quinta-feira, 7 de novembro de 2013

O russo militar está planejando formar uma esquadra de navios de guerra com capacidade de quebra-gelo em 2014

RIA Novosti) - O exército russo está planejando formar um esquadrão de navios de guerra com capacidade de quebra-gelo em 2014 para proteger as rotas marítimas vitais no Ártico, ministro da Defesa, Sergei Shoigu nesta quarta-feira.
"Espero que possamos encontrar capacidade adicional de transporte de carga no Ártico, incluindo o suporte de navios que se deslocam ao longo das rotas do Ártico", Shoigu disse em uma sessão de vídeo-conferência do Ministério da Defesa.
Novos equipamentos também serão fornecidas para as forças de infantaria para lutar na região, disse ele.
O Ártico, que se acredita ter vastos recursos naturais inexplorados, tem sido cada vez mais nocentro das disputas entre o Canadá, a Dinamarca, a Noruega, a Rússia e os Estados Unidos nos últimos anos. O aumento das temperaturas estão causando uma redução na cobertura de gelo do mar, facilitando o acesso aos depósitos de gás offshore de petróleo e lucrativo.
Shoigu reiterou que a região do Ártico é uma base de recursos chave, com importância estratégica para o desenvolvimento econômico da Rússia e da segurança energética.
De acordo com a doutrina do Ártico da Rússia, aprovada em 2008, o Kremlin criou oficialmente o objetivo de implantar uma força de armas combinadas até 2020 para proteger os seus interesses políticos e econômicos na região, incluindo os militares, borda e unidades da guarda costeira.
Como parte do ambicioso programa, os militares russos planeja reabrir aeroportos e portos nas ilhas Novas siberianos e da Terra de Franz Josef arquipélago que foram desactivadas em 1993.
Além disso, o governo russo anunciou planos para gastar no ano passado cerca de 1,3 trilhão de rublos (44.000 milhões dólares) em projectos económicos e sociais no Ártico em 2020.
Atualmente, no entanto, a Rússia ainda édespreparada para uma guerra em potencial no Ártico , segundo um relatório do Ministério do Desenvolvimento Regional divulgado segunda-feira.
O relatório citou a falta de infra-estrutura de segurança das fronteiras, formação insuficiente de pessoal para o combate no clima severo e declínio da população local como as principais ameaças à segurança da Rússia na região que compõe um quinto do território do país.
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Presidente colombiano diz que bombardeiros russos violaram o espaço aéreo

RIA Novosti) - Autoridades colombianas irá emitir uma nota de protesto em Moscou após dois russo Tupolev Tu-160 bombardeiros estratégicos entrou no espaço aéreo do país sem autorização, na semana passada, o presidente da nação latino-americana disse.
O avião entrou no espaço aéreo colombiano deVenezuela última sexta-feira enquanto se dirigiam para a Nicarágua , o presidente Juan Manuel Santos, disse terça-feira, de acordo com um relatório sobre NTN24 estação de televisão da Colômbia.
Rússia não pedir autorização para os bombardeiros para sobrevoar Venezuela para a Nicarágua e para trás sobre o espaço aéreo colombiano na semana passada, disse ele.
No caminho de volta, a aeronave foi interceptado por dois caças Kfir colombianos durante o vôo no espaço aéreo da Colômbia.
Colômbia fará "uma respectiva notificação" para o governo russo após o incidente, disse Santos.
Autoridades russas disseram anteriormente que os dois bombardeiros voaram sobre as águas internacionais do Mar do Caribe e chegou na Nicarágua na semana passada depois de decolar de uma base aérea na Venezuela.
O Ministério da Defesa russo disse que a missão foi realizada "em linha com o programa de treinamento de combate" e ficou em linha com todas as normas internacionais.
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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Brasil é um dos países inimigos em ‘Call of Duty: Ghosts’

Rodrigo Guerra
Do UOL, em São Paulo

O Brasil é um dos principais inimigos dos EUA e de outras ‘nações do primeiro mundo’ na trama de “Call of Duty: Ghosts”, jogo da Activision que chegou às lojas na última terça-feira (5) para PlayStation 3, Xbox 360, PC e Wii U.
Porém, antes de continuar lendo, fique avisado: esta notícia tem detalhes da história do jogo e que pode acabar com algumas surpresas de quem ainda vai jogar – os famigerados ‘spoilers’.
Em “Call of Duty: Ghosts” a história conta que o Oriente Médio foi devastado após a fictícia Guerra de Tel Aviv, que acabou criando uma crise global de energia. Assim, os países da América do Sul acabaram se tornando os principais fornecedores de petróleo do planeta.
Brasil, Venezuela e Chile, os principais produtores de petróleo nessa dimensão alternativa, se uniram para garantir proteção econômica, política e militar dos países desenvolvidos. Com isso, outros países da região se aliaram ao grupo formando a Federação das Américas, uma grande nação que tem a capital em Caracas.
A história do game conta que em 2013 os EUA colocaram um satélite militar em órbita, o que na verdade era uma arma espacial chamada Odin. Os líderes da Federação prontamente armaram um esquema de retaliação, tomando controle da arma e atacando os EUA, o que acaba desencadeando a trama do jogo.
Infelizmente, mesmo que o Brasil seja um dos países líderes da Federação, apenas um estágio acontece por aqui, mais precisamente no norte do Rio de Janeiro. A fase é uma estação de desenvolvimento espacial, onde é criada uma arma semelhante ao Odin, porem mais poderosa: o Locke.

Mesmo se passando no Brasil, todos os soldados e inscrições são em espanhol, deixando a entender que esta é a língua oficial da Federação.Franquia de sucesso
De acordo com Bobby Kotick, “‘Call of Duty’ é de longe a maior franquia para consoles dessa geração”. O executivo reforçou essa ideia mencionando o sucesso do título anterior da série: “nos últimos 12 meses, ‘Black Ops II’, incluindo seu conteúdo digital, gerou mais receita que qualquer outro jogo já conseguiu em um único ano”.
“Ghosts” foi lançado na última terça-feira (5) para PlayStation 3, Xbox 360, Wii U e PC. Até o final do mês, ele debutará também para PlayStation 4 e Xbox One.
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Índia lança missão espacial para Marte

AE - Agência Estado
A Índia lançou seu primeiro veículo espacial em direção a Marte nesta terça-feira, colocando o país no caminho de se tornar o único país asiático a chegar ao planeta vermelho. A primeira etapa do lançamento, na qual os cientistas colocam o satélite na órbita terrestre, foi concluído uma hora depois da decolagem.
"A jornada apenas começou", disse o presidente a Organização de Pesquisa Espacial da Índia, Koppillil Radhakrishnan, a agência espacial civil do país. "Dias desafiadores estão por vir", acrescentou.
O satélite de Marte, equipado com instrumentos que podem examinar de cima a superfície do planeta, vai circundar a Terra em uma órbita elíptica até o final de novembro. Em seguida, os cientistas pretendem colocá-lo em uma trajetória para começar sua jornada de mais de 400 milhões de milhas em direção a Marte.
"Em setembro [de 2014], esperamos entrar precisamente na órbita de Marte... para fornecer conhecimento para a comunidade indiana e para a humanidade", disse Radhakrishnan. O satélite possui equipamentos para procurar metano na atmosfera marciana, analisar a superfície do planeta e tirar fotos em três cores de cima. Se a missão for bem sucedida, a Índia se juntará aos EUA e a Europa na exploração de Marte. Fonte: Dow Jones Newswires. 
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terça-feira, 5 de novembro de 2013

BRASIL E CHINA ANALISAM AMPLIAR COOPERAÇÃO ESPACIAL

 A Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), que se reúne na quarta-feira (6), em Cantão, província de Guangdong, na China, deve ampliar a parceria entre Brasil e China na área espacial. Os países assinam um plano decenal, válido de 2013 a 2021, pelo qual se comprometem a construir satélites meteorológicos – categoria não inclusa no programa Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (Cbers, na sigla em inglês).
Chefe da delegação brasileira, o vice-presidente Michel Temer discute temas econômicos, comerciais e financeiros dos dois países com o vice-primeiro-ministro chinês, Wang Yang, que lidera a comitiva asiática. O encontro é o terceiro da Cosban, após edições em Pequim, em 2005, e Brasília, em 2012.
Os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, e da Secretaria de Aviação Civil da Presidência, Wellington Moreira Franco, integram a delegação e representam suas áreas no encontro, assim como os secretários executivos dos ministérios do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ricardo Schaefer, e de Minas e Energia (MME), Márcio Zimmermann.
Mecanismo de mais alto nível de diálogo regular entre os dois países, a Cosban se divide em 11 subcomissões, responsáveis pela agenda bilateral nos campos político; econômico-comercial; econômico-financeiro; de inspeção e quarentena; de agricultura; de energia e mineração; de ciência, tecnologia e inovação; espacial; de indústria e tecnologia da informação; cultural; e educacional.
Prioridades
Segundo o chefe da Assessoria de Assuntos Internacionais do MCTI, Franklin Silva Netto, a reunião da Cosban deve tratar, além do tema espacial, do Centro Brasil-China de Pesquisa e Inovação em Nanotecnologia, inaugurado em agosto de 2012, da criação de entidade binacional semelhante em biotecnologia e da adesão brasileira à Rede Internacional do Bambu e do Ratã (Inbar), em fase de tramitação no Ministério das Relações Exteriores (MRE).
A subcomissão de ciência, tecnologia e inovação se reuniu a semanas passada no Itamaraty, e discutiu aspectos da cooperação bilateral em biotecnologia, nanotecnologia e parques tecnológicos. Brasileiros e chineses preparam um relatório a ser entregue no encontro da Cosban.
Já a subcomissão espacial tem reunião marcada para hoje (4), em Pequim, a fim de aprovar detalhes finais do plano decenal a ser assinado dois dias depois, em Cantão. O presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), José Raimundo Braga Coelho, participa dos encontros nas duas cidades.
Raupp e Coelho devem viajar novamente à China neste ano. Eles acompanham o lançamento do satélite Cbers-3, previsto para as 11h do dia 10 de dezembro, no horário de Pequim (0h, em Brasília).
Amanhã (5) a comitiva nacional participa do Fórum para a Cooperação Econômica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, em Macau, com representantes de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Timor Leste e Portugal. Na quinta-feira (7) o grupo visita o presidente Xi Jinping.
Fonte: Ascom do MCTI,,SEGURANÇA NACIONAL BLOG,,SNB

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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Índia lança missão marciana de baixo orçamento

A Índia se prepara para seu lançar seu primeiro espacial mais ambicioso com a viagem a Marte, nesta terça-feira, de uma sonda desenvolvida em poucos meses e baixo orçamento.

Após o fracasso, em 2011, da primeira missão marciana da China, a Índia, sua grande rival nessa área, quer marcar sua posição na história da exploração interplanetária como o primeiro país asiático a chegar ao Planeta Vermelho, a mais de 200 quilômetros da Terra.

A missão consiste em mandar ao planeta um satélite de 1,3 tonelada, o Mars Orbiter, com ajuda de um foguete de 350 toneladas da base de Sriharikota, na baía de Bengala, 80 km a nordeste de Chennai (Madras).

A sonda é provida de captadores destinados a medir a presença de metano na atmosfera de Marte, o que daria crédito à hipótese de uma forma primitiva deste planeta que reuniria condições similares às da Terra.

"Todas as missões interplanetárias são complexas. No caso de Marte, foram dedicadas a este planeta 51 missões no mundo, 21 delas bem sucedidas", explicou à AFP o diretor da Organização Indiana de Pesquisa Espacial (ISRO), K. Radhakrishnan.

Um êxito seria motivo de grande orgulho para este país de 1,2 bilhão de habitantes. Em 2008, uma sonda indiana permitiu a descoberta da presença de água lunar, 39 anos depois da façanha de Neil Armstrong, o primeiro astronauta a pisar na Lua.

Além disso, reforçaria a fama industrial e tecnológica da Índia, que produz o carro mais barato do mundo e se impõe como líder mundial da inovação de baixo orçamento.

A missão a Marte, iniciada em 2012, custou apenas 4,5 bilhões de rúpias (72 milhões de dólares), concebida com base no "Jugaad", um princípio tipicamente indiano que consiste em encontrar a solução menos onerosa possível.

O foguete que deve transportar o Mars Orbiter não é muito menos potente para sua missão. Os engenheiros da ISRO tiveram a ideia de colocar a sonda para girar ao redor da Terra durante um mês para que ganhe velocidade suficiente para escapar da força da gravidade terrestre.

"Não a subestimem por ser uma missão barata e pioneira", advertiu o jornalista científico indiano Pallava Bagla. "Está o Jugaad, está a inovação e todo mundo busca hoje em dia fazer missões de baixo custo", assegurou.

Vários países lançaram missões espaciais a Marte, em especial Estados Unidos, Rússia, Japão e China.

A missão russo-chinesa fracassou em 2011 porque a sonda russa Phobos-Grunt, que devia colocar na órbita do Planeta Vermelho o satélite chinês Yinghuo-1, não chegou a tomar sua trajetória rumo a Marte.

A Nasa lançará em 18 de novembro uma sonda, Maven, para a camada atmosférica mais elevada de Marte, com a finalidade de entender melhor as razões do desaparecimento da maior parte de sua atmosfera.

Em sua chegada ao planeta em 2012, o robô Curiosity, da Nasa, uma espécie de pequeno jipe robô, equipado com dez instrumentos, conseguiu determinar pela primeira vez que Marte foi propício à vida microbiana em um passado distante, ao mesmo tempo em que descartou a possibilidade de presença atual de vida no planeta.

A contagem regressiva oficial para o lançamento da sonda indiana, denominada "Mangalyaan" (artefato marciano, em hindi) pela imprensa local, começou às 06H08 locais de domingo (23h08 de Brasília), coincidindo com a festa hindu das luzes, a Diwali.
O lançamento está previsto para as 14h38 de terça (07h38 de Brasília).
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