terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Após 3 anos de atraso, Brasil lança satélite na China

HERTON ESCOBAR - O Estado de S.Paulo
Dia 9 de dezembro, 11h26 no horário de Pequim, 1h26 em Brasília. Enquanto a maioria dos brasileiros estiver dormindo, um seleto grupo de engenheiros, cientistas, empresários e autoridades estará atento a uma contagem regressiva no Centro de Lançamento de Taiyuan, na China, sonhando acordado com o futuro do programa espacial brasileiro.
Se tudo correr bem, e a meteorologia colaborar, um foguete de 45 metros, modelo Chang Zheng 4B, deverá subir aos céus no horário indicado, levando a bordo o novo Satélite Sino-brasileiro de Recursos Terrestres, conhecido como CBERS-3. Metade construído no Brasil, metade na China.
As expectativas são as maiores possíveis. Um fracasso na missão poderá significar um golpe quase que fatal para o já fragilizado programa espacial brasileiro, que luta para se manter vivo e relevante em meio a uma série de limitações financeiras, tecnológicas e estruturais.
O programa CBERS (pronuncia-se "sibers") é uma das poucas coisas que já deram certo para o Brasil na área espacial. Apesar do número 3 no sobrenome, este será o quarto satélite da série, depois dos CBERS-1, 2 e 2B - o último dos quais parou de funcionar em maio de 2010, o que significa que o País está há 3,5 anos cego no espaço, dependendo exclusivamente das imagens de satélites estrangeiros para observar seu próprio território.
O plano original acertado com a China era lançar o CBERS-3 até 2010, no máximo, mas uma série de problemas levou a sucessivos adiamentos. O último deles, de ordem tecnológica, envolveu a detecção de falhas nos conversores elétricos usados na metade brasileira do projeto, quando o satélite já estava quase pronto para ser lançado, no final de 2012.
As peças defeituosas foram retiradas e agora, após mais um ano de testes e revisões, o CBERS-3 parece estar finalmente pronto para entrar em órbita. Posicionado a 778 quilômetros de altitude, ele terá quatro câmeras para observar a superfície do planeta: duas construídas pelo Brasil e duas pela China, com diferentes resoluções e características espectrais.
"São câmeras extremamente sofisticadas, que representam um salto tecnológico significativo em relação aos satélites anteriores", disse ao Estado o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Leonel Perondi. "É o projeto espacial mais sofisticado que já produzimos."
Uma das câmeras brasileiras, chamada MuxCam, vai observar uma faixa de terra de 120 quilômetros de largura, permitindo escanear toda a superfície do planeta a cada 26 dias, com 20 metros de resolução. A outra, chamada WFI, terá uma resolução menor (de 64 m), mas enxergará uma faixa muito maior (de 866 km), o que permitirá observar qualquer ponto da Terra repetidamente a cada cinco dias.
"É como se tivéssemos um supermercado de imagens", diz o coordenador do Segmento de Aplicações do Programa CBERS no Inpe, José Carlos Epiphanio. "Poderemos optar por uma câmera ou outra, dependendo do tipo de fenômeno que queremos observar, em maior ou menor grau de detalhe."
Apesar de trabalhar com satélites, Epiphanio é engenheiro agrônomo por formação, o que serve como um bom exemplo da variedade de empregos que se pode dar ao CBERS. A aplicação mais famosa é a de monitoramento de florestas, principalmente na Amazônia, mas há muitas outras, incluindo o monitoramento de atividades agrícolas e ocupações urbanas, processos de erosão, uso de recursos hídricos, desastres naturais e até vazamentos de petróleo.
As imagens produzidas pelo CBERS-2B, por exemplo, foram baixadas por mais de 50 mil usuários, de mais de 5 mil instituições, em mais de 50 países. "Não tem uma universidade, um órgão de governo no Brasil que não seja usuário do CBERS", destaca Epiphanio. Todas as imagens geradas pelo programa são distribuídas gratuitamente na internet pelo Inpe desde 2004.
Ainda que as imagens de satélites estrangeiros também estejam disponíveis gratuitamente, Epiphanio diz que o País não pode abrir mão de ter seu próprio equipamento no espaço. "Vale a pena investir em satélites? Sem dúvida nenhuma. O Brasil não pode ficar sem isso."
A fabricação do CBERS-3 custou cerca de US$ 125 milhões para cada país.
SEGURANÇA NACIONAL BLOG,,SNB

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

TREINAMENTO – Operação Minerva II capacita militares em Engenharia de Campanha

A Força Aérea Brasileira (FAB) realiza até o dia 13 deste mês, por meio da Diretoria de Engenharia (DIRENG), a Operação Minerva II na sede da Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (COMARA), em Belém. O treinamento reúne 40 integrantes de organizações militares que compõem o Sistema de Engenharia da Aeronáutica de vários estados brasileiros. 
 
O objetivo é capacitar os militares nas técnicas da doutrina de Engenharia de Campanha e, também, na padronização de procedimentos utilizados em situação de treinamento ou emprego real, em localidades isoladas ou desprovidas de recurso. Além disso, pretende preparar os militares para atuar em uma Unidade Celular de Engenharia (UCE) ou Unidade Móvel de Engenharia (UME).
 
Durante o exercício operacional, os alunos têm aulas teóricas e práticas de matérias como operação de máquinas, descontaminação de ambientes, contra-incêndio, resgate, reparo rápido de pistas e balizamento de emergência.
A Operação Minerva faz parte de um programa de restabelecimento da Engenharia de Campanha da FAB e conta com a participação de equipes da própria DIRENG, do Serviço Regional de Engenharia de quase todos os Comandos Aéreos Regionais, do Centro de Transporte Logístico da Aeronáutica (CTLA), da Base Aérea de Belém e da COMARA, que, além de ceder o espaço onde o exercício ocorre, forneceu parte dos equipamentos que estão sendo utilizados nas aulas práticas.
Bases de desdobramento

Em operações e exercício, como a Ágata ou a CRUZEX, a Força Aérea Brasileira monta bases de desdobramentos em localidades isoladas. Além de apoiar as atividades aéreas, essas bases podem servir como apoio para um Hospital de Campanha, por exemplo. Todo o material necessário é transportado a bordo de carretas ou de aviões de carga.
Assista abaixo ao vídeo sobre uma base de desdobramento montada durante a Operação Ágata 6:
Fonte: COMARA,,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG,,SNB

sábado, 30 de novembro de 2013

BATALHAS NA INTERNET”, A VERDADEIRA GUERRA TEM LUGAR NA REDE GLOBAL

Andrei Smirnov, Igor Siletsky
A cimeira Parceria Oriental não justificou as expectativas dos seus organizadores. Kiev não assinou o Acordo de Associação com a EU. Não obstante, o Ocidente continua a exercer uma pressão sem precedentes na Ucrânia. E, nesta guerra, as declarações dos políticos são apenas a parte visível do iceberg, pois a verdadeira guerra tem lugar na rede global.
Como é que as tecnologias modernas são empregues na manipulação das disposições da sociedade, quais são os métodos psicológicos com que estão equipados os serviços secretos virtuais? As respostas são dadas por peritos do Laboratório de Projetos Promissores da Rússia numa entrevista exclusiva à Voz da Rússia.
O barulho em torno do Acordo de Associação com a União Europeia na Ucrânia é simplesmente o exemplo de “batalhas na Rede” mais próximo em termos temporais. As tecnologias da luta virtual pelas disposições da sociedade são experimentadas talvez há tanto tempo quanto existe a Internet.
Da sua eficácia, nos últimos tempos, podemos julgar pelos acontecimentos da “primavera árabe”. Com alguns cliques de um "mouse" faz-se o que, na era antes do aparecimento da Net, exigiria meses de trabalho árduo e conspiração. Um apelo corretamente lançado nas redes sociais pode aumentar como uma bola de neve e trazer para a rua milhares de manifestantes, o que aconteceu há dois anos atrás na Tunísia, Egito e em outros países.
A Internet é um instrumento que permite levar a informação até ao consumidor final. E a sua principal vantagem é a velocidade, assinala Igor Nezhdanov, dirigente do departamento de guerras de informação no Laboratório de Projetos Promissores:
“A informação difunde-se momentaneamente: uma enorme quantidade de pessoas pode lê-la logo após a sua publicação. A segunda propriedade é a ausência de fronteiras. Não é importante onde você se encontra e publica, porque ela pode ser lida por qualquer habitante do planeta. Terceira, a simplicidade da consciência das chamadas personalidades virtuais. Ou seja, você pode atuar na Internet escondendo-se por detrás de uma ilimitada quantidade de máscaras. Você pode criar a ilusão que com o seu adversário conversam milhares de pessoas, enquanto, na realidade, você está sozinho”.
Todas essas particularidades da Internet ajudam a levar de forma eficaz, rápida e massiva, a informação até todo um auditório. E para que seja assimilada da forma que deseja a pessoa que encomenda, são utilizados métodos já verificados no tempo, continua Igor Nezhdanov:
“Os métodos são os mesmos que antes se utilizavam nos meios de informação, na propaganda, na publicidade. Por exemplo, a socialização da informação. Isso significa que as pessoas se inclinam mais para acreditar nas palavras de outras. E as redes sociais são aquilo que realmente é necessário. Ao entrar nelas, o utilizador supõe que as pessoas comunicam entre si, manifestam a sua opinião. E, por isso, você confia mais nessa opinião do que na opinião de fontes oficiais. Funciona também o efeito do rebanho.
Quanto mais utilizadores falam da mesma coisa (na realidade, podem ser personagens virtuais dirigidas por uma só pessoa), mais rápido você acredita nisso. Existe ainda o chamado efeito do primeiro amor: as pessoas acreditam na opinião que ouvem pela primeira vez. Em conjunto, esses efeitos permitem abranger praticamente todas as pessoas que lhe interessam, pois o principal é que elas estejam na Internet”.
Resumindo, quem utiliza com maior eficácia estas particularidades da rede global, em conjugação com as particularidades da psicologia humana, vence na guerra da informação. É para ele mais fácil manipular todo o seu auditório, empurrando-o para algumas ações ou para não atuarem.
Em geral, estas tecnologias são bem conhecidas e estão bem estudadas, há muito que são empregues no Ocidente. É verdade que, no fundamental, são do conhecimento de especialistas. Mas, infelizmente, a maioria dos usuários da Internet nem desconfia que um vídeo, à primeira vista inocente, forma neles uma determinada disposição, afirma Igor Nezhdanov, um homónimo do nosso perito anterior, especialista em diagnóstico psíquico:
“O lançamento de vírus é um dos métodos mais simples. Podem ser vídeos curiosos, anedotas, pequenos textos, que, por si sós, são interessantes, originais e emocionais. Mas, ao mesmo tempo, podem conter uma informação que se pretende levar a um ou outro “emitente”. Na maior parte das vezes, claro que é o interesse comercial de empresas que utilizam isso.
Em alguns casos, trata-se de jogos políticos, uma tentativa de criar uma predefinição política na sociedade. Há tecnologias baseadas em algumas figuras influentes na Internet. Pode ser um blogger com milhares de seguidores que influi realmente na disposição as pessoas. Há formas quando acontece o lançamento massivo com a participação de contas “mortas”. Por exemplo, para cobrir de comentários uma qualquer figura”.
É difícil encontrar no mundo uma pessoa que se sinta bem ao tomar consciência do seguinte: a sua forma de pensar é um conjunto de chavões impostos por alguém. Para não nos vermos perante essa desagradável revelação, devemos seguir recomendações simples.
Não se deixar levar pelo “efeito do primeiro amor”, procurar confirmações de qualquer informação que mereçam confiança. A análise sensata da situação nunca, até hoje, fez mal a alguém. E não vale a pena responder ao primeiro apelo e correr para barricadas virtuais, porque há sempre como reserva mais um minuto para pensar.
VOZ DA RUSSIA ,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG ,,SNB

CHINA USA CAÇAS E AUMENTA TENSÃO EM ÁREA EM DISPUTA

A China afirmou ter enviado nesta sexta-feira aviões de caça para monitorar aeronaves dos Estados Unidos e do Japão que entraram em sua nova zona de defesa aérea no mar da China Oriental.
O Japão e os Estados Unidos se opõem à decisão da China de alterar unilateralmente, no sábado, seu espaço aéreo e acusam o país de querer escalar as tensões regionais, além de ampliar o risco de confrontos e acidentes.

Blefe?
A China afirmou na semana passada que todas as aeronaves que cruzassem essa área deveriam enviar planos de voo e se identificar. Caso contrário, teriam de lidar com "medidas emergenciais de defesa".
De acordo com o jornalista da BBC News, Charles Scanlon, os Estados Unidos e seus aliados estão, aparentemente, tentando expor o blefe da China em relação ao seu novo perímetro aéreo de defesa.
"Japão, Coreia do Sul e EUA enviaram para a região o que eles chamam de patrulhas, desafiando as ordens chinesas para que as aeronaves se identificassem e mantivessem contato por rádio", afirma Scanlon.
"A China diz agora que enviou seus caças pela primeira vez para identificar e monitorar intrusos – a primeira indicação de que o país pode estar preparado para arriscar um encontro no ar (com forças estrangeiras)."
A disputa está ameaçando a se transformar, de acordo com Scanlon, em uma guerra de nervos entre os Estados Unidos e seus aliados, para testar as verdadeiras intenções da China e ver até onde o país está disposto a ir para fazer valer essa nova zona aérea.
"A intenção de Pequim com essa medida talvez fosse pressionar o Japão, em relação às ilhas disputadas. Mas acabou arriscando um confronto muito mais amplo com Washington, que permanece sendo a principal potência naval do oeste do Pacífico."
A China já havia anunciado, na quinta-feira, que iria enviar caças à região para fazer a vigilância e a defesa do local.
Então, nesta sexta-feira, o porta-voz da Força Aérea chinesa, Shen Jinke, anunciou o envio dos aviões de guerra para monitorar dois aviões dos EUA e 10 aeronaves japonesas. Ele afirmou que os jatos acompanharam os voos e identificaram os aviões.

Escalada

Para Alexander Neill, do Instituto Internacional para Estudos Estratégicos (IISS), a demarcação de uma zona de defesa área representa uma tomada de posição por parte da China que pode trazer riscos para a região.
Ainda segundo Neill, a medida demonstra a determinação do presidente Xi Jinping em defender a integridade territorial do país.
Este é o maior sinal de escalada militar envolvendo a China desde que ele chegou ao poder, há um ano.
Líderes chineses devem se abster de críticas à sua decisão, argumentando que o espaço de defesa aérea japonês se estende sobre o território reivindicado pela China.
A imposição da zona de identificação de defesa aérea da China ecoa um episódio ocorrido em 1996, quando o então presidente chinês Jiang Zemin ordernou uma zona de exclusão aérea e marítima durante uma série de testes com mísseis no norte e no sul de Taiwan.
A declaração de sábado confirma que as ilhas Senkaku (Diaoyu para os chineses) passam para o centro de preocupações da China, sendo incluídas na mesma categoria do Mar do Sul da China e de Taiwan.
SEGURANÇA NACIONAL BLOG,,SNB

Brasil corta impostos para 26 fabricantes de equipamento militar

Por: EFE
O Ministério da Defesa incluiu hoje 26 fabricantes de equipamento militar para uma lista de empresas "estratégicas" que recebem de impostos para vender equipamento militar para o Brasil e outros países descontos.
Empresas certificadas recebem impostos e benefícios fiscais que lhes permitem reduzir os seus preços entre 13% e 18%, aumentando assim a sua competitividade em relação aos concorrentes estrangeiros, de acordo com um comunicado do ministério.
Os incentivos estão condicionados a empresas permanecem capital brasileira, por isso seria retirado se uma empresa estrangeira comprou.
Entre as empresas já estabelecidas é a fabricante de aviões Embraer, que está desenvolvendo cargueiro militar KC360 e também possui caças Super Tucano.
Também foram incluídos a partir de fabricantes de balística em pó, para empresas químicas e desenvolvedores de sistemas tecnológicos.
As empresas incluídas no plano são: AEQ, Akaer, ARMTEC, Atech, Avibras, Axur, BCA, bradar, Condor, Dígitro, Embraer, EMGEPRON, Flight Technologies.
Também estão incluídos Touro Forges Grupo Inbra, IACIT, IAS, Imbel, Mectron, nitrochemicals, Nuclep, Orbital Engenharia, Opto, Rustcon, Spectra Tecnologia e Ponto Vertical fazer.
O governo brasileiro estima que o aumento das vendas derivados deste plano vai criar 60.000 empregos diretos e 240.000 empregos indiretos.
Estas 26 empresas serão adicionados no futuro 81 outras empresas que se inscreveram no programa e estão aguardando aprovação do Ministério para obter o reconhecimento de "estratégica".
SEGURANÇA NACIONAL BLOG.SNB

Aviação do Exército busca sistema de aquisição e transmissão de imagens Optrônicos da Sagem Optovac apresentados em Caçapava

Durante reunião de alto comando que marcou o encerramento da Operação Paraibuna II, grande exercício realizado no interior do estado de São Paulo pela 2ª Divisão de Exército, oficiais da Aviação do Exército apresentaram suas demandas por novas capacidades destinadas a incrementar a versatilidade de emprego dos helicópteros baseados em Taubaté. Foi demonstrado o sistema de comunicação e transmissão de imagens ar-solo Falcon C2 View (Harris), que amplia e muito a capacidade de comando e controle (C2) da Aviação do Exército, operando em conjunto com optrônicos componentes do sistema FELIN (Fantassin à Equipements et Liaisons INtégrés). O binocular multifuncional de longo alcance JIM LR, a interface de operação remota portátil ROS, miras termais e antenas repetidoras conectadas a rádios digitais Falcon (Harris) foram apresentados na ocasião por executivos da Sagem Optovac, subsidiária brasileira controlada pelo Grupo Safran. Esses recursos foram utilizados em caráter de teste durante o referido exercício por frações de tropas em terra e por aeronaves da AvEx.Capaz de produzir imagens termais noturnas de alta resolução a grandes distâncias, o JIM LR é estabilizado, anulando assim a vibração do helicóptero, e possui telêmetro laser para determinação da distância do alvo. Operado a mão por um tripulante, o optrônico traz significativo incremento nas operações de reconhecimento aéreo realizadas pela AvEx de dia ou a noite. Segundo informações colhidas por T&D no local, o Jim LR, o sistema ROS, as miras termais e demais componentes podem ser fabricados no Brasil na linha de montagem da Optovac instalada no Parque Tecnológico da UNIVAP em São José dos Campos. Esse mesmo set de equipamentos é cotado para possível adoção e emprego no SISFRON e PROTEGER, projetos estratégicos do Exército Brasileiro, e na Brigada de Operações Especiais A aquisição desses recursos se daria dentro do contexto da implantação da Companhia de Comunicações de Aviação do Exército, unidade atualmente em fase de planejamento e estudos para ser instalada em Taubaté, sede do Comando de Aviação do Exército (CAvEx), do Centro de Instrução da Aviação do Exército (CIAvEx) e dos 1º e 2º Batalhões de Aviação (BAvEx).
Por Roberto Valadares Caiafa
SEGURANÇA NACIONAL BLOG

Como eles fazem isso ? - Radar


SEGURANÇA NACIONAL BLOG..SNB