quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Marinha da Rússia dispara contra Estado Islâmico desde o Cáspio

Todos os alvos foram destruídos, afirma o Ministério da Defesa russo.

Vladimir Putin, que faz hoje 63 anos, teve um encontro com o ministro da Defesa, Sergei Shoigu, durante o qual afirmou que a operação russa na Síria ainda continua:
"Nós sabemos o quanto complicadas são operações antiterroristas como esta. E está claro que ainda é cedo falar em resultados. Mas o que já foi feito até o momento, sem dúvida, merece uma avaliação altamente postiva: o trabalho do Ministério da Defesa como um todo, o trabalho dos especialistas do Estado-Maior General e o trabalho dos nossos oficiais, os militares que atuam no local".

Vinte e três aviões da aviação de choque continuam também assestando golpes contra as posições dos militantes. Durante este período, desde o dia 30 [de setembro], 19 centros de comando, 12 armazéns de munições, 71 unidades de material bélico, fábricas e ateliês de fabricação de explosivos, inclusive explosivos usados para carros-bombas, foram destruídos", precisou Shoigu.

Este grupo da greve do navio noite da Marinha russa lançou mísseis de cruzeiro contra ISIS instalações de infra-estrutura na Síria.

Hoje à noite grupo de ataque naval (IBM) da Marinha da Rússia no navio do míssil "Daguestão" de pequenos navios de mísseis "Sviyazhsk", "Uglich", "Great Ustyug" atingido por mísseis de cruzeiro a partir da área designada do Mar Cáspio em LIH infra-estrutura Síria.

O tiroteio foi realizado pelo navio de armas de alta precisão "Calibre NK" míssil de cruzeiro que com sucesso e com grande precisão para acertar todos os alvos definidos.

Esta noite, o grupo da greve do navio da Marinha russa consiste em que o navio míssil Daguestão, os navios de mísseis de pequeno porte Grad Sviyazhsk, Uglich, Veliky Ustyug lançou mísseis de cruzeiro contra ISIS instalações de infra-estrutura na Síria a partir do distrito atribuído do Mar Cáspio.

O disparo foi realizado por sistemas de mísseis de alta precisão navio Kalibr NK, os mísseis de cruzeiro dos quais envolvidos em todos os alvos designados com sucesso e com alta precisão.



Vídeo terroristas escondidos equipamento militar perto de alvos civis, teste Obama Destruir cluster de greve lutadores tecnologia ar bombardeiro Su-24M ,, ataques aéreos a sede militante LIH em torno dayr hafir (Aleppo) que bate os militantes LIH depósito de munição na província de Homs, ataque em massa com armas de precisão contra alvos na Síria LIH do Mar Cáspio, a destruição do cluster de tecnologia lutadores ataque aéreo bombardeiro Su-24M
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Em que consiste o sucesso dos aviões militares russos na Síria?

Em tais circunstâncias, os aviões russos podem ter um papel decisivo. A conjugação entre a aviação russa, o material bélico de origem russa ao serviço do exército sírio e a própria infantaria síria em perspectiva podem “limpar” os enclaves de terroristas e bloquear os jihadistas nas fronteiras turca e jordaniana. Depois disso, os esforços podem ser concentrados no leste da Síria onde os terroristas do Estado Islâmico, em zonas de deserto, serão alvos ideais para ataques das Forças Aeroespaciais russas. 
Mas como tem sido alcançado o sucesso da aviação russa? Junto com bombas regulares, os aviões usam as assim chamadas “bombas aéreas corrigidas” KAB-500 com orientação por laser e satélite. Elas “não se importam” com as condições meteorológicas, se é dia ou noite, e são guiadas pelo sistema de satélite russo Glonass. Segundo disse um dos membros da equipe de manutenção na base aérea russa na Síria numa entrevista ao jornal russo Komsomolskaya Pravda, a “bomba tem tal precisão que pode, se for preciso, atingir o cabo de uma pá colocada verticalmente”.
O sistema russo permite à aviação russa livrar-se da dependência dos EUA, ou seja, bombardear as posições dos terroristas independentemente do GPS. Isto é importante porque, como manifestou um dos altos comandantes das Forças Aeroespaciais da Rússia general-major Anatoly Nestechuk, a informação do GPS pode ser intencionalmente alterada. Segundo o general, a precisão do Glonass é hoje de 3-5 metros, o que já pode ser comparado com os índices do GPS. 
O analista militar Aleksandr Bogatyrev sublinha que a Força Aérea russa usa também outros tipos de armas de alta precisão. Quando a mídia ocidental escreve que a tecnologia da aviação russa não será suficientemente moderna, “ou está fingindo ou não possui informação real”, o que não é de admirar, segundo o especialista, “porque os dados relativos a armas de alta precisão são um sigilo militar estatal”.
Os bombardeamentos são realizados à altitude de 5.000 metros, o que significa que os aviões ficam fora de alcance da maior parte de sistemas de defesa aérea portátil, como Igla, Strela e Stinger, explica Bogdanov: 
Vale lembrar que a Rússia iniciou sua ofensiva aérea contra as posições do grupo terrorista Estado Islâmico na Síria na quarta-feira (30) em resposta a um pedido oficial de ajuda militar apresentado por Damasco.

Segundo os dados do Ministério da Defesa russo, os ataques lançados pelos caças Su-34, Su-24M e Su-25 já destruíram uma série de infraestruturas do Estado Islâmico e danificaram significativamente a rede de comando e apoio logístico dos militantes.
Os alvos dos ataques são escolhidos com base nos dados de reconhecimento russo e sírio, inclusive através de reconhecimento aéreo. Segundo o Ministério da Defesa russo, o equipamento dos aviões russos permite atingir alvos do Estado Islâmico em todo o território sírio com “precisão absoluta”.
O embaixador sírio na Rússia, Riad Haddad, confirmou que foram realizados ataques aéreos do exército sírio, apoiados pelas forças aeroespaciais russas, contra organizações terroristas armados, e não facções da oposição política ou civis.

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terça-feira, 15 de setembro de 2015

ESTAÇÃO ESPACIAL INTERNACIONAL COLOCA EM ÓRBITA NANOSSATÉLITE NACIONAL

O satélite nacional de pequeno porte Serpens – sigla para Sistema Espacial para Realização de Pesquisa e Experimentos com Nanossatélites – está programado para ser injetado em órbita na manhã desta quinta-feira (17) a partir da Estação Espacial Internacional (ISS na sigla em inglês).
De acordo com a Agência Espacial do Japão (Jaxa) o lançamento deve ocorrer entre 8h e 11h30 no horário de Brasília. A colocação do Serpens em órbita será feita pelo Japanese CubeSat Deployer (JSSOD), dispositivo de lançamento do modulo de pesquisa  ”Kibo”.
O Serpens, desenvolvido por um consórcio acadêmico coordenado pela Agência Espacial Brasileira (AEB), chegou a ISS no último dia 24 de agosto transportado pelo veículo japonês de abastecimento HTV5. Em órbita ele receberá uma série de dados que serão enviados por diversas plataformas de coleta de dados instaladas em diversos pontos do território. Essas informações estarão disponíveis para retransmissão para estações receptoras no Brasil e em outros países.
O principal objetivo do projeto Serpens é a capacitação de recursos humanos e a consolidação dos novos cursos de engenharia espacial brasileiros. Além da Universidade de Brasília (UnB), participam também do projeto as universidades federais do ABC (Ufabc), de Santa Catarina (UFSC), de Minas Gerais (UFMG) e o Instituto Federal Fluminense (IFF).
Do exterior, fazem parte a Universidade de Vigo, da Espanha, a Sapienza Università di Roma (Itália) e as norte-americanas Morehead State University e California State Polytechnic University.
Atividades – A integração do satélite e os testes adicionais, etapas desenvolvidas a partir de fevereiro último, foram realizados no Laboratório de Integração e Testes (LIT) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em São José dos Campos (SP), com a participação e acompanhamento de técnicos, engenheiros e estudantes do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), que participaram do projeto e desenvolvimento do também pequeno satélite ITASat.
O Serpens é o terceiro CubSat nacional a ser colocado no espaço, sendo o segundo a ser lançado do laboratório espacial. O primeiro foi o Aesp-14, desenvolvido em parceria entre o ITA e o Inpe.
Essa primeira missão do projeto Serpens é coordenada pela UnB, mas a proposta é que as instituições que formam o consórcio se revezem na liderança. Pelo cronograma aprovado, a UFSC será responsável por encabeçar o desenvolvimento do Serpens 2.
Coordenação de Comunicação Social-AEB
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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Aceitação como um submarino poderosos no mar negro invisível


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Novo submarino russo não é totalmente misterioso

O BS-64, anteriormente conhecido como K-64, não é um novo submarino, mas passou mais de 15 anos em um estaleiro naval localizado na cidade portuária russa de Severodvinsk.

O Podmoskovie é capaz de transportar uma tripulação de 135 homens e está armado com mísseis balísticos de combustível líquido R-16 29RMU Sineva. O BS-64 passará a integrar a Frota do Norte russa.

O submarino, propulsado por dois reatores nucleares, foi convertido em um navio projetado para realizar investigação científica, podendo servir ainda como “nave-mãe” para minissubmarinos em águas profundas, incluindo o submarino superconfidencial Losharik.
A nova seção permite ao submarino instalar e retirar embarcações em águas profundas e inclui um departamento de pesquisa.
Norman Polmar, um especialista em questões navais e de inteligência, demonstrou grande interesse pelo Podmoskovie, alertando que seria um erro subestimar os engenheiros russos.
"Eles são sempre muito mais inovadores do que nós", diz Norman Polmar, citado por David Axe. O especialista naval, que foi consultor do governo dos EUA na estratégia de submarinos, fala por experiência própria porque ele visitou empresas russas que desenvolvem submarinos.

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Submarinos russos poderão ter sistema de comunicação que impede erro humano

Segundo ele, o equipamento é único no mundo e seu alto nível de automação praticamente torna impossível o erro humano. Yakunin afirmou que a capacidade do sistema ultrapassa os dispositivos desenvolvidos anteriormente, o que permite aumentar o alcance e a estabilidade de comunicação.
Rússia trabalha atualmente na construção de submarinos de quinta geração, tanto diesel quanto nuclear. Anteriormente, um alto comandante da Marinha russa foi além, afirmando que os estaleiros do país começariam a construir, em 2020, o submarino nuclear Kalina, de quinta geração e de propulsão anaeróbica (que dispensa o ar).

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