério da Defesa sul-coreano declarou nesta sexta-feira (11) que um total de 6.800 hackers profissionais da Coreia do Norte atacam instituições públicas da Coreia do Sul.

"A Coreia do Norte tem 6.800 pessoas envolvidas na guerra cibernética, e sua capacidade de aplicar meios assimétricos a ataques cibernéticos estão crescendo", informou agência de notícias Yonhap, citando dados do ministério sul-coreano.
Estes dados foram apresentados durante a reunião de representantes de instituições de defesa da Coreia do Sul nesta sexta-feira.
De acordo com a mídia local, a Coreia do Norte possui seis organizações responsáveis por realizar os hacks, com 1700 funcionários em cada uma.
Além disso, o país tem outras 13 subsidiárias, com os mesmos objetivos, onde trabalham 5.100 pessoas.
A reunião em Seul coincidiu com a afirmação de um parlamentar sul-coreano, que disse que a Coreia do Norte tentou hackear telefones móveis de 300 representantes de instituições públicas da Coreia do Sul.
Pyongyang reagiu à declaração do deputado com mensagens por correio eletrônico com insultos e críticas à administração da Coreia do Sul.
A tensão na região voltou a aumentar depois que o país a Coreia do Norte realizou seu quarto teste nuclear em 6 de janeiro e um mês depois lançou um foguete com um satélite.

SNB

Aeronave de ataque da Embraer é cogitada para substituir o "caçador de tanques" A-10

Um dos mais importantes aviões da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF), o modelo de ataque ao solo Farchild Republic A-10, está chegando ao limite de sua vida-útil e em breve será aposentado. E um dos candidatos para substituí-lo é o Embraer A-29 Super Tucano.

Segundo o site Flight Global, o Super Tucano é uma das alternativas estudadas pela USAF no projeto de aquisição de um nova aeronave de “apoio aéreo aproximado” (CAS – Close Air Support) – avião de ataque ao solo que auxilia ações terrestres, como combates contra guerrilhas e tanques..
Outro candidato ao posto do A-10 é o Beechcraft AT-6 “Wolverine”, fabricado nos EUA e com características semelhantes às do avião da Embraer. Ambos têm motores turbo-hélice e podem ser equipados com um variado leque de sensores e armamentos “inteligentes”.
De acordo com o artigo, o comando militar dos EUA busca uma solução com custos operacionais menores, por isso a sugestão de substituir o A-10, com motores a jato, por modelos turbo-hélice, de manutenção mais baixa e menor consumo de combustível.
Outra opção, desta vez com motor a jato, pode ser um avião de ataque derivado do programa T-X da USAF, que prevê o desenvolvimento de uma aeronave de treinamento avançado. No entanto, essa solução pode demorar e custar caro. O T-X deve ser concluído somente em 2024.
A USAF também estuda adaptar alguns dos caças do arsenal atual, como os modelos F-15 Eagle e F-16 Falcon, além do novo F-35, para a função do A-10. Porém, essa alternativa também pode apresentar altos custos operacionais, sobretudo com combustível.
A substituição do A-10, que já participou de conflitos no Iraque, Afeganistão e Balcãs, deve acontecer entre 2018 e 2022. A aeronave, também chamada de “Thunderbolt II” e “Warthog” (na versão mais avançada, de 2007), entrou em operação com a USAF em 1977.
Entre 1972 e 1984, foram produzidos 716 unidades do A-10 e quase 300 exemplares continuam em operação com as forças armadas dos EUA.
O Super Tucano citado pelo site americano é a versão montada pela Sierra Nevada Corporation (SNC), fabricante norte-americana parceira da Embraer na área de defesa. Os primeiros A-29 montados nos EUA entraram em operação recentemente com a força aérea do Afeganistão e oLíbano será o próximo cliente.
Peças da aeronave produzidas em instalações da Embraer são enviados para Jacksonville, na base da Sierra Nevada, e os componentes importados, como motores e equipamentos eletrônicos, são enviados diretamente para a linha de montagem final nos EUA.
Como anunciou a publicação, a USAF deve tomar a decisão de aposentadoria e substituição dos veteranos A-10 no prazo de cinco anos.
SNB

A Avibras não sabe o que é crise

Os sócios da Avibras, mais importante indústria de equipamentos militares de alta tecnologia do País, só sabem da recessão brasileira pelos jornais. A receita bruta da empresa, com sede em São José dos Campos e fábricas em Jacareí e Lorena, interior de São Paulo, cresceu 8,6 vezes entre 2012 e 2016, de 154,6 milhões para 1,33 bilhão de reais. Os números estão em valores constantes de 2015 e incluem as vendas contratadas para 2016. O aumento de 1,72 vezes no plantel de empregados, significativamente inferior ao crescimento do faturamento, indica uma elevação da produtividade.
Integrante de um mercado com crescimento proporcional às necessidades de defesa diante do aumento das tensões mundiais, a empresa registrou uma elevação significativa das exportações, naquele período, de um valor marginal para 1,25 bilhão de reais. O fator fundamental para o bom desempenho econômico é o desenvolvimento de tecnologia nacional avançada nas áreas de aeronáutica, espaço, eletrônica e veículos de defesa. “Investimos cerca de 25% do nosso faturamento em pesquisa e desenvolvimento, 15% na forma de contratos com as Forças Armadas e 10% com capital próprio”, detalha Sami Hassuani, presidente da Avibras. 
A empresa vende 20% da produção no Brasil e tem uma atuação internacional intensa. Os países emergentes são o maior mercado. A Avibras identifica dificuldades e necessidades das diferentes nações e procura oferecer produtos inovadores, sem similar nos concorrentes. A análise geopolítica e de mercado, fundamental para identificar tendências, é feita com base na participação em feiras internacionais, em projeções e estudos de publicações especializadas, no contato intenso com embaixadas do Brasil e representações diplomáticas estrangeiras e na presença constante nos mercados.
A soberania consiste em autossuficiência alimentar, energética e de defesa, dizem os especialistas. “Se um país quer ter soberania, necessita de autonomia tecnológica em defesa. O conceito de defesa deve ser um pensamento do Estado, de longo prazo, por causa do tempo e investimento exigidos para formar pessoal e desenvolver tecnologia. Só assim se alcança a soberania, que é a capacidade de, em uma mesa de negociação, dizer não”, define Hassuani. “Para isso, é indispensável ter tecnologias testadas e respeitadas.” O míssil AVTM-300, da Avibras, o cargueiro KC-390 e o avião Tucano, da Embraer, são exemplos de desenvolvimento de tecnologia própria no Brasil, segundo o empresário. 
O principal produto da Avibras é o sistema Astros, de artilharia de foguetes e mísseis, detentor de 25% do mercado mundial no segmento, participação idêntica àquela dos Estados Unidos. A Rússia vem logo atrás, com 20%, a China responde por 10% e os 20% restantes são repartidos entre Turquia, Israel e outros. Cada bateria da família Astros II é composta de seis caminhões lançadores de foguetes, mais seis veículos remuniciadores e outro com sistema de radar e meteorologia para controle de tiro. “O carro mais barato custa em torno de 1 milhão de dólares e o mais caro, cerca de 7 milhões, em razão do altíssimo valor agregado. Não somos careiros, mas muito competitivos”, diz Hassuani.
O Astros II foi empregado nos principais embates em guerras convencionais contemporâneas. A Avibras começou a desenvolvê-lo no início da década de 1980 para fornecimento ao Exército iraquiano, que conhecia a empresa por usar seus foguetes ar-solo e bombas para aviação. Antes, estudou vários sistemas de foguetes de artilharia disponíveis no mercado. O produto foi concluído em 1983 e adquirido pelos exércitos do Brasil, Iraque, Arábia Saudita, Indonésia, Malásia e Catar. O Iraque e a Arábia Saudita o utilizaram com frequência na primeira Guerra do Golfo, em 1991. O sistema Astros foi usado também pela coalizão integrada por Estados Unidos e Arábia Saudita, entre outros, no combate ao Estado Islâmico, o Isis, no ano passado, no Iêmen. 
“Os clientes precisam sentir-se seguros quanto ao desenvolvimento tecnológico dos produtos. Eles acompanham a produção. Delegações militares de países estrangeiros vêm nos visitar e ficam de boca aberta ao perceber que o País tem autonomia tecnológica total na área”, afirma o presidente da Avibras. “Fazemos diferentes auditorias encadeadas na linha de produção para garantir a qualidade”, diz Márcio Moreira, gerente da Divisão Veicular. Na produção do sistema de defesa Astros, a condição para ser independente tecnologicamente é dominar as áreas aeroespacial, de engenharia mecânico-veicular, engenharia química, eletrônica, softwares e telecomunicações. 
A empresa segue uma regra simples para decidir se deve verticalizar a produção de um componente. Se não houver ao menos três fabricantes, ela o produz internamente. “O fabricante de avião compra uma turbina de determinado fornecedor internacional e, no caso de um embargo provocado por fatores geopolíticos, pode escolher um concorrente daquele parceiro. Temos de fazer as turbinas dos nossos mísseis porque, se importássemos, correríamos o risco apontado de corte do fornecimento externo. Para afastar essa possibilidade de comprometimento das entregas de componentes críticos, temos de verticalizar ao máximo. Tornamo-nos especialistas em balancear o que fazemos em casa e o que compramos de fora”, explica Hassuani.
A verticalização ou produção própria de itens de alta tecnologia inclui, além das turbinas, o propelente com perclorato de amônia (PCA), combustível sólido que não precisa de oxigênio para queimar. A eletrônica de guiamento dos mísseis e aquela de controle de radares também são produzidas pela própria empresa, assim como as peças leves e duras de material composto carbono-carbono, incluída a tubeira, uma espécie de escapamento dos mísseis e dos foguetes. “São tecnologias antes só disponíveis nos países avançados, com acesso vetado aos países emergentes.” 
No jogo entre as nações, impede-se o acesso a uma tecnologia até o momento em que o país interessado em comprá-la passa a produzi-la por conta própria. Antes dos anos de 1990, a Avibras tinha muita dificuldade para comprar o PCA. Hoje, produz perclorato de amônia e propelentes sólidos de alta energia para aplicação em foguetes, mísseis e engenhos espaciais. É a única com essa tecnologia na América Latina e, nos Estados Unidos, só dois dos oito fabricantes de mísseis e foguetes a possuem. “Hoje, concorrentes da Avibras vendem o PCA para nós, pois agora detemos essa tecnologia. Quando você a possui, eles passam a se interessar em vender-lhe, até para a sua produção não aumentar muito e diminuir a fatia dele no mercado”, diz Carlos Augusto Pereira Lima, assessor técnico da presidência da Avibras. 
Em 2008, a indústria foi assediada por concorrentes interessados em comprar a tecnologia de combustível sólido para propulsão de foguetes. A morte, naquele ano, do fundador João Verdi Carvalho Leite, encontrou a empresa com poucos pedidos em carteira e muitos contratos por fechar. João Brasil Carvalho Leite, filho do fundador, herdou 95% do controle acionário da empresa. “Não pensamos em salvar a empresa e deixar o Brasil sem aquela tecnologia avançada. Sempre vinculamos os interesses da companhia àqueles do País. Mesmo em situações de enormes dificuldades, como em 2008, jamais abriríamos mão de permanecer aqui”, diz Hassuani. “A tecnologia tem um valor inestimável. Não só isso. Ter tecnologia é uma coisa, ter tecnologia independente é outra, totalmente diferente.” A empresa ficou em recuperação judicial entre 2008 e 2010, mas resistiu, superou a conjuntura difícil e voltou a registrar bons resultados. 
Os primeiros produtos da indústria fundada em 1961 por Carvalho Leite e outros quatro engenheiros do Instituto Tecnológico da Aeronáutica, o ITA, foram os aviões Alvorada, usado em treinamento, e Falcão, elaborados com materiais compostos, derivados da corrida espacial, considerados um avanço tecnológico mundial. Para dar conta das encomendas, a Avibras contratou 30 funcionários. O outro fabricante nacional de aviões naquele período era a Neiva.
Ainda na década de 1960, a Avibras entrou para o Programa Espacial Brasileiro, coordenado pelo Instituto de Atividades Espaciais, atual Instituto de Aeronáutica e Espaço. Foi quando desenvolveu o combustível do primeiro engenho espacial brasileiro, o Sonda I. Construiu, para o Ministério da Aeronáutica, os foguetes Sonda I, Sonda IIB e Sonda IIC, e fez o tratamento térmico do envelope metálico ou tubo externo do Sonda II, além de plataformas de lançamento. Com o avanço em novas áreas de produtos de alta tecnologia, o efetivo foi ampliado para 100 empregados. 
Entre as décadas de 1960 e 1970, começou a produzir foguetes superfície-superfície e mísseis para o Exército brasileiro, além de sistemas de foguetes ar-terra e armamentos para helicópteros da Força Aérea e da Aviação Naval da Marinha. Nos anos 1970, venceu a concorrência do governo brasileiro para a fabricação de 45 estações de comunicação com satélites, compostas de torres e antenas parabólicas, e aumentou o quadro para 300 empregados. No fim daquela década, começou a produzir bombas de aviação, produto que exigia várias tecnologias dominadas pela empresa. 
A crise econômica e industrial no início dos anos 1980 provocou a falência de diversas empresas do setor de defesa, Engesa, DF Vasconcelos e Órbita incluídas. As dificuldades foram seguidas por um período de crescimento das exportações, desenvolvimento de novos sistemas de defesa e ampliação da companhia, com novas instalações e atuação com empresas coligadas para desenvolver produtos, sistemas e serviços nas áreas civil e militar. A criação de um sistema de foguetes de artilharia para saturação de área, o Astros, e o início das exportações, possibilitaram à empresa dar um salto qualitativo e quantitativo e atingir um total de 3 mil funcionários. 
O ciclo seguinte seria de desaceleração, depois dos anos 1990, efeito da queda das encomendas e elevação dos estoques mundiais com o fim da Guerra Fria. Por causa das novas dificuldades provocadas também pelos sucessivos planos econômicos do período, a empresa pediu concordata em 1990, suspensa em 1994 com o aumento das exportações. A aposta na indústria da defesa a partir do segundo mandato de Lula impulsionou as encomendas. A manutenção da força de trabalho de alto nível, mesmo nos períodos difíceis, permitia uma retomada rápida de volumes de produção significativos. 
“Nunca descuidamos de manter o pessoal e a tecnologia decisivos. Assim, quando há uma retomada do mercado, a empresa decola”, diz Hassuani. “Somos uma empresa de engenharia que, por ser da área de defesa, tem uma razoável capacidade industrial. Precisamos ser uma empresa de engenharia para pensar o novo.” Dos quase 2 mil empregados, 350 são engenheiros ou técnicos. O salário médio na empresa é de 6,5 mil reais e, na engenharia, está acima de 10 mil reais. 
Os lançamentos em fase final do período de certificação, previstos para daqui a um ano, incluem o míssil ar-ar A-Darter, um dos mais modernos do mundo, de quinta geração. Fabricado em parceria com as empresas brasileiras Mectron e a Octoeletronica e a sul-africana Denel, pode ser usado pelos aviões de caça Gripen. Entre as próximas novidades está um míssil antinavio produzido em conjunto com a Mectron e a Omnysis, empresa de capital francês instalada no Brasil. O míssil tático de cruzeiro AV-TM300, com alcance de 300 quilômetros, lançado também do Astros, está em desenvolvimento para o Exército brasileiro. Em fase de certificação, encontra-se ainda uma aeronave de pilotagem remota denominada Falcão.
O potencial do setor de defesa brasileiro está represado por uma significativa limitação de recursos. Hoje o orçamento corresponde a 1,4% do PIB, ante 1,71%, em média, na América Latina e 2,31% nos países do bloco BRICS. O Brasil deveria destinar 2% do PIB ao setor, defende o ministro Aldo Rebelo, da Ciência, Tecnologia e Inovação. Se assim fosse, novas Avibras poderiam florescer.
SNB

quarta-feira, 9 de março de 2016

O Brasil Já Tem A Bomba Atômica

Boa tarde Brasil ,bom todos vcs aqui do g+ sabe que a 4 anos atras eu pronunciava que no Brasil ia ter uma, quebradeira econômica que ia atingi ate as bolsas de volares do mundo todo com uma crise política ,na época eu não falei que seria a Petrobras que seria o pivô desta crise financeira.agora vcs pode pergunta como vc sabia disso,,,não posso responder..
Bom mais eu vou falar uma nova vou falar pq eu sei disso pq estava no lugar certo ..isto foi no final do governo FHC na grande depressão,,do desemprego pasmem eu estava em Osasco .perto da base de comunicação do exercito brasileiro,,quando chegou um capitão e um sargento eles ficaram na posição de sentido é o sargento falou para o capitão senhor o senhor viu o que aconteceu na fronteira  uma aeronave foi abatida sim eu vi  foi uma aeronave americana com homem da CIA ele estão rastreando nossas  ogiva nuclear tem ate satélites rastreando mais nossa ogivas esta em caixa de chumbo vc viu a sigla dela perigo de radioatividade elas estão camuflada,,agora por motivo de segurança eu não vou falar a base que ela estão aqui em Osasco,,,provavelmente elas já deve esta em outros estados no minimo nos temos muitas dela já que o total na época  era de 37 ogiva nuclear  muito não sabe mais nosso pais e uma grande potencia bélica já deveria  se mostra para o mundo que nos somos uma nação como as demais só para vcs te uma idéia  ate mesmo os americanos que nos como grande aliados dele seria muito desastroso que outra nação tome o lugar dos.. EUA
BOM AMIGOS EU NÃO ESTOU DE CONVERSA FIADA AQUI o Brasil deve e pode explodi a bomba atômica para poder te respeito das nações amigas,,,,,,,ponto final    

SNB        

quinta-feira, 3 de março de 2016

Aeronáutica desenvolve processo de pintura ‘stealth’ para aviões

O Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) recebeu a carta patente de processo de pintura que permite dar mais furtividade aos aviões (dificuldade em ser identificado por radares inimigos) em janeiro deste ano. A nova tecnologia é resultado de anos de trabalho de pesquisadores do instituto, localizado em São José dos Campos (SP), e parte de um projeto iniciado em 1998 denominado MARE (Materiais Absorvedores de Radiação Eletromagnética) pela Divisão de Materiais.
“A patente é um reconhecimento pelo trabalho da equipe, da seriedade com que foi feito. É uma tecnologia nacional feita por brasileiros. É algo de orgulho, de importância”, avalia a professora Mirabel Cerqueira Rezende que esteve à frente do projeto e contou com aproximadamente 30 profissionais.
A furtividade dos aviões funciona da seguinte forma: o material que reveste a aeronave converte a energia eletromagnética emitida por radares inimigos em energia térmica, impedindo a reflexão de sinais e assim retarda a identificação dos aviões. Segundo a pesquisadora, são poucos os países do mundo que dominam esta espécie de tecnologia, pois é usada para ter soberania. França, Inglaterra, Japão e Estados Unidos, por exemplo, desenvolveram técnicas próprias para conseguir o mesmo resultado. “É um pouco difícil porque as informações são restritas. Os países que detêm essa tecnologia não a divulgam”, explica.
FAB stealth - 2
O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) concedeu a carta patente à tecnologia intitulada “Processo para a obtenção de materiais absorvedores de radiação eletromagnética isotrópicos e anisotrópicos, utilizando partículas esféricas e filamentos de óxido de ferro policristalino, com valências Ll e Lll, na faixa de 1 Ghz a 20 Ghz”. “A concessão da patente significa que nossa tecnologia tem particularidades que a tornam única comparada com outras no mundo que permitem resultados semelhantes”, ressalta.
O desafio agora é licenciar a tecnologia para torná-la comercial. Ela pode também ser aplicada como blindagem de equipamentos eletroeletrônicos, de telecomunicações, uso médico, na aviação comercial, entre outros.
FAB stealth - 3
Processo – O Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI), um dos institutos do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), por intermédio do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), foi o responsável por conduzir o processo cuja patente foi depositada no ano 2000. O projeto contou com financiamento de instituições como CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e Fapesp (Fundo de Amparo à Pesquisa de São Paulo) e apoio do laboratório de guerra eletrônica do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).
O NIT, criado em 2006, é responsável por apoiar a transferência de tecnologias originadas nas instituições científicas e tecnológicas do Comando da Aeronáutica para o mercado, proteger a propriedade intelectual, tornar essas tecnologias acessíveis e promover a inovação tecnológica. Desde então já obteve 18 cartas patente e depositou cerca de 40 pedidos, resultado das pesquisas dos institutos do DCTA.
“A inovação efetivamente ocorre quando conseguimos transformar a nova tecnologia em produto”, afirma Renato Mussi, chefe do NIT. De acordo com ele, uma das funções do núcleo é apresentar as tecnologias descobertas pelos pesquisadores a quem estiver interessado em licenciá-las. “ A meta é transferir estas tecnologias para o setor produtivo nacional e, dessa forma, beneficiar a sociedade brasileira com a promoção efetiva da inovação tecnológica no país”, finaliza.
FONTE: Agência Força Aérea/IFI/DCTA
SNB